(Arquivo Kilza Setti- 1978) |
Antigamente, nesta época do ano, quando a religiosidade popular era fortíssima e não havia outras religiões concorrendo com a católica, era um tempo especial no calendário litúrgico: todos aguardavam a festa de Pentecostes, da manifestação do Espírito Santo (ou espírito divino). Coincidia com o tempo das tainhas, de uma fartura que encantava os pescadores.