quarta-feira, 10 de agosto de 2011

OS ÍNDIOS PAGARAM A CONTA...





Uma análise do modo pelo qual conduziu-se a escravização de indígenas no Brasil oferece excelente oportunidade para perceber como a(s) ideologia(s) pode(m) ser uma ferramenta perfeita na tentativa de mascarar os verdadeiros propósitos de quem governa.
Era o ano de 1727. Há muito tempo indígenas eram escravizados, a despeito dos protestos de religiosos que pretendiam ampará-los nas chamadas "reduções", aldeamentos liderados por membros do clero nos quais os indígenas "convertidos" viviam dentro de "valores cristãos", como família monogâmica, estrita disciplina de trabalho, prática frequente de atividades religiosas e muitas vezes sob um regime de horário inspirado no monasticismo. Infelizmente,

O SURGIMENTO DA POVOAÇÃO NO BRASIL - Vilas Litorâneas ( Em especial : Ubatuba-SP)





Já  que as primeiras povoações estabelecidas por portugueses no Brasil localizavam-se no litoral, era importante que fossem edificadas junto a bons portos naturais, além de ter, topograficamente, condições favoráveis à defesa, uma vez que os ataques de corsários eram frequentes e, com o tempo, o confronto com os indígenas (por razões óbvias), fez-se também habitual. Assim, considera-se que, formalmente, a primeira dessas povoações foi São Vicente, estabelecida por Martim Afonso de Sousa. É o próprio irmão desse explorador e navegador quem relata:

CONSTRUINDO A HISTÓRIA 2 - PARTE 9



 Do autor deste Blog, essas matéria com o Titulo acima são do Sr. Nenê velosso , colunista do site www.ubaweb.com, como se trata de um Colunista q. divulga a história de nossa querida cidade , eu tomei a liberdade de "copila-las " postando aqui neste blog, o qual trata somente de divulgar a verdadeira história de Ubatuba - SP...

Os moradores do quadrilátero histórico: praia do Cruzeiro, rua Conceição, rua Hans Staden, Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva e Boca da Barra, chamavam os moradores dos outros bairros de "índios", principalmente os do recém-criado "Bairro da rua Nova". No início, o negócio era sério mesmo! Depois foi perdendo a força, mas só o bairro do Perequê-Açú não conseguiu se livrar até hoje, dessa conotação considerada pejorativa naquela época. É briga feia no ato!