Devoção ao Divino (Arquivo Kilza Setti) |
O meu primo Zé Roberto, criado com mandioca, banana, peixe e bicho do mato, de vez em quando desenterra umas passagens do nosso povo caiçara e faz a gente rir muito. “É de gente assim que eu gosto!”.
Numa manhã dessas, cansados de tomar café e sonhando com ova de tainha assada, escutando a chuva que retinia numa chapa de alumínio, enveredamos pelo assunto de Folia do Divino.