O grupo que seguiu pelo mar chegou nas
proximidades de São Vicente, cujo nome indígena era Upaû-nema,
ocupada pelos portugueses e reconhecida por alguns dos navegantes como um local
com possibilidade de fretar uma nova embarcação. Era necessário conseguir um
navio maior que abrigasse toda a tripulação e assim pudessem chegar até o Rio
da Prata. Mas no caminho, se defrontaram novamente com tempestades e grandes
rochedos, na passagem que fizeram pela ilha de Alcatrazes para se abastecer de
mantimentos. Muita névoa e o escuro da noite fizeram com que se afastassem do
continente e seguindo a orientação de um dos camaradas que dizia saber o
caminho avistaram novamente a costa e o porto de São Vicente.