quarta-feira, 30 de outubro de 2013

1936 - FÉRIAS, PRAIA E UBATUBA

Camilher Florençano. Acervo DMPAH
Por Fabiana Pazzine
Nada como tirar férias para poder aproveitar praia e sol. No caso de muitos moradores de Taubaté falar em praia é sinônimo de Ubatuba. Pois bem, viajar para Ubatuba em época de temporada e resolver aproveitar as praias mais populares, como por exemplo, a Praia do Tenório, a Praia Grande ou a do Perequê é em muitas vezes decidir rever os seus vizinhos, amigos e parentes taubateanos.
Chamada para as férias de 1938. CTI Jornal.
Este costume de se relaxar e repor as energias nesta cidade litorânea, contudo, como já é do conhecimento de muitos, não é um hábito novo.
Segundo o jornal da CTI, em 15 de abril de 1933, o velho Guisard disse ter conversado e combinado com o engenheiro Monte Santi uma excursão a Ubatuba. E em 01 de maio do mesmo ano, ambos acompanhados de outras pessoas embarcaram em uma aventura na serra. Da viagem, relataram que viram diversos animais mortos pelo caminho, resultado da obra de onças famintas em uma noite anterior. De Taubaté saíram às cinco da manhã e chegaram às três e meia da tarde em Ubatuba. Uma aventura para ninguém colocar defeito!
Guisard ficou encantado com as belas praias da cidade e os encantos da natureza (assim descrito no CTI Jornal) e disse que era necessário “pôr ao alcance do operariado da CTI aquela maravilha da Natureza tão próxima de Taubaté; que era preciso estudar os meios de atingir esse fim. E foi estudando esses meios que chegamos a realizar as férias em Ubatuba”.

GRANDE UBATUBENSE ALBINO ALEXANDRINO DOS SANTOS



O pescador Albino Alexandrino dos Santos, fotografado por Paulo Camilher Florençano. Acervo DMPAH.




UBATUBA 1930




Vista parcial de Ubatuba nos anos 1930. Foto de Paulo Camilher Florençano. Acervo DMPAH
http://www.almanaqueurupes.com.br/portal/?p=2576

PRAIA DA ENSEADA 1956



Na imagem detalhe da Praia de Enseada em 1956. Foto de Paulo Camilher Florençano. Acervo DMPAH


domingo, 27 de outubro de 2013

Ubatuba, 376 anos







Guilherme Charleaux, ubatubano da gema e do Centro, é o autor dessa poesia. Charleaux profetizou a própria morte. Disse que morreria em dia, mês e ano terminados em cinco. Morreu em 05-05-1955, na cidade de Santos, SP.

Por falta de serviço em Ubatuba (SP), os jovens caiçaras iam trabalhar em Santos, enfrentar a limpeza dos bananais e aberturas de valas de escoamento das águas pluviais e drenagens.


domingo, 20 de outubro de 2013

1600 ...INICIADA A COLONIZAÇÃO E FUNDAÇÃO DA VILA DE UBATUBA

Efetuada a pacificação dos tamoios, a partir de então, estas paragens passaram a ser freqüentadas pelos portugueses,e, bem recebidos pelos índios, foi-lhe facultado estabelecere-se ao longo da costa, principalmente na antiga Aldeia de Iperoig, onde encontraram abrigo e proteção, ao contrario da aanimosidade de outrora.Foi em 1600 que foi iniciada a colonização da Aldeia de Yperoig, iniciaram a mesma Inocêncio de Unhate ; Miguel Gonçalves; Gonçalo Correa de Sá e seu irmão Martin de de Sá, os filhos destes, salvador Correa de Sá e Artur de Sá, além de Belchior Coqueiro e muitos outros.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

ESPECIAL DO LIVRO UBATUBA ,ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA ........PARTE 103


Imagem apenas ilustrativa..Não fazparte do
livro .


