sexta-feira, 12 de agosto de 2016

AOS QUE CHEGAM...........


Na parede de um edifício, em Ubatuba (Arquivo JRS)
                Olá, Pedro Caetano! Bem-vindo ao blog!

               Nesses dias passados tenho encontrado gente nova na cidade (Ubatuba) que vem me perguntar a respeito de fatos da nossa história. Querem se inteirar e interagir com o nosso lugar.  Acho muito bom! É conhecendo essa terra e a essa cultura local que a gente passa a gostar mais e a defender esse pedaço de chão tão especial por natureza.

HOJE LÁ É MUITO ESGOTO..........


Ruínas do Holanda Maia (Arquivo JRS, 2015)


               Após, por indicação de amigos, conhecer as gravuras de Benjamin MARY, achei por bem reeditar um texto que já completou um ano.    Trata-se do trabalho científico de Heitor de Assis Júnior, sob o título de Litografias e obras artísticas na Flora Brasiliensis. Assim está escrito, mas só isso não revela o que nos interessa. 

O ARTISTA EMBAIXADOR


Jundiaquara, a toca do bagre registrada pelo artista em 1836.

Modelos de pinturas de Benjamin Mary Utilizados na Fora Brasiliensis, de Heitor de Assis Júnior, nos permite conhecer um pouco de Benjamin Mary, o artista embaixador que deixou registrado um pouco de Ubatuba na primeira metade do século XIX, quando o café era o nosso principal produto e o nosso porto tinha uma intensa movimentação.

RUINAS DA LAGOINHA ....1

AS RUÍNAS


             O tempo passa, mas muitas obras ou seus vestígios ficam. Mesmo estando em ruínas, elas constituem nosso patrimônio cultural e têm um potencial turístico que a maioria dos ubatubenses sequer consegue imaginar.  Nesta semana, apreciando a fotografia do estimado Donizete Campos, eu resolvi escrever a respeito do local onde ele parece, ou seja, de braços abertos na lateral das ruínas da Fazenda Lagoinha.
Donizete em acolhida (Arquivo Donizete)
   


MUITO MAIS QUE UMA SALGA



Festa de confraternização na Salga Iwashi (Arquivo Igawa)
Na presente parte, entenderemos outros fatores que forçam o Sr. Igawa a deixar a atividade ligada à pesca. O legal disso tudo é que seus empreendimentos uniram pessoas, trouxeram gente boa para habitar aqui, dando sua contribuição à civilidade ubatubense.