quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
AUTOBIOGRAFIAS DE UBATUBANOS E DE UBATUBENSES E O SILENCIAMENTO DA CULTURA
AUTOBIOgRAFIAS DE UBATUBANOS E DE
UBATUBENSES E O SILENCIAMENTO DA CULTURA
CAIÇARA: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DOS TEXTOS
DE ALUNOS DA EJA - 1 ª PARTE
Por Luciana Aparecida de Mesquita
Ubatuba é uma cidade do litoral norte paulista que fica no meio da BR-101,
estrada que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. Houve um tempo em que essa extensa
cidade era habitada, em sua maior parte, por caiçaras, agricultores e exímios pescadores
que moravam à beira-mar e tiravam seu sustento do mar e da terra, a qual eles mesmos
cultivavam.
Antes da década de cinqüenta do século passado, quando começou a abertura da
estrada Caraguatatuba-Ubatuba, a antiga SP-55, conhecida hoje, como Rodovia dos
Tamoios, e ainda mais em meados da década de setenta, com a abertura BR-101,
rodovia translitorânea que liga o extremo norte ao extremo sul do país e passa pela
cidade de Ubatuba, esse povo tinha a cultura baseada em crenças religiosas, respeito à
natureza e ao próximo e solidariedade. Esses costumes eram expressos por meio da
linguagem, da música, das rezas e também pelo artesanato voltado para a pesca, pela
preparação da farinha de mandioca e pela confecção de alguns utensílios domésticos.
Seus costumes eram transmitidos oralmente, de pai para filhos, e a narração era muito
rica.
Com o crescimento e com a especulação imobiliária local, a cidade que antes era
uma vila de pescadores tornou-se uma estância turística, e seu povo de origem foi
praticamente deslocado de seu espaço, em virtude de a praia ter se tornado
comercialmente valorizada. Com isso, a conversa à beira-mar, durante a feitura das
redes de pesca ou ao chegar das pescarias, durante as rezas ou ao anoitecer, quando era
costume dos mais velhos contarem histórias de pescaria, de valores morais, ou cantarem
para filhos e netos, foi paulatinamente se extinguindo. Essa cultura oral foi se perdendo
à medida que outras pessoas foram chegando com outras culturas que foram se
incorporando à língua e à cultura local, assim como o recente advento tecnológico.
Hoje, Ubatuba conta, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), em 2007, com 77.008 milhões de habitantes. Considerável parcela desses é
oriunda de diferentes cidades e traz consigo diversas culturas e linguagens próprias de
várias regiões ou até mesmo de outros países.
A cultura caiçara popular traz consigo valores como o respeito, a amizade, a
tolerância, a religiosidade e a harmonia, que fazem parte da memória cultural desse
povo. Cada palavra mostra muitos valores agregados, e é importante descobrir, dentro
de cada pessoa, os valores que podem se tornar esquecidos por conseqüência do desuso
26
imposto pelo novo tempo e somá-los àqueles que são comuns nos tempos atuais. Para
Diegues (2004, p. 22), a cultura caiçara é definida como
um conjunto de valores, visões de mundo, práticas cognitivas e
símbolos compartidos, que orientam os indivíduos em suas relações
com a natureza e com os outros membros da sociedade e que se
expressam também em produtos materiais (tipo moradia, embarcação,
instrumentos de trabalho) e não materiais (linguagem, música, dança,
rituais religiosos).
Indo além do saudosismo, e, somando-se os fatos de não fazerem o uso da
escrita e de gerarem o conhecimento por meio da oralidade, de um linguajar próprio;
terem conhecimento dos ciclos naturais e dependerem deles para sua sobrevivência,
assim como viverem em comunidades familiares e utilizarem técnicas de baixo impacto
sobre a natureza, os caiçaras podem ser definidos como “tradicionais”.