O cinema é um meio de comunicação social que nasce da confluência do progresso técnico – científico e da necessidade das sociedades contemporâneas de organizar uma indústria do imaginário. A noção de imaginário social que assumimos neste texto, é basicamente aquela de ser um conjunto de crenças, sonhos, idéias, conceitos, valores, memórias e esperanças que configuram o mapa simbólico de uma sociedade, a partir das quais as ações e as práticas sociais cobram legitimidade no sentido mais amplo. O fenômeno da comunicação massiva se sobressai como indicador social, capaz de englobar transformações e modificações culturais que afetam o campo da sociedade em que se vive hoje em dia. Embora considerando todas


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS (III)




                 O texto anterior faz referência ao prédio do nosso antigo posto de saúde, quase sempre despercebido ali na  Praça Treze de Maio.

                Pela sua localização, bem que merecia uma atenção especial, ter uma serventia mais abrangente, onde o maior número de pessoas pudesse crescer através de um apelo cultural. Não sei o que seria, mas não custa parar para refletir. Afinal, o espaço e a obra  têm uma localização privilegiada, um passado a nos revelar histórias de vontade em ver o nosso lugar ser melhor.
           Quanta gente precisou de um bom atendimento nesse lugar?! Quantas pessoas estão vivas graças à intervenções de médicos e enfermeiros que ali se devotaram?!


1976................Festa noEstadio Municipal


Djalma Santos em Ubatuba com o Tio Ciro -



Djalma Santos  e   Tio Ciro...Dois grandes craques  do passado.


domingo, 13 de outubro de 2013

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA" - PARTE 102



Imagem meremente ilustrativa, não faz parte do livro



Ambas as minisséries televisivas tiveram como parte dos cenários, as praias de Ubatuba, o que nos leva a pensar que a imagem de Ubatuba está sempre na mídia, desta poderosa Rede de televisão, oculta. Mas, o que acontece cada vez que a Globo aparece em Ubatuba para  filmar, principalmente nas praias da Fazenda e Ubatumirim é uma revelação para seus habitantes ávidos de novidade, de celebridades e da aparelhagem técnica que mobiliza muitas pessoas e investimento. A reação dos ubatubenses ao ver as paisagens que lhe são familiares remitindo à outros lugares produz frustração e ao mesmo tempo realização de não se saber enganados. Acreditamos que a Rede Globo use com freqüências as paragens de Ubatuba pelas condições propícias para a filmagem a céu aberto e o baixo custo da mesma. Ubatuba, na verdade é um remanescente natural da imagem primordial do Brasil. 


sábado, 12 de outubro de 2013

Praça Exaltação à Santa Cruz, elo entre o passado e o futuro...

Quem mora em Ubatuba tem muitos motivos para sentir-se privilegiado; um deles é a natureza que reserva uma das mais belas paisagens do planeta.
A cidade mostra também sua tendência do mundo globalizado: já tem até mesmo a rede mundial do McDonald’s. Mas, o mais importante disso tudo é que o povo não perdeu a essência de cidade pequena conservando ainda hábitos deliciosos que são passados de pai para filho. Imagine quantas gerações não passaram os domingos na Praça Exaltação à Santa Cruz, assistindo uma missa e depois o tão esperado momento pelas crianças: a banda no coreto. Este é o melhor passeio de domingo que os moradores podem fazer... Comer pipoca, comprar um balão de gás, tomar um sorvete aos olhos do luar... 

ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS (II)


                Andando por ali mesmo, sem se afastar do Mercado de Peixe, em Ubatuba, uma obra atesta o empenho de tantas pessoas do passado para edificar uma cidade sobre as terras que abrigaram a aldeia de Iperoig, comandadas por Koakira, o último cacique, da época da “Traição de Iperoig”. Trata-se da Escola Estadual Dr. Esteves da Silva.

