A foto acima não faz parte do livro é só
ilustrativa
Mais do que servir como palco natural
às produções cinematográficas, Ubatuba pode ver no cinema, a oportunidade de
enriquecer seu imaginário cultural com o conteúdo do espaço e da memória, como
vimos nos capítulos precedentes esta possui um riquíssimo repertório, porque
conjuga no tempo mais do que perfeito: o espaço físico e real com o imaginário
mítico e ficcional de suas histórias e estórias vividas na outrora Iperoig e na
atual Ubatuba.
Referiremos-nos a seguir, a dois filmes
que narram ficcionalmente, o momento do encontro entre as civilizações:
européia e indigenista do Brasil. Hans Staden (1999) e Caramuru (2001).