. ITINERÁRIO DA VIAGEM POR ALGUMAS PRAIAS DE UBATUBA
Ao longo dessa obra, vamos percorrer um itinerário de viagem, uma proposta de trajetória pelos principais atrativos de Ubatuba. Para compor nosso roteiro, usamos dados recolhidos pelos alunos de turismo da Faculdade Anhembi Morumbi de São Paulo no Plano de Desenvolvimento Turístico do Município de Ubatuba (2004), coordenados pela professora Vanessa Pinheiro Dantas.
O roteiro produzido tem como foco as praias do litoral de Ubatuba em termos de localização, acesso, visão – olhar e demanda turística. A localização refere-se à posição geográfica na qual a praia escolhida pode ser encontrada no mapa. O acesso constitui o modo de chegar ao destino, um indicador para o turista e para todos aqueles que desejam visitar a praia em questão. A visão, ou o olhar, é a alternância da nossa percepção estética da praia escolhida e um recorte ilustrativo. Finalmente, a demanda turística corresponde ao efeito que estas praias selecionadas são capazes de produzir em termos de recepção turística . Desta forma, Ubatuba de modo geral nos servirá como exemplo na aplicação destas categorias enunciadas. A seguir, as praias escolhidas de modo particular, ilustraram a vocação turística de uma cidade marítima.
Destino praias de Ubatuba :
Localização
Ubatuba está situada na zona do Litoral Norte de São Sebastião, no nordeste da costa Atlântica, nas seguintes coordenadas geográficas: 23º 26’ 14 “latitude sul e 45º 05’ 09” de longitude oeste do meridiano de Greenwich, a 16 quilômetros em linha reta da capital do Estado de São Paulo.
Os limites municipais de Ubatuba foram traçados na época do Império, datados de 20 de abril de 1865 e 22 de março de 1870. Ao norte, a cidade de Ubatuba faz limite com o município de Cunha, pela Serra do Mar; ao sul, sudeste e leste com o Oceano Atlântico; ao nordeste com Parati (RJ), pela Serra do Corisco, contraforte da Serra do Mar e pela Cachoeira da Escada, que vai terminar na Ponta da Trindade; ao sudeste, com Caraguatatuba pelo rio Tabatinga; ao oeste, com os municípios de Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga pelas vertentes da Serra do Mar (Florençano, 1951: s/p; De Oliveira, 1977:43; Alves F. de Camargo, 1994: 17) .
Acesso
A partir de São Paulo, existem dois caminhos para chegar até as praias de Ubatuba. O mais curto é utilizar o acesso da marginal Tietê à via Dutra (SP 070), no km 17, seguindo até a cidade de São José dos Campos. Depois, o caminho segue pela rodovia dos Tamoios (SP 099) até Caraguatatuba. Dali, o motorista pode utilizar a rodovia Dr. Manuel Hipólito do Rego (SP 055) ou BR 101 – até a cidade de Ubatuba.
Outro caminho, sete quilômetros mais longo, é pela antiga rodovia dos Trabalhadores, atualmente chamada de Ayrton Senna. A partir do km 22 da Marginal Tietê, é possível entrar na rodovia Carvalho Pinto no trecho Guararema–Taubaté. Nesse trecho de Taubaté, existem indicações rumo ao litoral pela rodovia Oswaldo Cruz (SP 125), em um percurso de 94 km que inclui a impressionante descida da Serra do Mar.
As empresas rodoviárias que operam no circuito das praias de Ubatuba são a Litorânea e a Cidade Ubatuba. O acesso aéreo é pelo aeroporto Estadual Gastão Madeira, mas o avião só opera com transporte de cargas. O acesso marítimo se dá pela marina do Saco da Ribeira que movimenta cerca de 2.000 embarcações com aproximadamente de 15 a 20 garagens náuticas. O Saco da Ribeira é a maior marina fluvial do litoral norte em Ubatuba.
Visão – Olhar
A nossa proposta de análise das praias escolhidas se declinará conforme a descrição, a análise e a interpretação do atrativo turístico natural, seguindo o movimento ou deslocamento próprio da viagem e baseados na demanda motivacional de assuntos próprios da natureza geográfica de Ubatuba. A visão nativa da percepção imediata e a reflexão crítica do estrangeiro recriaram de modo descritivo praias, enseadas e serras.
