domingo, 18 de janeiro de 2015

O BENTINHO DO GUATURA

Por Renato Teixeira
Fui criança em Ubatuba, nosanos cinqüenta. A cidade iado Aeroporto Gastão Madeira,um ubatubano que desenvolveu a bússola aérea, e que a meninada conhecia apenas como “Campo de Aviação”, até as duas pontes sobre o Rio Grande (ao lado da famosa “rampa” onde se comercializava o pescado e se comia o magnífico cuscuz do Gaiato) e o cais dos barquinhos de pesca que saíam em revoadas marítimas todas as manhãs, com seus motores a diesel pipocando sobre as ondas, em direção ao alto mar.
A cidade da minha infância era transparente como um vidro; todos se conheciam e “se sabiam” pois a comunidade urbana e rural somadas, não passava de cinco mil pessoas. Se alguém morria, a noticia corria rápido, numa espécie de internet boca a boca. Digo mais, se alguém desse um grito no meio da noite, toda a cidade acordaria em pânico.
Gastão Madeira (wikimedia commons)
Gastão Madeira (wikimedia commons)

1894.............CADUCA A CONCESSÃO DE PREVILÉGIO PARA CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO TAUBATÉ-UBATUBA

1894   Decreto Federal n.º 1721 declara caduca a concessão de privilégio para construção da estrada de ferro Taubaté a Ubatuba de que trata o decreto 10150 de 05/01/1889 na conformidade do § 1.º do Art. 7.º da Lei 3397 de 24/11/1888. Essa concessão no entanto foi rivalidade a pedido do Dr. Francisco Ribeiro de Moura Escobar (taubateano) por dec. 10640 de 29/12/1913. (O Norte, 09/01/1914).
FONTE.......www.urupes.com.br