terça-feira, 9 de janeiro de 2024
IPIRANGUINHA - Ano 2022
IPIRANGUINHA
O acesso a esse bairro se dá pela rodovia Oswaldo Cruz SP-125.
Abriga artesãos que ficam no “anonimato”, pois no local não existe um ponto onde os artesãos possam expor suas artes.
Celeste da Silva Raimundo, mora na Rua Principal, nº 415, e confecciona lindos trabalhos em taboa e tramas com materiais de reciclagem, de onde surgem bolsas, chapéus e apoios de panelas. Já o Zé Ronaldo é um artesão criativo e produtor de objetos artesanais confeccionados com técnica de mosaico e reciclagem, além disso, ele tem o famoso blog “Coisas de Caiçara”, espaço onde conta sobre Ubatuba. Logo na entrada do bairro avistam-se os curiosos trabalhos do Sr. Orlando, confeccionados em telhas.
De acordo com informações compiladas em um livro publicado pela Secretaria de Educação de Ubatuba intitulado "Uai, que bairro é este?", ele surgiu como rota para os bandeirantes, caçadores de índios e aventureiros entre o Vale e o Litoral Norte.
"O Ipiranguinha era um ponto estratégico. No fim do século 17 iniciou-se um núcleo de povoamento que deu origem ao bairro que mais tarde serviu como estrada para o escoamento do café produzido no Vale", relata Marisa da Silva Toledo, uma das idealizadoras do projeto.
No local existe uma exuberante cachoeira, também chamada de Cachoeira da Cascata, ou Cascata dos Desejos. Está localizada a 7 km do centro da cidade.
Atenção, ao visitar essas comunidades respeitem
os costumes locais, tragam de volta todo lixo que produzir.
Siga com a gente nesta caminhada virtual.
Contato para agendamento:
Celeste: 12 99814-7012
Ateliê Kanto do Lando: 12 99196-8010
Zé Ronaldo: https://coisasdecaicara.blogspot.com
Taquaral - Ano 2022
Neste bairro não há um número significativo de artesãos, mas há grandes representantes da categoria, como o Seo Neco, fomentador da cultura local. É mestre no grupo de fandango, exímio e criativo artesão. José Moura da Silva (Suré), que confecciona incríveis trabalhos de marchetaria, a arte do encaixe ou técnica de ornamentar superfícies planas de móveis, além de bonecas Abayomis "bethanitas'' confeccionadas pela artesã Bethânia, trabalhos em crochê da Peola Barbosa e esculturas em madeiras de poda confeccionadas por Reginaldo Barbosa (Koyu).
No km 43.5 da rodovia Rio - Santos, adentra-se no Taquaral. O bairro esconde recantos para aqueles que o visitam. Um fator que chama atenção é sua hidrografia, que conta com rios e riachos: rio do Espedião, rio da rua dos Moreiras, rio da Fazenda Capricórnio, rio “da fazenda do Paulo” e Rio Indaiá. Andando cerca de 2 km para seu interior, é possível encontrar poços e corredeiras de águas cristalinas propícias para um banho refrescante.
O nome da rua principal é homenagem a uma das primeiras moradoras do bairro, uma francesa conhecida como Maria Chandô. De acordo com Joanilson dos Santos, 49 anos, nascido no bairro, nas décadas de 60, 70 viviam no local cerca de 5 famílias, que tinham como principal fonte de renda o trabalho fruto das lavouras de mandioca, cacau, pepino, berinjela e pimentão onde, hoje, encontra-se o CDHU.
Atenção, ao visitar essas comunidades respeitem
os costumes locais, tragam de volta todo lixo que produzir.
Siga com a gente nesta caminhada virtual.
Contato para agendamento:
Peola Barbosa e Mestre Neco: 12 98252-7342
Suré: 12 997089295
Bethania Souza: 12 99684-8844
FONTE : NO MAPA DA MATA - VIA FACEBOOK
03 DE JULHO DE 2022
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