quarta-feira, 1 de novembro de 2023

NÃO BASTA LER

 

Colheita do dia no quintal - Arquivo JRS


     Dia chuvoso, favorável à leitura. Me abraço em reler o trabalho do Peter (A tradição pesqueira caiçara dos mares da Ilha Anchieta.... Peter Santos Németh) na intenção de captar mais coisas desse cidadão valeparaibano que se fez pescador, caiçara e pesquisador que muito nos orgulha. É muito importante ler obra de tal quilate, interpretar e lançar outras possibilidades que possibilitem o refazer de traços culturais essenciais à sobrevivência do nosso lugar (Ubatuba), da nossa cultura (caiçara) e do nosso meio ambiente que nos garante vida em abundância. Procure ler essa obra! Vale muito apena! Na  verdade, esses registros e tantos outros a serem feitos nos permitirão a desconstrução de um modelo, de uma mentalidade exploradora e escravizadora do ser humano. Recentemente vivemos a polêmica da demolição da capela de São José, na Praia do Félix. Porém, há quanto tempo aquele espaço estava esquecido, sem nenhum evento que envolvesse a comunidade local e a tradição caiçara? (Pior: um conhecido meu, nascido naquela praia, recentemente falecido, na sua simplicidade, se posicionava a favor dos ricos, do candidato a presidente que pregava abertamente contra os pobres, garantindo os privilégios de uma minoria. Votou nele!). Quem registrou as falas dos mais antigos a respeito da história daquela capela? Quem sabe que a última reforma significante (começo da década de 1970 - quando ganhou paredes de blocos), foi uma iniciativa saudoso do freio Pio, com tudo produzido no estaleiro do Ubatumirim? Quer pesquisar? Ainda estão vivas muitas das pessoas que colocaram a mão na massa nessa empreitada! Estamos diante do desafio de desconstruir um modelo de sociedade que vai nos levando ao fim, à extinção da espécie humana.

    A desconstrução nos leva ao direito e a justiça. O filósofo Derrida escreveu: “A desconstrução é justiça. (...) O direito não é justiça. O direito é o elemento do cálculo e é justo que haja lei, mas a justiça é incalculável”. E aqui eu emendo com a escrita do Peter, logo no começo da citada obra: “Nossa pesquisa investiga o significado sociocultural dos territórios de pesca para a comunidade da Praia da Enseada e as implicações sobre a reprodução do patrimônio pesqueiro tradicional desses pescadores, a partir da criação do polígono de Interdição à Pesca da Ilha Anchieta, instituição arbitrária unilateral que desconsiderou o direito consuetudinário dos pescadores locais, baseado no uso costumeiro ancestral e continuado desses espaços marítimos especiais”. De repente, desde a expulsão das famílias caiçaras da citada ilha no começo do século XX para a instalação do presídio estadual, os pescadores foram sofrendo injustiças após injustiças. Muitos nem chegaram a saber que, aqueles ossos, aqueles vestígios antigos naquele lugar eram bem antigos mesmo. Está comprovado: na ilha-irmã, no Mar Virado, o assentamento humano é atestado mediante o estudo de sambaqui encontrado, “se deu por um grupo pescador-coletor entre os anos 1546 B.P. a 550 d.C. com permanência mais ou menos de 900 a 1000 anos. Por volta do século X o sítio foi reocupado pelos Tupi permanecendo naquele local até o ano 1000 e no século XVI tivemos a chegada dos europeus. Do século XVIII até meados do século XX tivemos a presença marcada dos caiçaras. Trabalhos paralelos de etno-história e etno- arqueologia demonstram também a manutenção das populações pescadoras até os dias atuais” (UCHOA, 2009:p.7-8). Ou seja, a razão principal da desconstrução requer matriz ideológica, de gente que há muito tempo vive na interdependência ambiental. Não é de hoje que os caiçaras cuidam desse pedaço de chão que recebeu o título de município de Ubatuba. Portanto, resgatando as bases culturais saberemos traçar outro modelo de sociedade, de relações entre as pessoas e a natureza que permitiu essa cultura específica. Finalizo com a fala do professor Diegues, bem lembrada pelo Peter: “A história caiçara ainda está por ser escrita”. Poder escrevê-la do ponto de vista dos oprimidos é uma disposição política que implica escutar os caiçaras, o povo do lugar. Implica se engajar em movimentos combativos e indicar lideranças capazes de serem fiéis nas diversas instâncias dos poderes constituídos no Estado Brasileiro. “A justiça é o princípio regulativo do direito. Continua a ser o seu fim último, o substrato que lhe confere legitimidade e aceitação social”, como bem defendeu Rachel Nigro. Neste rumo, com um engajamento na cultura caiçara, encerro citando Peter como um bom exemplo: “Percebendo esse cenário caótico, resolvemos criar no ano de 2004 a Associação Pescadores da Enseada (APE) reunindo cerca de 15 famílias caiçaras locais com o intuito de defendermos nosso modo de vida através de uma participação maior e mais representativa na política municipal, estadual e federal. Outra iniciativa local de destaque da APE foi o Registro da canoa caiçara como patrimônio cultural imaterial do Brasil junto ao IPHAN, projeto que trouxe grande visibilidade para a importância da cultura tradicional pesqueira caiçara, atraindo apoiadores de todo o país”. Valeu o texto, caiçarada?