                É bem na margem do Rio Grande, em frente à Ilha dos Pescadores, que continua funcionando a Escola “Esteves da Silva”. Está lá desde 1896. Nesses moldes, deve ser um dos mais antigos do Estado de São Paulo. Imagine a alegria da população daquela época pelo desenvolvimento da instrução pública dessa cidade! Apenas os meninos estudavam. Só em 1908 foi instalada a seção feminina no grupo escolar. Antes disso, as meninas cujos pais deixassem estudar, tinham de ir ao Perequê-açu ou ao Itaguá. Era onde estavam as “escolas” isoladas femininas. Tempo difícil, né?  *(Essas escolas funcionavam em salas adaptadas de casas simples).

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ESPECIAL LIVRO " UBATUBA, ONDE A LUA NASCE MAIS BONITA - PARTE 18






           Grande parte dos alunos eram de pessoas adultas.
João Coutinho era um experiente líder político,muito popular e Presidente da Colônia dos Pescadores . Já fora vereador e vice prefeito. Bom moço e filho da cidade. Assim, o resultado dessa primeira eleição do Grêmio era previsível.
            Não houve campanha aberta, nem era cômodo  nos expor diante da eloqüência dos fatos. O Professorado. Aparentemente, não  tomou partido. O trato com eles era muito recente para merecer qualquer “socorro eleitoreiro”.
            Mas éramos candidatos e todos sabiam.
            No dia da eleição a urna correu as quatro classes, 3 do primeiro ano e  a nossa.


CONHEÇA AGORA AS 5 POSTAGENS MAIS VISITADAS DO BLOG UBATUBENSE...........

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

1951 ,O ANO EM QUE O AVIÃO DA REAL PREFIXO PP-YPX CAIU NA PRAIA DO UBATUMIRIM -UBATUBA-SP


1957 o dia em que o avião Prefixo PP-ANX caiu em Ubatuba ...Parte 2

CONFIRA   AGORA UM RECORTE  DE JORNAL SOBRE O ACIDENTE  DE AVIÃO EM UBATUBA, EM 1957


Palestra “Primeiros Habitantes do Litoral – Povos Indígenas” é destaque em Caraguá nesta sexta


Posted on 09/10/2013 by Jornal Agito
A Fundacc – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba, por meio do Arquivo Público “Arino Sant’Ana de Barros”, promove nesta sexta-feira (11/10), das 13h45 às 17h30, no Auditório Maristela de Oliveira, a palestra “Primeiros Habitantes do Litoral – Povos Indígenas”.
A palestra será ministrada pelo antropólogo Benedito Prezia e abordará a história das primeiras etnias habitantes da região, como os Tupinambás e Maromimis de Caraguatatuba, bem como a Guerra dos Tamoio (nação), com o intuito de debater e transmitir da forma mais fiel a identidade cultural a todos os interessados na cultura indígena do Litoral.
O evento é gratuito e contará com a participação do turismólogo e arqueólogo Clayton Galdino, da arqueóloga Cintia Bendazzoli e do historiador Célio de Abreu Freire. Para se inscrever, os interessados devem enviar nome completo e telefone para contato para o e-mailarquivopublicocaraguatatuba@gmail.com ou imprensa.fundacc@gmail.com.



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

1957, O DIA EM QUE O AVIÃO DC-3 PP- ANX CAIU EM UBATUBA



Modelo identico ao do avião  que bateu na Ilha Anchieta
em Ubatuba em 1957

Queda do DC-3 PP-ANX foi um acidente aéreo ocorrido em 10 de abril de 1957.1 Operado pelo consórcio Real-Aerovias-Nacional, o Douglas DC-3 prefixo PP-ANX realizava o voo Rio – São Paulo das 17h30 min, previsto para pousar na capital paulista as 19h00 min. No entanto, uma pane em um dos motores obrigaria o piloto a tentar um pouso de emergência em Ubatuba. Enfrentando condições climáticas adversas, o DC-3 PP-ANX acabaria por bater na encosta do Pico dos Papagaios na Ilha Anchieta. Dos 26 passageiros e 4 tripulantes à bordo do aparelho, sobreviveriam apenas 1 tripulante e 3 passageiros.


ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA,ONDE A LUA NASCE MAIS BONITA " PARTE 17



Segue  o  resumo do capitulo sobre  o  surgimento do Grêmio Estudantil da  Escola Cap. Deolindo.

1959  -  Surge  o Grêmio...

Ingresamos na  segunda série,no inicio do segundo ano,a criação do grêmio estudantil era o assunto do momento, muito debatido  na hora do recreio, fazia parte do projeto escolar, a direção da escola tenha interesse que os alunos fossem participativos   e assim   com  a criação do grêmio desenvolvessem o sentimento social e civico.
No início,nó s alunosfomos chamados a opinar, revelamos a  todos nossospontos de vista,  valendo - nos de experiencias anteriores trazidas do Ginásio de Caraguatatuba, quando no primeiro ano assumimos , devido a impedimento do titular, a presidencia do gremio daquela escola.Tambem tinha assumido cedo a secretaria auxiliar do Clube XV, Propusemos então, sobre a melhor forma de compor uma boa chapa e sobre o melhor meio  para aelaboração de um plano de trabalho.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Telha francesa: esta aqui é original!

Em 28 de junho de 2008, em homenagem aos “Filhos da Ilha”, apresentei um exemplar de uma pedra de sapólio usada pelos presidiários da Ilha Anchieta para lustrar os utensílios da cozinha. Hoje, estou apresentando outra relíquia, um exemplar da autêntica telha francesa.
Telha francesa (original) - Imagem: © Arquivo Nenê Velloso

No Brasil, a telha francesa foi fabricada pelas cerâmicas: Paulo Becker – São José dos Campos – SP; Irmãos Quirino - Caçapava – SP; São Judas Tadeu – Itu – SP; Santa Virgínia – Barra Bonita – SP; Lopes e Cia. Ltda. – Conchas - SP e outras que cobriram a maioria dos telhados dos lares brasileiros, principalmente em Ubatuba e as demais cidades do litoral paulista e Vale do Paraíba, que estão aí até hoje, por testemunho.


Eleição de 1968 - A volta triunfante de José Alberto dos Santos a Prefeitura aos 78 anos de idade




Nesta eleição de 1968, aos 78 anos de idade, tivemos a volta triunfante do arquiinimigo de Seu Filhinho, o Dr. José Alberto dos Santos, com João Coutinho para Vice, formando uma dobradinha caiçara. Como slogan de campanha foi usada carinhosamente esta frase: "O Velhinho Voltou".
Em contrapartida, Seu Filhinho trazia na bagagem política quatro derrotas sucessivas e, encorajado com a quantidade de candidatos a prefeito para esse pleito: Dr. Alberto, Gio Batta Bravin, José Zabeu e Fiovo Frediani. Seu Filhinho, com o mesmo gostinho da eleição anterior de ter sido eleito vereador na chapa de Matarazzo, e convicto que agora tinha pegado no breu, se candidata novamente a prefeito, formando também uma dobradinha caiçara com Celso Teixeira Leite para vice, mas foram barrados na convenção. Enfim, Seu Filhinho mais conhecido politicamente como (Os Oliveiras), foram banidos de uma vez por todas do cenário político de Ubatuba. Esse era o desejo da grande maioria dos ubatubanos.
Em 01-02-1969, toma posse o primeiro sucessor de Matarazzo: Dr. José Alberto dos Santos, para o quatriênio 1969-1972, e com ele, foi contratado o Engº Dr. Roberto de Carvalho Rezende, que trazia ainda nos fundilhos as marcas de tinta do banco da faculdade, para ocupar o cargo de engenheiro chefe do "SO" - Serviço de Obras, e ficando ainda subordinado a ele, o Setor de Planejamento e Urbanismo - "SPU".

