terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS. DORES ITAGUÁ

 



                     








Guinho Caiçara Santos

" São tantas as lembranças e sentimentos que invadem o coração quando penso naquela capelinha à beira mar... Ah, como sinto saudades daquele lugar tão especial! 🌊💙

O som das ondas quebrando suavemente, o cheiro salgado no ar, os pés na areia enquanto olhava para o horizonte... Tudo isso tornava aquele cantinho um verdadeiro refúgio para a alma.

Quantas vezes fui lá em busca de paz, de conexão comigo mesmo e com algo maior. Aquela capelinha também era testemunha das minhas orações e momentos de recolhimento.

Em tempos como esses, em que estamos distantes das nossas lembranças e lugares queridos, é inevitável sentir um aperto no coração e a saudade apertar ainda mais.

Enquanto isso, guardo em meu coração a lembrança dessa capelinha especial, repleta de magia e serenidade. E assim, aos poucos, a saudade vai se transformando em esperança de um reencontro próximo.

Que cada um de nós possa voltar a encontrar seus queridos e amados lugares, cheios de lembranças e histórias. Que possamos reviver a beleza daqueles momentos e renovar o nosso espírito. 

#saudades #momentosepeciais #refúgio #esperança #relembrando #conexão"

VICE PRESIDENTE DA PROVINCIA DE SÃO PAULO RECEBE PEDIDO DE AUXILIO PARA CONSERTO DA PONTE DO RIO DA BARRA - Ano 1882

 


ANCHIETA , O APOSTOLO DO BRASIL

 


1868, O ANO EM QUE UM METEORO SOBREVOOU UBATUBA

 


É GENTE NOSSA... Ano 2014

 

  •  Arquivo R. Ferrero 


  •       Adoro ouvir histórias,  sobretudo quando elas transmitem aspectos da resistência da cultura caiçara. O texto a seguir é do estimado Roberto Ferrero, da praia da Enseada.  Gratidão, irmão. 

  •   Em 2014, um grupo de amigos deu o ponta pé inicial na @aarcca_ubatuba. É uma associação com o objetivo de fomentar a cultura caiçara na região através da corrida de canoas, que já ocorria de forma espontânea em algumas comunidades de Ubatuba. O primeiro desafio foi mapear todas comunidades que realizavam a festa ou aquelas que deixaram de realizar. Entender os gargalos e dificuldades de cada uma para traçar um plano de ação. Era muito legal ver o empenho de cada comunidade e a vontade de outras em participar. Teve ano que tinha corrida até duas vezes por mês! Mas também era muito difícil encontrar um plano que contemplasse todas comunidades, que tem realidades diferentes entre si. Foram inúmeras reuniões e desgastes! Uma década de luta se completa esse ano, muito legal ver onde chegou!
  •     Na foto Juarez e Eu, numa barraquinha que arrendamos na Caiçarada para vender bolinho de arraia e tainha frita para arrecadar fundos para a associação! E tempo!