ANTIGA IGREJA DA " NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS " - SERTÃO DA QUINA - ANO 1978

 


ANTIGA IGREJA  DA " NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS " - SERTÃO DA QUINA - ANO 1978

SEDE DA FAZENDA JUNDIAQUARA 1908

 



SEDE DA FAZENDA JUNDIAQUARA 1908

ANJOS DA SAUDE - SEGUNDA PARTE


Arquivo Nenê Velloso
Do livro de ponto do pessoal do Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva.



A primeira farmácia homeopática foi instalada na rua Dr. Esteves da Silva (antiga Rua da Botica), era de propriedade do ubatubano da gema e do Centro, o farmacêutico: Prof. Cel. Luiz Domiciano da Conceição. Titio Luiz da Botica, como era chamado pelos seus familiares, tinha laços de família com a professora Dionísia Bueno Velloso (família Costa Ferreira). O farmacêutico fez parte da fundação do Ateneu Ubatubense e ocupava o cargo de procurador; era, também, secretário da Intendência Municipal e um competente professor. No Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva, onde já lecionava desde a fundação da escola, em 18/07/1896, “Ocupava a cadeira de Leitura, Recitação e Gramática Portuguesa”. Lembrando sempre, que o primeiro diretor foi o professor Luiz Mariano Bueno, livro Achegas à História do Litoral Norte Paulista, volume I – de autoria do Dr. Félix Guisard Filho, página 152 e do próprio livro de atas do Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva. Diga-se de passagem, que as páginas da Ata foram arrancadas do livro do Grupo Escolar. Portanto, a escola não tem mais os originais.

Consta no livro de ponto do pessoal do Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva, no espaço reservado para Observações: - “Em 19 março de 1907, o Prof. Cel. Domiciano da Conceição, nesta data assumiu a diretoria d’este Grupo, por ter-me designado para substituí-lo o ex-diretor, cidadão, Luiz Mariano Bueno”. Por ser um professor competente, respeitado, dedicado e amigo de todos, então, designou-o para substituí-lo. Este foi o procedimento que conduziu o professor Cel. Domiciano da Conceição a diretor do Grupo Escolar Dr. Esteves da Silva.

Na comemoração do 3º centenário da elevação da ALDEIA de IPEROIG à categoria de Vila e, tendo o seu nome mudado para, VILA NOVA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ DO SALVADOR DE UBATUBA. Foi neste dia, 28 de outubro de 1937, que em sua homenagem, foi dado o nome de uma rua central da cidade. A antiga “Rua Esperança” passou a chamar-se, Rua Coronel Domiciano.


