(Trindadeiros - 30 anos depois) |
Quando pequeno, eu escutei falar de uma escola de pesca que, nas décadas de 1950/1960, funcionava na Ilhabela. Mais tarde procurei saber mais detalhes dessa escola. Tratava-se de uma iniciativa católica (semelhante a ASEL e a ALA que nós, os mais “antigos”, conhecemos, em Ubatuba) para proporcionar uma formação técnica-assistencial aos jovens caiçaras. Era também uma ação humanitária. Nessa intenção, na ilha que abriga tantos caiçaras, foi criada uma estrutura básica funcionando como internato, ou seja, de diversos pontos do Litoral Norte, os filhos das famílias pobres eram encaminhados para serem instruídos de forma mais técnica na arte pesqueira. Legal isso, né?