O critério de escolha foi orientado basicamente pela visão dos autores, já que o grau estético excepcional que o produto, bem ou serviço turístico pode vir a oferecer - segundo Américo Pelegrini, em Ecologia, Cultura e Turismo (1999) - dependerá única e exclusivamente da visão e do olhar daquele que faz a experiência.
Uma das grandes dificuldades apontadas por Pellegrini, na tentativa de distinguir atrativos naturais e culturais, relaciona-se com o possível inventário dos recursos naturais adequados à demanda turística que é semelhante à dos recursos culturais. Apesar do número importante de recursos naturais existentes em Ubatuba, escolhemos as praias por serem a “isca turística” que movimenta o litoral na chamada “alta temporada” e o ano todo, construindo uma imagem da cidade projetada em todos os âmbitos da sociedade e da cultura brasileiras. Cientes da impossibilidade de inventariar todas essas praias, selecionamos algumas que pudessem ilustrar os conceitos que trazemos à tona na aplicabilidade do turismo ao estudo regional, e a partir disso, é possível abranger outros segmentos do entorno imaginário que nos interessa resgatar.
De acordo com a classificação idealizada por Mario Carlos Beni em Análise Estrutural do Turismo (1998), os atrativos que vem a calhar neste trabalho se enquadram nas seguintes definições: 1) O atrativo turístico é todo lugar, objeto ou acontecimento de interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhecê-los. 2) Atrativos naturais são elementos do espaço geográfico que constituem a paisagem – recurso turístico importante – e serão indicadores neste trabalho no itinerário por sua importância e uso turístico. 3) As praias que são costas baixas resultantes da acumulação de areias que podem ser finas ou grossas, apresentando aspectos diversos e podendo situar-se em áreas urbanas, localidades menores ou em lugares isolados.
CONTINUA............PRÓXIMA PARTE A SER EDITADA : DIA 04/11/07
3 ª parte dp Livro UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA , dos autores Juan Druguet e Jorge Otávio Fonseca
domingo, 28 de outubro de 2007
JORGE FONSECA 100% CAIÇARA.... 3 ª PARTE
Jorge lembra também que já moço, aprendeu a fazer tarrafa, sozinho e que depois, em vez das caçadas, preferiu as pescarias de tarrafa em rios . Naquela época em Ubatuba, ninguém sabia fazer tarrafa, então um dia desses Jorge comprou um novelo de linha para tentar fazê-la sozinho, como não conseguia , resolveu dormir. Conta que sonhou estar fazendo a tarrafa de acordo com sua intuição e ao acordar, rapidamente, tentou lembrar do feitio, assim fez e teceu sua primeira tarrafa. Começou a pescar, jogando tarrafa no rio da Bica, na Picinguaba e no rio Quiririm na praia do Ubatumirim, local onde fez muitas amizades que permanecem até os dias de hoje.
O entrevistado disse que antigamente passava fome em Ubatuba quem queria, eram muitos peixes, uma variedade como tainha, robalo, carapeva e havia muito peixe tanto no mar como nos rios. Conta também que na praia do Itaguá havia cercos que chegavam a amontoar tantos peixes que ao final da distribuição se enterravam as sobras. Em época de tainhas, elas chegavam à baia do Itaguá em grandes cardumes, eram cercadas pelas canoas dos senhores Antonio Vieira, Alfredo Vieira, Benedito Junior e os Liberatos. Eram grandes redes, puxadas até a praia. Uma grande quantidade de enormes tainhas, que ao final eram repartidas entre eles e distribuídas à comunidade. Jorge Fonseca sente que hoje a coisa é bem diferente daqueles tempos de fartura. Diz que hoje os peixes são mirrados e a quantidade que vem nos arrastões da praia do Itaguá, mal alcançam para uma família de poucas pessoas.
Jorge Fonseca relembra os carnavais de Ubatuba com muita nostalgia, comenta que ele sempre foi um boêmio, desde os 10 anos de idade. Costumava escrever letras de marchinhas carnavalescas para os blocos que puxava. Diz que quando tinha uns 8 ou 9 anos de idade, seu pai fez um pandeiro de couro e tampinhas e o levava na rua para ver o bloco “Taruma”, um dos blocos mais famosos de Ubatuba. “Ubatuba já teve o melhor carnaval de rua do litoral paulista.” Além do Taruma, havia a Dança da Fita, a Dança do Bugre, do Boi do Itaguá e do Boi do Centro, a Banda do Cipó, o Moçambique do Mané Raé e até o casamento caipira que era realizado em pleno carnaval, na praça da matriz.
TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA , DOS AUTORES Jian Drouguet e Jorge Otávio Fonseca
O entrevistado disse que antigamente passava fome em Ubatuba quem queria, eram muitos peixes, uma variedade como tainha, robalo, carapeva e havia muito peixe tanto no mar como nos rios. Conta também que na praia do Itaguá havia cercos que chegavam a amontoar tantos peixes que ao final da distribuição se enterravam as sobras. Em época de tainhas, elas chegavam à baia do Itaguá em grandes cardumes, eram cercadas pelas canoas dos senhores Antonio Vieira, Alfredo Vieira, Benedito Junior e os Liberatos. Eram grandes redes, puxadas até a praia. Uma grande quantidade de enormes tainhas, que ao final eram repartidas entre eles e distribuídas à comunidade. Jorge Fonseca sente que hoje a coisa é bem diferente daqueles tempos de fartura. Diz que hoje os peixes são mirrados e a quantidade que vem nos arrastões da praia do Itaguá, mal alcançam para uma família de poucas pessoas.
Jorge Fonseca relembra os carnavais de Ubatuba com muita nostalgia, comenta que ele sempre foi um boêmio, desde os 10 anos de idade. Costumava escrever letras de marchinhas carnavalescas para os blocos que puxava. Diz que quando tinha uns 8 ou 9 anos de idade, seu pai fez um pandeiro de couro e tampinhas e o levava na rua para ver o bloco “Taruma”, um dos blocos mais famosos de Ubatuba. “Ubatuba já teve o melhor carnaval de rua do litoral paulista.” Além do Taruma, havia a Dança da Fita, a Dança do Bugre, do Boi do Itaguá e do Boi do Centro, a Banda do Cipó, o Moçambique do Mané Raé e até o casamento caipira que era realizado em pleno carnaval, na praça da matriz.
TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA , DOS AUTORES Jian Drouguet e Jorge Otávio Fonseca
UMA PRAIA CHAMADA TENÓRIO
7. TENÓRIO
Localização
A praia do Tenório está a 4 km ao sul do centro de Ubatuba, bem próxima, em um condomínio de casas de veraneio onde possui uma guarita de entrada. Ela está entre as praias, Grande e a Vermelha do Centro.
Acesso
O acesso à praia do Tenório pode ser realizado pelo bairro do Itaguá, para quem vem do centro pela Av. Leovegildo Dias Vieira e depois seguindo pela Av. Capitão Felipe, pegando a Rua Irene já no bairro da praia do Tenório; ou ainda, pela Praia Grande, seguindo a marginal no sentido centro até chegar a uma guarita no condomínio da praia.
Olhar
Tenório é um cartão postal de Ubatuba com seu mar azul, areias brancas e ondas regulares. Ornamentada por frondosos abricoteiros .
Esta praia é ideal para fazer caminhada ao longo de toda sua orla, arborizada e ladeada por rochedos. Praia de areias finas, brancas e macias. A construção de quiosques afeta a paisagem desde a qual se pode observar a Ilha Anchieta e o resto da baia central de Ubatuba.
Por volta do ano de 1.700, quando Ubatuba ainda era uma Aldeia, contava entre suas praias com o sitio do senhor Manoel de Oliveira Thenório, descendente direto de colonizadores portugueses. Após seu assassinato, praticado por seu afilhado Zé do Porfírio, a família vendeu a propriedade. Mais tarde o terreno veio a pertencer a Vladimir Toledo Pizza que construiu um alambique onde se fabricava “pinga de Iperoig”, aí os visitantes do sitio “matavam o bicho”, que em caiçara significa beber muito.
Hoje em dia, a praia do Tenório possui uma boa infra – estrutura de quiosques, posto de salva – vidas e um lugar interessante para a prática de esportes náuticos. Também possui água potável e energia elétrica, a rede de esgoto ainda não foi liberada. O transporte público chega às proximidades da praia do Tenório. Existe a atividade da pesca na praia e quando a ondulação do mar vem do sul ou do sudeste, o canto direito da mesma é propício para a prática do surfismo.
A gastronomia se dá em pequenos quiosques à beira mar no Tenório, oferece petiscos de frutos do mar, lula frita, peixe azul marinho com banana, casquinha de siri e uma diversidade de peixes acompanhados de refrescante cerveja, a bebida nacional.
