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Por onde andará Guilhermo Fowler? Sempre que penso em rádio, lembro-me desse saudoso portenho, desse argentino descendente, creio eu, de ingleses. Viveu uns tempos em Ubatuba. De vez em quando, desaparecia. Quando retornava, vinha com a corda toda. Exsudava criatividade e algumas loucuras. Paradoxal: um portenho que não gostava de tango. O negócio era rock’n roll: Pink Floyd, Rollings Stones e outras bandas mais. Um cinquentão, na época, com espírito de adolescente. Boêmio. Bom papo. Quando não estava... iluminado! |