sexta-feira, 3 de junho de 2016

UM ITALIANO QUE AMOU UBATUBA

                
Igreja Matriz de Ubatuba (Arquivo JRS)
                Helena Silveira: seja bem-vinda!

          De vez em quando eu recordo de algumas passagens a respeito do saudoso Frei Pio Populin, sobretudo de embates com o finado João Pimenta, da praia do Sapê, onde nasci. Era interessante escutar uma espécie de prosa que não era comum em nosso meio. 


TUDO JÁ FOI PRINCIPAL UM DIA


 Não era mais bonito sem as construções ameaçando o rio? (Arquivo A/I)


                Hoje, quem passa na zona da Barra dos Pescadores, no centro de Ubatuba, quase nem repara que ali tem uma ponte, ou melhor, duas pontes. Passando pela Ilha dos Pescadores, elas já foram um grande passo na interligação com a bairro do Perequê-açu. De acordo com a Idalina Graça, as preciosidades, anterior ao concreto e metal imperceptíveis, marcaram o progresso da cidadezinha que acolhia os primeiros turistas a chegar pela rodovia Oswaldo Cruz. Era a década de 1940.