Coube ao promotor, Dr. Antônio Paulino de Almeida, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, descerrar a placa comemorativa da rua Coronel Domiciano. Vale lembrar, também, que este promotor foi o mesmo que efetuou a prisão do Capitão Deolindo de Oliveira Santos, em 03 de outubro de 1916 e que para perpetuar sua memória, a pedido do Seu Filhinho ao amigo médico taubateano Dr. José Luiz Cembranelli, que na época era deputado estadual, fez a indicação e foi aprovado pela assembléia paulista dando o seu nome ao colégio estadual de Ubatuba. E.E.P.G. Cap. Deolindo de Oliveira Santos.

Em Ubatuba é assim... e continua, porque cada político quer contar a história a partir do dia em que ele é eleito; outros, do dia em que nasceram; os migrantes, a partir do dia em que chegaram à cidade; todos ignorando o passado, aí, não têm o presente e muito menos o futuro.



Nota do Editor: Francisco Velloso Neto, é nativo de Ubatuba. E, seus ancestrais datam desde a fundação da cidade. Publicado no Almanak da Provícia de São Paulo para o ano de 1873. Envie e-mail para thecaliforniakid61@hotmail.com.

FONTE :  SITE     ubaweb.com


CAPELA NOSSA SENHORA DAS DORES DO ITAGUA INAUGURADA EM 1956

 

CAPELA NOSSA SENHORA DAS DORES DO ITAGUA
INAUGURADA EM 1956

Colaboração :  Marcia Nunes  via facebook

ANJOS DA SAUDE - PRIMEIRA PARTE

                                                                        

Tem este relato a finalidade de esclarecer o outro lado da história sobre a saúde daquela época em Ubatuba, para os nossos leitores migrantes, que fixaram residência definitiva ou de passagem, principalmente para fortalecer a memória dos nossos caiçaras da gema e do Centro, das praias e dos sertões. Essa história de que em Ubatuba não tinha médico durante duas décadas, não é bem assim não, eles falam, mas não citam em que década. A década foi a de 20 e parte da de 30, porque em fins de 1935, foi instalado precariamente o primeiro Posto de Saúde de Ubatuba, sob o comando do médico Dr. João Carlos de Miranda, O Dr. Miranda, como ficou conhecido. Veja na foto o que diz o depoente: Sr. Durval Alexandre de Oliveira, de 82 anos, caiçara da gema e da praia do Puruba, nasceu em 1918 (Os Caiçaras Contam, editado e produzido pela editora Publischer Brasil, setembro de 2000, página 53. Administração Zizinho Vigneron).

Seu Filhinho, quando relatou no seu livro A Farmácia do Filhinho, pág.105, diz: - “No período de 1925 a 1975, intercaladamente passou por aqui um relativo número de médicos”, então, veja que isso é conversa afiada dos eleitores de cabresto e simpatizantes anônimos apaixonados pelo farmacêutico Seu Filhinho. Essas matérias, geralmente são publicadas sem assinatura, com o único intuito de tentar confundir a população migratória e, os próprios ubatubanos mais descuidados, com declarações como estas: “- Ele fez muito por Ubatuba! O povo soube reconhecer! Seus serviços como médico da cidade foi primordial para a saúde. Ele é o nosso médico! O nosso herói! E mais, que o único médico de Ubatuba naquela época era o Seu Filhinho. Sem nunca falhar uma medicação. Abriu a farmácia e começou atender os doentes.”. Tudo isso na opinião deles. Se ele praticava tudo isso que os simpatizantes disseram e continuam dizendo, então ele estava praticando exercício ilegal da medicina, um crime! Mas isso era o que os simpatizantes do farmacêutico Seu Filhinho gostariam que ele fosse, então criaram toda essa celeuma, mas as urnas eleitorais mostraram sempre ao contrário. (Perdeu todas as eleições que disputou, só venceu uma para vereador no pleito de 1964 porque o seu nome estava atrelado ao candidato a prefeito, Francisco Matarazzo Sobrinho.)

