quinta-feira, 10 de novembro de 2011

LÁ VEM ESTÓRIA OU HISTÓRIA....Situações enfrentadas pelo seu Trajano

Situações enfrentadas pelo seu Trajano
Certa vez, uma senhora caiçara residente no bairro do Itaguá marcou um exame ginecológico com o Dr. Antônio Abdalla. O filho era policial e morava na cidade de Santos (SP), quando soube que a mãe ia se submeter a tais exames, veio imediatamente, para impedi-lo. Mas quando aqui chegou a mãe já estava sendo examinada. Tinha a sala do médico e uma saleta onde o Seu Trajano ficava aguardando ordens do médico. O rapaz pergunta ao Seu Trajano:
- A minha mãe está aí dentro?

NOVELA : Ubatuba , sim , sim ,sim 3 ª PARTE

A situação melhorou em 1808 com a abertura dos portos às "nações amigas", pelo Príncipe-Regente D. João VI (com o Brasil elevado à condição de Reino Unido aos de Portugal e Algarves). A medida beneficiou diretamente a Vila de Ubatuba: o café passou a ser cultivado na região e, depois, em todo o Vale do Paraíba, por um grande contingente de escravos negros e, as transações comerciais de importação e exportação do ouro negro (o café) e de outras mercadorias no porto ubatubano cresceram e enriqueceram cafeicultores, comerciantes e tropeiros (que realizavam o transporte de mercadorias valeparaibanas em mulas, através da antiga Estrada Imperial, que ligava o Planalto à Costa, até o Porto). Ubatuba ocupou o primeiro lugar na renda municipal do Estado e ganhou "status" de capital. A riqueza se tomou visível em novas construções como teatro, chafariz com água encanada, mercado municipal e os grandes casarões e sobrados da resplandecente elite ubatubense, como o Sobradão de Manoel Baltazar da Cunha Fortes (cafeicultor e comerciante), hoje sede da Fundart - Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba. Essa enriquecida Vila de Ubatuba foi elevada à categoria de município em 1855 e, em 1872, foi elevada ao status de Comarca juntamente com a Vila de São José do Paraíba (S. J. dos Campos). Datam desse período a construção do Paço Nóbrega, atual Câmara Municipal, e a Igreja Matriz.



CONTINUA  NO DIA 14 / 11/2011

LÁ VEM ESTORIA OU HISTÓRIA....Cemitérios



(Mar invadindo a Barra Seca - Foto: Júlio Mendes/2010)
                Dia de finados, dia dos que se finaram. Dia dos que continuam na memória! Ao menos é assim que eu penso: a memória é o que mais importa de tudo isso que é chamado de existência humana.
                Para guardar os restos mortais nós temos e tivemos vários cemitérios. Eu nasci próximo do campo santo da Maranduba e lá estão os restos mortais dos meus parentes paternos. É de onde se tem uma vista panorâmica da referida praia até a Lagoinha. Ah! Vida boa de defunto!