segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Pontes, rios, mergulhos e robalos


pontepesca
Texto de  Renato Teixeira*
Uma região absolutamente improvável é aquela que fica entre o salto do mergulhador e as águas profundas onde ele encontrará maciez necessária para não ter os ossos moídos quando penetrar no mundo líquido.
Já mergulhei algumas vezez, em Ubatuba, na segunda ponte velha, indo para o Perequê Açu, antes que fizessem aquela coisa feia que existe hoje sobre o Rio Grande. Mergulhava-se em três estágios. O primeiro “trampolim” era o mais baixo e ficava na sapata de concreto que sustentava a ponte. Mais perigoso do que o mergulho em si, era o acesso ao ponto de onde nos lançávamos. Dali eu mergulhei muito.