quinta-feira, 17 de novembro de 2011

UBATUBA 2005.............E A OCA CAIU....

erça-feira , 30 de Agosto de 2005 

Descobertas de uma viajante...


E a oca caiu...


fONTE:www.cinemaportugues.net
Cena do filme Hans Staden, 1999.
A Aldeia Renascer do Wuitu-Guaçu (Grande Montanha), em Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo, está com dificuldades para reconstruir as ocas que caíram em julho deste ano. As casas são marcos na história da aldeia, porque foram construídas pelos moradores da comunidade antes que eles decidissem morar na região. As construções fizeram parte do cenário do filme Hans Staden, do diretor Luís Alberto Pereira, realizado em 1999.


MEMÓRIA ESPORTIVA.....Time da ASDER

ASDER  -Lau ;Tonico; Espedito; Lelis ;Tuta ;Joanilson; Renato  e  Patiq
alguns dos craques deste  Grande Time DA asder e de que ano é essa foto ?

1975....MEMÓRIA ESPORTIVA....DJALMA SANTOS CONCEDE ENTREVISTA AO REPORTES RUBENS SALLES...




De passagem  por Ubatuba, segundo informações em 1975, temos o craque Djalma Santos , o qual deu uma entrevista ao nosso GRANDE reporter  esportivo Rubens Salles ( In Memorian) ..........A entrevista foi concedida no Estádio Municipal Cecillio Matarazzo..................Ao fundo o " saudoso"  Tio Ciro....



CINE UBATUBENSE....."Hans Staden " - A Epopéia do armador alemão no Brasil Colinial





Hans Staden (1999) é um filme de Luís Alberto Pereira que parte do relato do artilheiro alemão, prisioneiro dos índios Tupinambá, no Brasil do século XVI. Após sua libertação este consegue voltar à Europa, onde escreve suas experiências no livro Hans Staden – a verdadeira história de seu cativeiro (1557), que se tornou um best seller na época. Detalhes deste livro que narra tal odisséia, encontram-se no capítulo II, item 2, Os Tupinambá, traço da força e da resistência de uma raça, a fim de documentar a experiência deste estrangeiro em terras Tupi. A primeira tentativa do cinema de retratar esta singular história realizou-se no filme Como era Gostoso meu Francês (1971), de Nelson Pereira dos Santos. Existem algumas diferenças entre estas duas versões que comentaremos a seguir. Ambos os filmes partem de um relato comum – o documento literário. 

ESPECIAL " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA.......Parte 49

Imagem de arquivo do Blog UBATUBENSE - Não faz parte do Livro
Ubatuba, espaço, memoria e cultura "


conhecimento de varias coisas. Foi esse maratá, por exemplo, que lhes deu a mandioca, que é a raiz com a qual se faz o pão (pois até então, só se alimentavam nossos pais com as raízes silvestres)” (D’Évreux apud Métraux 1979:) Ao perceber que os antepassados não levaram em conta suas palavras, afastou-se deixando como testemunha de sua passagem registros na rocha, sinais escritos de seus ensinamentos, imagens de seus pés.

A tradição Tupinambá menciona a visita de homens brancos, vestidos e com barba que falavam de um Deus e de uma outra vida, um dos quais se chamava Tomé e que os ensinou a plantar e colher a mandioca. Os traços humanos tão recorrentes nos textos sobre os pés são, segundo Métraux, vestígios da erosão, sendo assinalados apenas nas proximidades do mar e do curso das águas, chamavam a atenção dos Tupinambá  que achavam que era obra de seu grande herói civilizador.