quarta-feira, 10 de abril de 2024

teatro municipal recebe no dia 13 de abril : Primeiros episódios do documentário Memória da Maré

 

 

 


Neste sábado, dia 13, serão lançados no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto os primeiros episódios da série documental “Memória da Maré” – que retrata a alma caiçara.
A iniciativa, realizada pela produtora Dialeto, está desenvolvendo um episódio sobre cada comunidade de Ubatuba, montando no final um documentário sobre a história do povo ubatubense. Este lançamento, que conclui a primeira etapa do projeto, apresentará no teatro os episódios: “Caçandoca, quilombo invisível” e “Pedro, um caiçara – Cem anos da Festa de São Pedro em Ubatuba”, com direção de Vito D’Alessio e Deco Machado.
Para elaboração dos episódios da série “Memória da Maré” mais de 150 horas de entrevistas foram coletadas com moradores das comunidades da cidade e especialistas. Além dessa pesquisa, o projeto traz a linguagem das crônicas, com causos e lendas caiçaras contadas em animações, tudo isso ainda com trilha sonora própria, criada e dirigida pelo músico Luís Perequê.
Para assistir à exibição dos episódios, retire seu ingresso gratuitamente no site megabilheteria.com. Às 16h, o evento terá início com coquetel; às 17h começará a apresentação; e às 18h30 haverá o encerramento com fandango e comidas caiçaras.
O projeto Memória da Maré conta com apoio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), por meio do Ministério da Cultura, do Governo Federal, e da Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba (Fundart).

JORNAL AGITO UBATUBA

HENRIQUETA PEREIRA - Ano 1882

 

Raríssimas são as fotografias, ou retrados pintados, de Ubatubanos do século XIX.
Essa senhora é HENRIQUETA PEREIRA , nascida em Ubatuba no ano de 1860.
Imaginem vcs...... naquela época, Henriqueta tornou-se professora e foi lecionar em Salesópolis, onde se casou em 07-12-1882 com Manoel Vieira Lima.
Este quadro com a foto dela está na escola onde lecionou e que hoje leva seu nome......e foi descoberto há poucos anos por seu bisneto, Paulo Domingos (meu querido primo com quem passei mais de ano pesquisando, quase diariamente, nossa família de Ubatuba).
Mas de que família era Henriqueta ? Ah, era de família com profundas e antigas raízes em Ubatuba.
Seu lado paterno é o mesmo que o meu. Minha bisavõ era prima de Henriqueta (seus pais eram irmãos, filhos de pai português com uma brasileira que descende daquele meu 6o. avô que recebeu a sesmaria em São Sebastiao - vejam meu post de ontem, sobre a sesnaria do Sargento-Mor Manoel João de Marins Rangel).
Pelo lafo materno, Henriqueta descende de antiga familia Ubatubana. Alguém já ouviu falar da Família "Portugal" de Ubatuba?





Sua mãe, Isabel Paes Peregrina (neta de outra de mesmo nome), nasceu em Ubatuba em 1842.
Os avós maternos de Henriqueta também nasceram em Ubatuba: Cândido José Portugal (1801- 1859) e MariaThereza da Conceição (1802 - ?).
Seus bisvós também eram Ubatubanos : Manoel José Portugal (1750 - ?) e Isabel Paes Peregrina (1777- 1852).
Os trisavós de Henriqueta tb nasceram em Ubatuba : João Baptista dos Santos , que foi Capitão da 3a. Cia de Ubatuba entre 1790 e 1802, pelo menos, e Maria Correia de Campos .
Já os 4o. avós de Henriqueta eram João Borges dos Santos, nascido em 1709 em Ubatuba e falecido entre 1784 e 1786, e sua esposa Ignácia Maria de Oliveira.
Considerando que meu primo Paulo é bisneto de Henriqueta, ele tem 6 gerações de antepassados nascidos em Ubatuba.....
Fonte : 
Patricia Madeira   via facebook

Washington de Oliveira. popular Seô Filhinho - Ano 1945

 


O Seo Filhinho. Você o conheceu?
O farmacêutico que foi médico em Ubatuba.
Muitos curou, muitas vidas salvou.
Percorreu praias e sertões a pé ou a cavalo. Em barcos e canoas. Atendia até na Ilha Anchieta.
De dia, noite e madrugadas, os necessitados de atendimento batiam em sua porta.
Os agradecimentos vinham em singelos presentes, como galinhas, cachos de banana, ovos , peixes e afins
A dispensa de Dona Mocinha estava sempre repleta de carinho do povo Caiçara.
Meu querido Padrinho de casamento.
Gratidão imensa por seu intenso carinho por minha pessoa.
Gratidão do povo de Ubatuba por vosso existir.
Hoje temos as belas lembranças de sua valorosa existência.

Texto de Charles Medeiros
via facebook

Boca da Barra, creio que por volta de 1972, ainda sem a ponte nova.