A tradição caiçara é entendida como
um conjunto de valores, de visões de mundo e simbologias, de
tecnologias patrimoniais, de relações sociais marcadas pela
reciprocidade, de saberes associados ao tempo da natureza, músicas,
de saberes associados ao tempo da natureza, músicas e danças
associadas à periodicidade das atividades de terra e de mar, de
ligações afetivas fortes com o sítio e a praia. Essa tradição, herdada
dos antepassados, é constantemente reatualizada e transmitida às
novas gerações pela oralidade. É por meio da tradição que são usadas
as categorias de tempo e espaço e é por meio dessas últimas que são
interpretados os fenômenos naturais (DIEGUES, 2004, p. 22-23).
É possível observar exemplos dessa tradição e dos valores culturais caiçaras em
depoimentos de ubatubanos, colhidos por Rassam (2007, p.32), como o de seu Bimbim,
de 85 anos, pescador da praia do Ubatumirim, segundo o qual,
se com uma pessoa assim, podia ser seu irmão, a gente se tava com
chapéu na cabeça ... tirava, dava a mão para “bença”, hoje tem isso?
Hoje o mundo mudou muito[...] de primeiro não, “nóis” aqui só
trabalhava. Não tinha esse negócio de brigalhada. Quando tinha festa,
roda de chiba – um cateretê aí era de “ocê” “mostra” o que sabia
“fazê” (RASSAM, p. 32)
CONTINUA : 30-/01/2010
Fonte : http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/mestrado/linguistica-aplicada/dissertacoes-2/dissertacoes-2008/2006-2008%20MESQUITA%20Luciana%20Aparecida%20de.pdf
FONTE :>
UBATUBENSES E O SILENCIAMENTO DA CULTURA
CAIÇARA: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DOS TEXTOS
DE ALUNOS DA EJA - 1 ª PARTE
Por Luciana Aparecida de Mesquita
Ubatuba é uma cidade do litoral norte paulista que fica no meio da BR-101,
estrada que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. Houve um tempo em que essa extensa
cidade era habitada, em sua maior parte, por caiçaras, agricultores e exímios pescadores
que moravam à beira-mar e tiravam seu sustento do mar e da terra, a qual eles mesmos
cultivavam.
Antes da década de cinqüenta do século passado, quando começou a abertura da
estrada Caraguatatuba-Ubatuba, a antiga SP-55, conhecida hoje, como Rodovia dos
Tamoios, e ainda mais em meados da década de setenta, com a abertura BR-101,
rodovia translitorânea que liga o extremo norte ao extremo sul do país e passa pela
cidade de Ubatuba, esse povo tinha a cultura baseada em crenças religiosas, respeito à
natureza e ao próximo e solidariedade. Esses costumes eram expressos por meio da
linguagem, da música, das rezas e também pelo artesanato voltado para a pesca, pela
preparação da farinha de mandioca e pela confecção de alguns utensílios domésticos.
Seus costumes eram transmitidos oralmente, de pai para filhos, e a narração era muito
rica.
Com o crescimento e com a especulação imobiliária local, a cidade que antes era
uma vila de pescadores tornou-se uma estância turística, e seu povo de origem foi
praticamente deslocado de seu espaço, em virtude de a praia ter se tornado
comercialmente valorizada. Com isso, a conversa à beira-mar, durante a feitura das
redes de pesca ou ao chegar das pescarias, durante as rezas ou ao anoitecer, quando era
costume dos mais velhos contarem histórias de pescaria, de valores morais, ou cantarem
para filhos e netos, foi paulatinamente se extinguindo. Essa cultura oral foi se perdendo
à medida que outras pessoas foram chegando com outras culturas que foram se
incorporando à língua e à cultura local, assim como o recente advento tecnológico.
Hoje, Ubatuba conta, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), em 2007, com 77.008 milhões de habitantes. Considerável parcela desses é
oriunda de diferentes cidades e traz consigo diversas culturas e linguagens próprias de
várias regiões ou até mesmo de outros países.
