No dia 25 de maio de 2002, no final do serão, eu, Gláucia e Júlio nos encontramos na casa do Mané Hilário para escutá-lo. O resultado é este texto que será apresentado em partes. Deste, com alguns arranjos do Júlio, foi gerado o material publicado pela NUPAUB (USP) no volume 4 da Enciclopédia Caiçara. Outros dois artigos de ubatubanos estão lá (Confira: Domingos Fábio dos Santos e Gilberto Chiéus).
terça-feira, 12 de abril de 2011
ESPECIAL UBATUBA , ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA - 28 ª PARTE
No primeiro dia, a corda com a qual o prisioneiro seria amarrado era trazida ao pátio da aldeia no meio dos estrondosos alaridos. Tal corda era untada com uma substância parecida com a cal e deixava-se secar suspensa em uma estaca fincada em terra. Um índio previamente instruído fazia dois nós nesta corda, após tal execução, os assistentes batiam palmas e emitiam gritos de alegria. A musarana era posta em um vaso e levada para a cabana do dono do prisioneiro.
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