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO,MEMÓRIA ECULTURA" - PARTE 101



A foto acima não faz parte do referido Livro Ubatuba, espaço e memória" esim do arquivo do 
editor desse blog.




A Muralha foi escrita por Maria Adelaide Amaral e João Emanuel Carneiro, inspirada no livro homônimo de Dinah Silveira de Queiroz e dirigida por Carlos Araújo e Luis Henrique Rios[1]. A série foi pensada como parte dos eventos comemorativos dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A narrativa ficcional conta a aventura dos bandeirantes paulistas que desbravaram o interior do país no século XVII. Cem anos depois de que Pedro Álvares Cabral e suas caravelas chegaram ao Brasil, a principal preocupação destes personagens é a sobrevivência. As leis vinham da Corte, do Rei de Portugal e os índios eram catequizados pelos jesuítas da Companhia de Jesus com o propósito de convertê-los ao catolicismo. A disputa pelas terras fica de manifesto na trama de A Muralha, nome que se dava à cadeia de montanhas que forma a serra do mar e, nada mais oportuno que Ubatuba para mostrar esse encontro entre a serra e o mar, entre o conquistador e o conquistado. As muralhas eram grandes obstáculos para as incursões dos bandeirantes que iam em busca de novas terras e riquezas.

ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS


Obelisco: obra  de 1937. Olhem a beleza do casario do entorno!

                Quem anda pela cidade de Ubatuba, ou por qualquer  outra cidade, sempre  tem a atenção inclinada para algo singular, quer saber mais, admira traços, cores etc.  Portanto, a cidade está repleta de espaços museológicos já evidentes.  Outros podem ser criados e/ou fomentados.

             Em relação à nossa  cidade, começando pela boca-da-barra do Rio Grande, o denominado Ubatuba  (muitas ubás) pelos tupinambás, me pergunto se existe muita gente que poderia ajudar, sobretudo os migrantes e  turistas, a um retorno no tempo para vislumbrar os indígenas fisgando peixes, caçando, produzindo uma cerâmica básica, coletando nas matas e costeiras, se divertindo nas areias da Praia de Iperoig até a intromissão do explorador português. E, a partir desse mesmo local, que tal imaginar, com astúcia jesuítica, a Traição de Iperoig, mais conhecido como o primeiro “tratado de paz do continente americano”, cuja comemoração ocorre sempre no dia catorze de setembro, com o Dia da Paz de Iperoig ou da Exaltação da Santa Cruz?

sábado, 5 de outubro de 2013

ANO 2000........Clodovil pede cargo para livrar Ubatuba de "maldição"


Estilista e apresentador de TV diz que planeja "mostrar a cidade para o mundo"; Paulo Ramos descarta secretaria
Foto: Paulo DamaradzkiUbatuba - O estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes afirma que planeja ser secretário de Turismo de Ubatuba para livrar a cidade de uma "maldição tupinambá" e mostrá-la para o mundo.
Clodovil recebeu um convite do prefeito eleito Paulo Ramos (PFL) para ser o "embaixador" do turismo na cidade, mas recusou a proposta sob a alegação de que só aceita ser secretário.





quinta-feira, 3 de outubro de 2013

LOURENÇO DA ILHA

Sabiá-coleira no quintal  (Arquivo JRS)
                         Cheguei agora da rua. Vim de ônibus conversando com o Toninho do tio Mané Pequeno. Escutei boas histórias desse caiçara que se aproxima dos oitenta anos. Acho que posso tornar a editar o seguinte texto.

            Atualmente, olhando alguns poucos jovens caiçaras soberbos, dissimulados, fúteis, petulantes etc., fico pensando em detalhes passados desse meu povo. Desde o ano passado, por exemplo, classifiquei desse modo alguns descendentes do finadoLourenço da Ilha