A cultura caiçara popular traz consigo valores como o respeito, a amizade, a
tolerância, a religiosidade e a harmonia, que fazem parte da memória cultural desse
povo. Cada palavra mostra muitos valores agregados, e é importante descobrir, dentro
de cada pessoa, os valores que podem se tornar esquecidos por conseqüência do desuso
26
imposto pelo novo tempo e somá-los àqueles que são comuns nos tempos atuais. Para
Diegues (2004, p. 22), a cultura caiçara é definida como
um conjunto de valores, visões de mundo, práticas cognitivas e
símbolos compartidos, que orientam os indivíduos em suas relações
com a natureza e com os outros membros da sociedade e que se
expressam também em produtos materiais (tipo moradia, embarcação,
instrumentos de trabalho) e não materiais (linguagem, música, dança,
rituais religiosos).
Indo além do saudosismo, e, somando-se os fatos de não fazerem o uso da
escrita e de gerarem o conhecimento por meio da oralidade, de um linguajar próprio;
terem conhecimento dos ciclos naturais e dependerem deles para sua sobrevivência,
assim como viverem em comunidades familiares e utilizarem técnicas de baixo impacto
sobre a natureza, os caiçaras podem ser definidos como “tradicionais”.
A tradição caiçara é entendida como
um conjunto de valores, de visões de mundo e simbologias, de
tecnologias patrimoniais, de relações sociais marcadas pela
reciprocidade, de saberes associados ao tempo da natureza, músicas,
de saberes associados ao tempo da natureza, músicas e danças
associadas à periodicidade das atividades de terra e de mar, de
ligações afetivas fortes com o sítio e a praia. Essa tradição, herdada
dos antepassados, é constantemente reatualizada e transmitida às
novas gerações pela oralidade. É por meio da tradição que são usadas
as categorias de tempo e espaço e é por meio dessas últimas que são
interpretados os fenômenos naturais (DIEGUES, 2004, p. 22-23).
É possível observar exemplos dessa tradição e dos valores culturais caiçaras em
depoimentos de ubatubanos, colhidos por Rassam (2007, p.32), como o de seu Bimbim,
de 85 anos, pescador da praia do Ubatumirim, segundo o qual,
se com uma pessoa assim, podia ser seu irmão, a gente se tava com
chapéu na cabeça ... tirava, dava a mão para “bença”, hoje tem isso?
Hoje o mundo mudou muito[...] de primeiro não, “nóis” aqui só
trabalhava. Não tinha esse negócio de brigalhada. Quando tinha festa,
roda de chiba – um cateretê aí era de “ocê” “mostra” o que sabia
“fazê” (RASSAM, p. 32)
CONTINUA : 30-/01/2010
Fonte : http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/mestrado/linguistica-aplicada/dissertacoes-2/dissertacoes-2008/2006-2008%20MESQUITA%20Luciana%20Aparecida%20de.pdf
FONTE :>
Ubatuba recebe a elite nacional do Super Surf 2001
LITORAL VIRTUAL :
Segunda-feira, 18 de junho de 2001 - Nº 314
Apontada pelos próprios surfistas como a melhor etapa do ano passado, a cidade de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, volta a receber a elite do surfe nacional nesta semana.
A terceira etapa do Super Surf 2001 começa na quarta-feira e até domingo os 64 melhores surfistas do país estarão disputando mais R$ 100 mil em prêmios, sendo R$ 80 mil oferecidos para os 48 competidores da categoria masculina e R$ 20 mil para as dezesseis da feminina.
A Praia de Itamambuca será a sede principal e é nela que estará estacionado o motor-home do Super Surf 2001. Mas, uma pequena estrutura também será montada na Vermelha do Norte, que poderá ser utilizada caso esta praia ofereça melhores condições de ondas que Itamambuca.
Com campanhas idênticas, o alagoano Tânio Barreto e a niteroiense Juliana Guimarães participaram das finais das duas etapas já realizadas, em Saquarema (RJ) e Caucaia (CE), abriram uma boa vantagem na disputa dos títulos brasileiros e vão defender a liderança dos rankings em Ubatuba. (Fonte: UOL Esportes)
Segunda-feira, 18 de junho de 2001 - Nº 314
Apontada pelos próprios surfistas como a melhor etapa do ano passado, a cidade de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, volta a receber a elite do surfe nacional nesta semana.