Há alguns anos, os políticos da cidade homenagearam várias pessoas. Ao término das homenagens, Seu Filhinho, o Frei Pio e outros homenageados vieram caminhando da Câmara Municipal até o centro e fizeram uma parada na farmácia. Formaram ali uma rodinha de amigos para se despedirem. O Frei Pio então pergunta ao seu Filhinho. “- Filhinho, você não se sente constrangido de ser tão homenageado?” - Eu não! Porque eu não peço nada a ninguém, eles que querem me homenagear. Seu Filhinho respondeu ao pé da letra, corretamente. Este é o verdadeiro Seu Filhinho de Ubatuba, que eu conheci e todos os ubatubanos da gema e do centro conheceram. Fora disso, é balela!!! O Frei Pio veio para a paróquia de Ubatuba mais ou menos em 1967, era conhecedor do cotidiano aqui do Centro. O que o padre quis dizer é exatamente o mesmo que eu venho tentando esclarecer e os leitores talvez tentando entender. Eu entendi que o Frei Pio quis dizer: “O que será que o Seu Filhinho tanto fez pela cidade, que eu desconheço, para ser tão homenageado?” Esta talvez seja também a pergunta dos leitores. Em minha opinião, nada relevante. Ele foi corajoso, até herói, em abrir uma farmácia em 1928, que só começou a pegar no breu mesmo, 22 anos depois. É por isso que eu estou mostrando o outro lado da moeda.

Seu Filhinho era farmacêutico, dono de uma farmácia, que vendia remédios e preparava medicamentos mediante uma receita médica. Fora disso, o resto é papo furado dessa meia dúzia de simpatizantes que tem a única finalidade de confundir e não de esclarecer, usando todos os meios de comunicação disponíveis na cidade. Um simpatizante chegou ao cúmulo da mentira e publicou na internet que ele foi prefeito por 9 meses em 1952, e vereador por diversas vezes. Agindo dessa maneira, tentam por em descrédito a história e tudo o que o próprio Seu Filhinho já escreveu. Em 1952/1955 o prefeito era o comerciante José Fernandes, e o vice, o migrante da cidade Santos (SP), Guilherme Martini.

Eu já li os dois livros de Seu Filhinho e todas suas declarações dadas às revistas e jornais, e não se nota nenhuma ligação com as declarações de seus simpatizantes gratuitos e eleitores de cabresto, e mais um punhado de caiçaras (das dúzias), alguns migrantes e outros recém-chegados na cidade. Esse endeusamento do Seu Filhinho teve iniciou a partir da fundação da Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) em 30-11-1987, foi a responsável por toda esta celeuma. Mas tudo o que foi falado e publicado é na opinião deles, em hipótese alguma reflete a opinião da maioria da população daquela época.

A prova disso que a Fundart publicou uma nota no jornal A Cidade, em 03-02-2001, página 11, pedindo às pessoas que tivessem fotos, móveis, quadros, livros, ou originais e outros objetos que fizeram parte da vida de Washington de Oliveira. Até uma historiadora colocaram a disposição. Ora, se a própria família não tem, e muito menos os simpatizantes, o povão é que vai ter? Eu considero este pedido da Fundart descabido e petulante. E digo mais, um museu histórico público, durante 24 anos batendo na mesma tecla, dedicados exclusivamente para homenagear somente duas pessoas, Seu Filhinho e a migrante Dª Idalina Graça. Agora tentam introduzir outra migrante, uma tiazinha, formando um trio, aliás, já é um quarteto. E os homens do passado que fizeram à cidade? Então, o museu é particular? Isso denigre a imagem histórica da cidade, põem em descrédito principalmente partindo de um órgão público. O que vão pensar os nossos visitantes?

