- Talvez eles estejam lá naquele bolo de gente! |
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
LA VEM ESTORIA OU HISTORIA ... CARLITO VIGNERON, O MAIOR COMEDOR DE PEIXES DE UBATUBA
Folia do Divino emociona moradores tradicionais
Após décadas de ausência da Folia do Divino, moradores tradicionais se encantaram com a visita do Grupo de Folia de Reis do Poruba e Itaguá que vieram abrilhantar o dia dos trabalhadores no Sertão da Quina.
Como reza a tradição, a bandeira do Divino visitou as casas de José João, José Félix, Benedita Cabral, Manoel João, Antonio Correia e Maria Aparecida Correia. Muitos não acreditavam no que viam, já que há pelo menos duas décadas a bandeira do Divino não visitava as casas na região. Maria Aparecida Correia, 63, conta que a emoção foi tanta que deu vontade de chorar.
Como reza a tradição, a bandeira do Divino visitou as casas de José João, José Félix, Benedita Cabral, Manoel João, Antonio Correia e Maria Aparecida Correia. Muitos não acreditavam no que viam, já que há pelo menos duas décadas a bandeira do Divino não visitava as casas na região. Maria Aparecida Correia, 63, conta que a emoção foi tanta que deu vontade de chorar.
GRANDES UBATUBENSES....Agostinho Alves da Silva
Agostinho Alves da Silva
(1915 - 1990)
“Centina, vô dá um pulinho na praia pegá uns peixe pra nóis jantá.” Era assim que seu Agostinho por vezes ao chegar em casa, depois do serviço, dizia a esposa “pra móde” pegar uma mistura pro jantar.
Da época em que o homem honesto era exemplo a ser seguido, seu Agostinho foi exemplo de pai, marido, companheiro, amigo, homem de bem. Como era natural a troca de mercadorias entre o litoral e o planalto, muitas pessoas subiam e outras desciam a serra, alguns se instalaram em definitivo, como foi o caso de seu Agostinho.
ESPECIAL UBATUBA , ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA - 18 ª PARTE
3. O DIA A DIA DE UBATUBA, DO NASCER AO POR DO SOL..........Continuação
CAPITULO II - OS GUERREIROS DE IPEROIG E A FORÇA DA RAÇA LITORÂNEA. - 1 ª Parte
A inexistência de infra-estrutura adequada foi responsável em parte, pela desorganização e precariedade que se encontra a pesca em Ubatuba, além do baixo consumo de pescado na capital paulista, devido ao preço elevado, comercialização do produto e hábitos de consumo. Com o advento do turismo houve uma marginalização da comunidade caiçara da região, afastando-a de seu ambiente natural de trabalho: o mar. Antônio Carlos Diegues expressa com propriedade esta realidade do litoral brasileiro no livro Ilhas e Mares – simbolismo e imaginário (1998).
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