A terceira etapa do Super Surf 2001 começa na quarta-feira e até domingo os 64 melhores surfistas do país estarão disputando mais R$ 100 mil em prêmios, sendo R$ 80 mil oferecidos para os 48 competidores da categoria masculina e R$ 20 mil para as dezesseis da feminina.
A Praia de Itamambuca será a sede principal e é nela que estará estacionado o motor-home do Super Surf 2001. Mas, uma pequena estrutura também será montada na Vermelha do Norte, que poderá ser utilizada caso esta praia ofereça melhores condições de ondas que Itamambuca.
Com campanhas idênticas, o alagoano Tânio Barreto e a niteroiense Juliana Guimarães participaram das finais das duas etapas já realizadas, em Saquarema (RJ) e Caucaia (CE), abriram uma boa vantagem na disputa dos títulos brasileiros e vão defender a liderança dos rankings em Ubatuba. (Fonte: UOL Esportes)
2000 : Biblioteca Municipal faz balanço de 2000
LITORAL VIRTUAL : Segunda-feira, 22 de janeiro de 2001 - Nº 213
Biblioteca Municipal Ateneu Ubatubense passou por um balanço na primeira quinzena de janeiro. Nos dia 8 e 9, os funcionários fizeram um levantamento numérico do ano de 2000. A Biblioteca hoje contam com aproximadamente 14.170 livros em circulação e ainda existem ainda mais de cinco mil livros em fase de catalogação. No ano passado cerca de 37 mil pessoas frequentaram a Biblioteca, e desse total, 1.800 se associaram. Foram feitos mais 10 mil empréstimos de livros.
São quatro computadores a disposição do público, que pode navegar na internet e consultar os 30 títulos de CD-Rom dsiponíveis. O serviço de internet faz parte do projeto FUNDART Online, onde além do site da Fundação, com informações sobre festas populares, folclore, costumes, notícias, eventos, exposições e projetos, o usuário pode fazer pesquisas em bibliotecas do mundo todo, ver as últimas notícias e navegar pelos endereços de seu interesse. Para aqueles que nunca tiveram contato com essa tecnologia, a Biblioteca conta com monitores para ajudar na utilização da Internet. Outra opção de pesquisa é hemeroteca da Biblioteca, que passou por uma reformulação e agora, cerca de 74 pastas, dividas por assuntos, abrigam revistas, artigos e folhetos muito utilizados em pesquisas.
Um dos objetivos do presidente da FUNDART, Flávio Girão, é tornar a Biblioteca a mais moderna possível e ampliar a parte infantil. A bibliotecária responsável, Izildinha Basile, já apresentou uma série de projetos que devem estar sendo realizados no durante este ano. Os projetos prevêm aintegração entre as bibliotecas de Ubatuba, replanejamento do espaço de literatura infantil, normatização de doações de livros, maiores contatos com editoras, entre outros.
A Biblioteca funciona de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Para retirar livros, os interessados devem apresentar um documento, comprovante de endereço e uma foto 3x4. A Biblioteca fica na Praça Treze de Maio, 52, centro. (Fonte: FUNDART)
Biblioteca Municipal Ateneu Ubatubense passou por um balanço na primeira quinzena de janeiro. Nos dia 8 e 9, os funcionários fizeram um levantamento numérico do ano de 2000. A Biblioteca hoje contam com aproximadamente 14.170 livros em circulação e ainda existem ainda mais de cinco mil livros em fase de catalogação. No ano passado cerca de 37 mil pessoas frequentaram a Biblioteca, e desse total, 1.800 se associaram. Foram feitos mais 10 mil empréstimos de livros.
