Cheguei agora da rua. Vim de ônibus conversando com o Toninho do tio Mané Pequeno. Escutei boas histórias desse caiçara que se aproxima dos oitenta anos. Acho que posso tornar a editar o seguinte texto.
Atualmente, olhando alguns poucos jovens caiçaras soberbos, dissimulados, fúteis, petulantes etc., fico pensando em detalhes passados desse meu povo. Desde o ano passado, por exemplo, classifiquei desse modo alguns descendentes do finadoLourenço da Ilha.