Quando Anchieta estava à beira da praia, a maré, para não lhe molhar os pés, deixava de encher
NA IMENSA brancura da praia a mancha negra do vulto de Anchieta.
Em Iperoígue, ao cair da tarde. O mar rasgado não tem fim.
É um dia de céu azul, de nuvens rendadas pelo céu, de brisas
doces e de gaivotas brancas. A praia, como uma toalha estendida
ao sol, é tão alva e tão alva, que a gente pensa ter sido com espuma
do mar que Deus formou a areia.
A maré vazou há tanto tempo que já deve ser hora de começar a encher.
Nem uma ubá(1> cabocla baloiça nas ondas. Nem uma buzina tamoia soa nos ares.
Nada. Tudo tranqüilo