São quatro computadores a disposição do público, que pode navegar na internet e consultar os 30 títulos de CD-Rom dsiponíveis. O serviço de internet faz parte do projeto FUNDART Online, onde além do site da Fundação, com informações sobre festas populares, folclore, costumes, notícias, eventos, exposições e projetos, o usuário pode fazer pesquisas em bibliotecas do mundo todo, ver as últimas notícias e navegar pelos endereços de seu interesse. Para aqueles que nunca tiveram contato com essa tecnologia, a Biblioteca conta com monitores para ajudar na utilização da Internet. Outra opção de pesquisa é hemeroteca da Biblioteca, que passou por uma reformulação e agora, cerca de 74 pastas, dividas por assuntos, abrigam revistas, artigos e folhetos muito utilizados em pesquisas.
Um dos objetivos do presidente da FUNDART, Flávio Girão, é tornar a Biblioteca a mais moderna possível e ampliar a parte infantil. A bibliotecária responsável, Izildinha Basile, já apresentou uma série de projetos que devem estar sendo realizados no durante este ano. Os projetos prevêm aintegração entre as bibliotecas de Ubatuba, replanejamento do espaço de literatura infantil, normatização de doações de livros, maiores contatos com editoras, entre outros.
A Biblioteca funciona de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Para retirar livros, os interessados devem apresentar um documento, comprovante de endereço e uma foto 3x4. A Biblioteca fica na Praça Treze de Maio, 52, centro. (Fonte: FUNDART)
ANO 2000 > FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR
LITORAL VIRTUAL - Quarta-feira, 28 de junho de 2000 - Nº 67
FESTA SÃO PEDRO
O primeiro fim de semana da 77ª Festa de São Pedro foi um sucesso. O público lotou o aeroporto Gastão Madeira todos os dias. Na primeira noite, dia 23 de junho, subiram ao palco o prefeito Zizinho Vigneron, a presidente da FUNDART, Eliana Inglese, o assessor do secretário de Estado da Cultura, Gabriel Ortega, e o folclorista Nei Martins para a abertura oficial do evento.
Logo após a abertura, começou o Concurso da Rainha dos Pescadores. As dez inscritas desfilaram em trajes sociais e trajes típicos. A rainha escolhida foi Nathália da Silva, do Perequê-Açu. A primeira princesa foi Juliana Pereira dos Santos, do Perequê-Açu, e a segunda princesa foi Priscila Atushi Uta, do Centro. Para fechar a primeira noite, a Banda Criativa subiu ao palco e agitou o público.
Na segunda noite de festa, o lançamento dos CDs “Canto Caiçara” e “João Alegre - Cantador de Ubatuba” emocionou os presentes. “Essa iniciativa da FUNDART e da Prefeitura está de parabéns, pois registrar a cultura existente no litoral paulista é muito importante para as futuras gerações”, disse o secretário de Estado da Cultura, Marcos Mendonça, durante o lançamento dos CDs. O público pode ver algumas das músicas dos CDs, que foram apresentadas pelo grupo de Dança da Xiba, de Congada e pelo violeiro João Alegre. Os CDs estão à venda no stand institucional, na entrada da Festa, e na FUNDART. A noite de sábado, terminou com a apresentação da Banda Moxotó, trazida a Ubatuba com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura. No domingo, a Lira Padre Anchieta abriu a noite. Em seguida, o Grupo Paranga, de São Luiz do Paraitinga agitou o público. Na segunda e na terça, a festa teve um intervalo, mas o tríduo em homenagem a São Pedro aconteceu na Matriz. (Fonte: FUNDART)
Confira a programação para os próximos dias
Dia 28 - Quarta-feira
19:30h - Tríduo em homenagem a São Pedro, o Papa - Igreja Matriz
21:00h - Grupo de Sapateado da FUNDART - Profª Adriana Menezes de Souza Pereira