No livro “A Farmácia do Filhinho”, ele relata em 12 páginas, de 105 a 111 e 203 a 207, sobre a saúde, que na verdade não é bem sobre a saúde de Ubatuba, são mais sobre os fatos do cotidiano da sua farmácia. O seu relato é totalmente contrário dos simpatizantes, portanto o farmacêutico Seu Filhinho, não tem nada a ver com essa celeuma criada por essa gente. É sobre essas 12 páginas e tudo mais que os leitores e a população já leram ou ouviram falar e, agora, eu vou mostrar o outro lado da história.

Vejam os senhores leitores esta declaração do meu conterrâneo simpatizante apaixonado, o Sr. João Claro da Rocha, publicado no livro Os Caiçaras Contam, página nº 52: “- Não tem família antiga em Ubatuba que não deva favores para o Seu Filhinho, ele era nosso único recurso, era nosso médico”. Para que eu possa respeitar a opinião do depoente, ele deveria ter usando o pronome na 1ª pessoa do singular (meu). O pronome meu pertence à pessoa que fala e jamais ao alheio, por isso estou respondendo. A minha família nunca deveu favores para o farmacêutico e tenho certeza que as demais também não, a não ser... os eleitores de cabresto. Seu Filhinho era comerciante, vendia remédio e cobrava pelos serviços prestados, que deixou bem claro, quando relatou os fatos do cotidiano da sua farmácia, no livro “A Farmácia do Filhinho”. Agora, se família do depoente e mais esse pessoal supracitado devem favores para o farmacêutico, o problema é somente deles.

Após consultar inúmeros moradores daquela época, do qual eu me incluo, discordo desses simpatizantes que procuradores desses moradores fizeram-se alvorando alegações inverídicas, já que muitos são os que nunca tiveram naquele senhor vínculo de dependência, quer política, sentimental ou mesmo relativa à saúde. Eu e mais um punhado de ubatubanos caiçaras da gema e do Centro, alguns das praias e dos sertões, temos a consciência reta da importância da implantação da farmácia do Seu Filhinho durante os 47 anos de existência, de 1928 a 1975, vendendo remédio à população de Ubatuba. Vale lembrar que o seu monopólio perdurou por 28 anos, até 1956, quando foi inaugurada a Farmácia do Povo, sito a rua Cel. Domiciano, 278 (antiga rua Esperança), de propriedade do farmacêutico Benedito Vicente de Almeida, que foi vereador e presidente da câmara de 01-01-1959 a 31-12-1960.

Em Ubatuba, naquela época, em todos os bairros tinha sempre alguém que aplicava injeções, manipulava doses homeopáticas, benzedores, parteiras, com competência e o dom de cuidar das pessoas doentes gratuitamente. Aqui no Centro tinha um punhado, além dos enfermeiros do posto de saúde, Santa Casa e do posto de Puericultura. Tinha o Seu Guatura, o Japão, o Romão e a competente parteira Dª Zelinda das Dores Pereira. Então pedi a minha conterrânea da gema e do bairro da Maranduba, Maria da Cruz, assídua leitora da revista O Guaruçá, um relato sobre os Anjos da Saúde do seu bairro e, para minha surpresa, fui presenteado com um relato para abrilhantar e ratificar o meu relato sobre os verdadeiros Anjos da Saúde aqui do Centro.

O relato de Maria da Cruz você vai ver no final da matéria.


Nota do Editor: Francisco Velloso Neto, é nativo de Ubatuba. E, seus ancestrais datam desde a fundação da cidade. Publicado no Almanak da Provícia de São Paulo para o ano de 1873. Envie e-mail para thecaliforniakid61@hotmail.com.


FONTE  >   UBAWEB.COM -  15/04/2011 - 10h06