Era cação, robalo, arraia, sargo, piragica... Cangauá e maria-mole, nem se fala, enchia-se a sacola. Quando o mar não estava pra peixe, enchia-se o saco com grandes mariscos e guaiás, daqueles que com a casca dava pra tirar água do fundo da canoa... Nunca perdia a viagem, sempre trazia alguma misturinha pra comer. Desde a época do Rancho do Galo, do famoso pastel do falecido nego Laureano, lá no canto do Perequê-Açú; sempre pescamos no paredão da costeira entre a prainha do Matarazzo e o Perequê-Açú. |
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
LÁ VEM ESTORIA OU HISTORIA...QUEIJO COM BANANA VERDE
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