sexta-feira, 16 de março de 2012

UBATUBA 2000...........Santa Casa recebe título do Unicef


 




A Santa Casa de Ubatuba vai receber do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e da OMS (Organização Mundial de Saúde) o título de “Hospital Amigo da Criança”. Este título outorgado à Santa Casa resulta do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos em prol do aleitamento materno, conforme constatado em avaliação global. Em data a ser marcada pela diretoria da entidade, a sociedade local será convidada para prestigiar a entrega do título ao provedor, Sr. Jurandiau Lovizaro. A outorga deste título reconhece que os trabalhos desenvolvidos pela administração da Santa Casa e de sua diretoria em prol das crianças ubatubenses estão no caminho certo e devem continuar para que no futuro a entidade seja exemplo para as demais Santas Casas de nossa região e Vale do Paraíba.


FONTE :
http://www2.uol.com.br/jornalasemana/edicao116/materia5.htm

Dança de Boi de Ubatuba

 
A FOTO É DO ARQUIVO / BLOG UBATUBENSE.

Por onde passa o Boi? 


A manifestação da Dança de Boi de Ubatuba (cidade do litoral norte do Estado de São Paulo) começou a fazer parte do Carnaval dos anos 30, como registra o jornal Echo Ubatubense, da prensa local na época. O folguedo era apresentado pelo Sr. Carlinhos, também chamado Carrinho por tratar-se do filho de Armindo Carros, oficial aposentado do Exército, maranhense de nascimento, quem sabia confeccionar o boizinho e também os cavalinhos para a brincadeira... As primeiras apresentações aconteceram no bairro do Itaguá e, segundo depoimentos colhidos junto a antigos moradores da cidade, diversos personagens tomavam parte no entrecho dramático da dança. No Carnaval de 1940, o patrão-de-todos e mestre de canto foi o senhor Leopoldo Scongelo, e Joaquim Thiago, o velho Quincas, era então angariador de donativos. Curiosamente, o enredo será outro e aparecerão Anísio José dos Santos e Lauro Bougert, ambos vestidos de mulher como ricas fazendeiras que brigavam entre si para comprar o boi...



O morphético da Enseada


 
Desconhecida em terras do Novo Mundo, a lepra chegou à América com os primeiros colonizadores. Doença temida foi, e num certo sentido ainda continua sendo, causa de muita discriminação e sofrimento entre aqueles que a contraíram, ou seus familiares.
A lepra, também conhecida por morféia, gafo ou doença de São Lázaro - todas denominações antigas, vinculadas a preconceitos seculares e cuja simples menção nos fazem pensar em “morfético”, “gafaria” e “lazarento”, e tantas outras denominações pejorativos, ofensivas, depreciativas-.
A partir da segunda metade do século 20, com a introdução de medicamentos eficazes para o tratamento, a doença passou a ser denominada hanseníase, designação esta que pretendia refletir uma nova concepção, no manejo da dermatose. Mas isso é uma outra história.
Voltemos aos primeiros tempos.
Chegando às terras coloniais, a hanseníase rapidamente se propagou entre os escravos, fato esse decorrente das péssimas condições de vida a que eram submetidas essas populações. Um medico francês, trabalhando no Rio de Janeiro no século 19 registrou a elevada ocorrência do mal entre os negros, sem relacionar o fato a uma possível causa.


Prainha do Matarazzo e sua história....

vista do porto, que já foi o principal do Brasil.  
Prainha do Matarazzo:
pequenina, porém imponente
 



Século XVI, destacava-se um dos principais portos do Brasil.Café e açúcar eram transportados em famosas embarcações com toda segurança que se fazia necessária a proteção dos produtos responsáveis pelo lucro de nossa nação.A passagem de um túnel misterioso levanta suspeita quanto a sua verdadeira origem: uns dizem ser uma passagem secreta de antigos piratas que escondiam ouro saqueado em grandes aventuras marítimas, outros que a passagem foi construída pelos negros que a usavam para fuga e ainda há quem diga que os índios tamoios a usavam simplesmente para transferir-se do Perequê Açu, onde até hoje há um marco do início do tal túnel, a praia do Matarazzo. Pequenina em sua geografia, imponente na cumplicidade de suas histórias...





IGREJA DA MATRIZ E SUA HISTÓRIA....

 



A primeira Igreja Matriz de Ubatuba, dedicada a N.S. da Conceição, localizava-se onde hoje se encontra o cruzamento das ruas Conceição e Salvador Corrêa, correspondendo aos fundos da Câmara Municipal. Como aquele templo devia ser de reduzidas dimensões e achar-se em mau estado de conservação, providenciou-se a construção de uma nova Igreja Matriz, a atual, em melhor localização, de maiores dimensões e nova arquitetura. Isso se deu na segunda metade do século XVIII ( 1700 ). De fato em ofício de 09 de Março de 1700, o secretário do governo da então Província de São Paulo, dirigiu-se ao Capitão Mór da Vila de Ubatuba, autorizando-o “a cobrar subsídios para a construção da nova Matriz” ( Apontamento do arquivo do Estado ).


GRANDES UBATUBENSES.....2007 - Discurso do professor Cursino Aliste Mesquita






Discurso do professor Corsino Aliste Mezquita no dia 28 de outubro de 2007, quando lhe foi conferido o Título de Cidadão Ubatubense.