Não basta nascer no Litoral, morar entre as pequenas extensões de terra diante da imensidão do mar que nos cerca, ou simplesmente fazer das incontáveis espécies de frutos no mar a sua refeição diária. Ser caiçara é conhecer e reconhecer na gente as nossas origens, é carregar com orgulho a nossa história e, principalmente, passar adiante fragmentos da nossa cultura, por mais simples que eles possam ser.
segunda-feira, 20 de abril de 2020
UBATUBANOS
NA FOTO EDUARDO DE SOUZA NETO- AUTOR DESTE BELO TEXTO, O QUAL VC ACOMPANHA AGORA.
Textos interessantes nos trazem o José Ronaldo [dos Santos] e o Julinho Mendes. O primeiro, sobre a preservação da cultura caiçara, o segundo, uma história do saudoso Lindolpho Alves Pereira, o “Prééééga fogo!”. O Zé Ronaldo argumenta sobre a necessidade da preservação de comunidades caiçaras.
CANOA CAIÇARA
Talvez pela simplicidade, talvez por ser primitiva - neste mundo ansioso de novidades tecnológicas, confortáveis e fugazes -, a canoa é para mim algo belo, uma obra de arte. Fui levado a refletir sobre o tema ao deitar os olhos na foto da canoa que encima as páginas do Ubatuba Víbora, do amigo Sidney Borges. A canoa em terra, na areia da praia, solitária, à espera do dono e, diante de si, o mar... Belíssima foto!
CAPELA NOSSA SENHORA DAS DORES DO ITAGUA...1956
Capela de Nossa Senhora das Dores do Itaguá Ubatuba SP Brasil.
Inaugurada em 14 de julho de 1956.Construída com apoio da comunidade com o gerenciamento de três personalidades Albino Alexandrino dos Santos (caiçara,construtor de barcos ), Wlademir Toledo Piza(médico e ex prefeito de São Paulo) e Paulo Camilher Florençano (historiador,pintor,descendente da família francesa Camilher que imigrou para Ubatuba no século XIX).
Projeto do arquiteto Benedito Calixto inspirado na capela de Santo Antônio em Jundiaí que fora propriedade do escritor Mário de Andrade atualmente do IPHAN.
TEXTO E FOTO DO PROFESSOR ZIZINHO VIGNERON VIA FACEBOOK
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