21:30h - Grupo de Dança “Ritmo Brasil”
22:00h - Show do Grupo Forrógoró
Dia 29 - Quinta-feira
13:00h - Procissão Terrestre - Igreja Matriz
13:30h - Procissão Marítima - Barra dos Pescadores
15:30h - Missa Campal - Avenida Iperoig
20:30h - Dança da Fita e Quadrilha do Itaguá
21:30h - Entrega da premiação da Procissão Marítima
22:00h - Show da Banda Criativa
Dia 30 - Sexta-feira
21:00h - Apresentação dos índios da Aldeia Boa Vista - “Memória Viva Guarani”
22:00h - Show da Banda Pracaniz
Dia 01 - Sábado
21:00h - Grupo de Sapateado da FUNDART - Profª Adriana Menezes de Souza Pereira
22:00h - Show do Clube do Choro Pixinguinha
Dia 02 - Domingo
14:00h - Corrida de Canoas - Praia do Cruzeiro
22:00h - Show da Banda EXCB
Este ano, as entidades que participam do evento com barracas de comidas são Rotary Clube, Grupo de Escoteiro, APAE, Lar Vicentino, O Gaiato, Pró-Nadar, Seicho-No-Ie, FAMIPA, Clube Primavera, Santa Casa, Lar do Menor, Colônia de Pescadores Z-10 e Paróquia Exaltação da Santa Cruz. O evento é organizado pelas Entidades Beneficentes, Colônia de Pescadores Z-10, Prefeitura Municipal, FUNDART, COMTUR e Paróquia Exaltação da Santa Cruz. (Fonte: FUNDART)
FONTE : www.litoralvirtual.com.br
FESTA SÃO PEDRO
O primeiro fim de semana da 77ª Festa de São Pedro foi um sucesso. O público lotou o aeroporto Gastão Madeira todos os dias. Na primeira noite, dia 23 de junho, subiram ao palco o prefeito Zizinho Vigneron, a presidente da FUNDART, Eliana Inglese, o assessor do secretário de Estado da Cultura, Gabriel Ortega, e o folclorista Nei Martins para a abertura oficial do evento.
Logo após a abertura, começou o Concurso da Rainha dos Pescadores. As dez inscritas desfilaram em trajes sociais e trajes típicos. A rainha escolhida foi Nathália da Silva, do Perequê-Açu. A primeira princesa foi Juliana Pereira dos Santos, do Perequê-Açu, e a segunda princesa foi Priscila Atushi Uta, do Centro. Para fechar a primeira noite, a Banda Criativa subiu ao palco e agitou o público.
Na segunda noite de festa, o lançamento dos CDs “Canto Caiçara” e “João Alegre - Cantador de Ubatuba” emocionou os presentes. “Essa iniciativa da FUNDART e da Prefeitura está de parabéns, pois registrar a cultura existente no litoral paulista é muito importante para as futuras gerações”, disse o secretário de Estado da Cultura, Marcos Mendonça, durante o lançamento dos CDs. O público pode ver algumas das músicas dos CDs, que foram apresentadas pelo grupo de Dança da Xiba, de Congada e pelo violeiro João Alegre. Os CDs estão à venda no stand institucional, na entrada da Festa, e na FUNDART. A noite de sábado, terminou com a apresentação da Banda Moxotó, trazida a Ubatuba com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura. No domingo, a Lira Padre Anchieta abriu a noite. Em seguida, o Grupo Paranga, de São Luiz do Paraitinga agitou o público. Na segunda e na terça, a festa teve um intervalo, mas o tríduo em homenagem a São Pedro aconteceu na Matriz. (Fonte: FUNDART)
Confira a programação para os próximos dias
Dia 28 - Quarta-feira
19:30h - Tríduo em homenagem a São Pedro, o Papa - Igreja Matriz
21:00h - Grupo de Sapateado da FUNDART - Profª Adriana Menezes de Souza Pereira
21:30h - Grupo de Dança “Ritmo Brasil”
22:00h - Show do Grupo Forrógoró
Dia 29 - Quinta-feira
13:00h - Procissão Terrestre - Igreja Matriz
13:30h - Procissão Marítima - Barra dos Pescadores
15:30h - Missa Campal - Avenida Iperoig
20:30h - Dança da Fita e Quadrilha do Itaguá
21:30h - Entrega da premiação da Procissão Marítima
22:00h - Show da Banda Criativa
Dia 30 - Sexta-feira
