Eduardo Souza nos deixou há alguns anos, mas sempre tem alguém a nos recordar desse filho tão singular de Ubatuba, que sempre nos brindava com seus textos n’ O GUARUÇÁ. Hoje, após o texto do Penna, voltei a reler este, de 2012, que agora lhe apresento. Se ainda estivesse entre nós, nesta ocasião (Carnaval) estaria publicando um texto das peripécias do folião Julio, meu amigo desde o primeiro ano ginasial (sexto ano escolar hoje).
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terça-feira, 1 de maio de 2018
UBATUBANOS......
FALA, OLYMPIO!
Frei Pio, do "Barco do Padre". (Arquivo Luzia) |
Na década de 1970, antes mesmo de começar a construção da BR-101 (Rio-Santos), no trecho entre Paraty e Ubatuba, o pesquisador Olympio Corrêa de Mendonça, se utilizando do “Barco do Padre”, que fazia a rota das comunidades caiçaras isoladas, inclusive das ilhas, empreendeu uma interessante pesquisa, cujo título acabou sendo O léxico do falar caiçara de Ubatumirim, onde aparece considerações acerca de alguns traços do nosso povo. Por exemplo, a respeito da religião e das crendices, assim está registrado:
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