Hans Staden partiu daquele local, no navio francês Catherine de Vatteville, cujo capitão chamava-se Guilherme de Moner. Ainda, no porto do Rio de Janeiro, o alemão teria sua vida posta em risco em uma batalha contra um navio português, levando alguns franceses a morte e outros feridos, entre eles o próprio Hans Staden que ficou em estado grave. Mais uma vez, seu divino protetor, livrou-o da morte atendendo as suas suplicas, assim recuperou-se rapidamente, comprometendo com isto sua eterna gratidão.