21:00h - Apresentação dos índios da Aldeia Boa Vista - “Memória Viva Guarani”
22:00h - Show da Banda Pracaniz
Dia 01 - Sábado
21:00h - Grupo de Sapateado da FUNDART - Profª Adriana Menezes de Souza Pereira
22:00h - Show do Clube do Choro Pixinguinha
Dia 02 - Domingo
14:00h - Corrida de Canoas - Praia do Cruzeiro
22:00h - Show da Banda EXCB
Este ano, as entidades que participam do evento com barracas de comidas são Rotary Clube, Grupo de Escoteiro, APAE, Lar Vicentino, O Gaiato, Pró-Nadar, Seicho-No-Ie, FAMIPA, Clube Primavera, Santa Casa, Lar do Menor, Colônia de Pescadores Z-10 e Paróquia Exaltação da Santa Cruz. O evento é organizado pelas Entidades Beneficentes, Colônia de Pescadores Z-10, Prefeitura Municipal, FUNDART, COMTUR e Paróquia Exaltação da Santa Cruz. (Fonte: FUNDART)
FONTE : www.litoralvirtual.com.br
ANO 2007 : Elefante-marinho que fez escala em Ubatuba pode já ter seguido viagem
O animal era seguido por uma equipe do Aquário de Ubatuba, no entanto, ontem, 19 de junho, ele foi perdido depois de submergir
Na segunda-feira, dia 18, um elefante-marinho com cerca de três toneladas, cinco metros de comprimento e sete anos de idade, chegou à cidade de Ubatuba provavelmente trazido por correntes marítimas. O animal está na região para trocar de pelagem e descansar, segundo Paula Baldassin, veterinária do Aquário de Ubatuba responsável pelo animal. A cada ano de vida que um elefante-marinho completa, ele troca de pêlo.
Com a ajuda de um barco, a equipe do aquário gerenciada por Paula seguia o animal e monitorava seu comportamento tanto para cuidar dele como para impedir que as pessoas tentassem alguma aproximação, já que ele pode ficar perigoso quando se sente ameaçado.
Na terça, dia 19 de junho, o elefente-marinho nadou pela costa central de Ubatuba onde submergiu e não foi mais visto pela equipe. Um chamado do Instituto de Pesca de Ubatuba informou que o animal estava nadando em suas proximidades, porém quando a equipe chegou ao local, ele já havia saído. O aquário enviou um alerta para todas as embarcações e estabelcimentos costeiros para avisarem caso o vissem.
Essa não foi a primeira vez que um elefante-marinho chegou na cidade, no ano passado, outro também foi parar em Ubatuba. Segundo a veterinária, é normal que esses animais apreçam na costa. "Há registros de elefantes-marinhos em Fernando de Noronha, não é anormal um aparecer aqui. E ainda pode haver mais em outras regiões da costa que ninguém tenha visto, eles são atraídos pelas águas quentes", explica.
Na verdade, o fato de o elefante-marinho estar desaparecido, pode ser um bom sinal. Já que ele só estava na região para descansar e trocar a pelagem, ele pode ter julgado que já estava pronto para partir.
O Aquário de Ubatuba
Alimentação de filhote de golfinho
O Aquário de Ubatuba foi inaugurado em Fevereiro de 1996 por um grupo de oceanógrafos. Seus principais objetivos são a educação e a pesquisa voltadas à conservação dos mares. No aquário são exibidos diariamente, documentários sobre a vida marinha e ministrados cursos de extensão para universitários, palestras, além de estágios pelos 42 convênios que a instituiçãomantém com grandes universidades paulistas.
O trabalho de resgate e reabilitação é realizado desde 1998 pelo aquário em parceria com o Instituto Argonauta para Conservação Marinha, ONG sem fins lucrativos sediada em Ubatuba.
Leia mais:
Site do Aquário de Ubatuba: http://www.aquariodeubatuba.com.br/
20/06/2007
FONTE :
http://www.nautica.com.br/noticias/viewnews.php?nid=ultecd37da2f6b75986ea779d85b0ebe784
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