Demanda Turística
Tenório é um atrativo natural bastante freqüentado por turistas e moradores, possui uma ótima balneabilidade, além da infra – estrutura oferecida. Mesmo sendo identificado o uso turístico desses atrativos naturais, ainda é necessário o planejamento e a criação de novas ações estratégicas capazes de fomentar o turismo neste lugar, para que haja um melhor aproveitamento. O desenvolvimento bem planejado do turismo exige um plano ou uma estratégia de desenvolvimento regional e este deve ser flexível para que de acordo com as circunstâncias contextuais possa haver ajustes e reformulações em relação às mudanças internas e externas. O processo de planejamento, afirma Chris Cooper é minucioso e necessário (Cooper, 2001: 253).
A complexidade da industria turística requer de cuidados, pois a sua abrangência: econômica, ambiental e social compromete o desenvolvimento do local, porém da região como um todo. A questão da sustentabilidade, segundo o autor anteriormente citado, e o próprio planejamento, a solidez e a consistência do mesmo. Falamos da praia do Tenório como exemplo de um planejamento específico, mas a sua extensão e aproveitamento têm a ver com todo o município de Ubatuba.
As falhas no plano de desenvolvimento da praia do Tenório talvez sejam causadas pelo descuido ou omissão em alguns estágios do planejamento ou implementação, mas gostaríamos de salientar que pode haver ações corretivas que podem ser desenvolvidas para diminuir alguns de seus problemas.
As pessoas que freqüentam a praia do Tenório buscam principalmente surf, pesca, descanso e diversão. Elas se estão preocupando cada vez mais com o meio ambiente, evitam poluir e jogar lixo, mas a consciência em relação à preservação do meio ambiente ainda deve ser uma consigna mais generalizada. A preocupação com o meio ambiente turístico seja este natural ou artificial está ligado à noção do desenvolvimento sustentável. Uma atividade ecológica pode ajudar no crescimento econômico a longo prazo, oferecendo um produto turístico melhor, economizando recursos e melhorando a visão do público a respeito do atrativo turístico.
Texto extraido do livro UBATUBA , ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA
Localização
A praia do Tenório está a 4 km ao sul do centro de Ubatuba, bem próxima, em um condomínio de casas de veraneio onde possui uma guarita de entrada. Ela está entre as praias, Grande e a Vermelha do Centro.
Acesso
O acesso à praia do Tenório pode ser realizado pelo bairro do Itaguá, para quem vem do centro pela Av. Leovegildo Dias Vieira e depois seguindo pela Av. Capitão Felipe, pegando a Rua Irene já no bairro da praia do Tenório; ou ainda, pela Praia Grande, seguindo a marginal no sentido centro até chegar a uma guarita no condomínio da praia.
Olhar
Tenório é um cartão postal de Ubatuba com seu mar azul, areias brancas e ondas regulares. Ornamentada por frondosos abricoteiros .
Esta praia é ideal para fazer caminhada ao longo de toda sua orla, arborizada e ladeada por rochedos. Praia de areias finas, brancas e macias. A construção de quiosques afeta a paisagem desde a qual se pode observar a Ilha Anchieta e o resto da baia central de Ubatuba.
Por volta do ano de 1.700, quando Ubatuba ainda era uma Aldeia, contava entre suas praias com o sitio do senhor Manoel de Oliveira Thenório, descendente direto de colonizadores portugueses. Após seu assassinato, praticado por seu afilhado Zé do Porfírio, a família vendeu a propriedade. Mais tarde o terreno veio a pertencer a Vladimir Toledo Pizza que construiu um alambique onde se fabricava “pinga de Iperoig”, aí os visitantes do sitio “matavam o bicho”, que em caiçara significa beber muito.
Hoje em dia, a praia do Tenório possui uma boa infra – estrutura de quiosques, posto de salva – vidas e um lugar interessante para a prática de esportes náuticos. Também possui água potável e energia elétrica, a rede de esgoto ainda não foi liberada. O transporte público chega às proximidades da praia do Tenório. Existe a atividade da pesca na praia e quando a ondulação do mar vem do sul ou do sudeste, o canto direito da mesma é propício para a prática do surfismo.
A gastronomia se dá em pequenos quiosques à beira mar no Tenório, oferece petiscos de frutos do mar, lula frita, peixe azul marinho com banana, casquinha de siri e uma diversidade de peixes acompanhados de refrescante cerveja, a bebida nacional.
Demanda Turística
Tenório é um atrativo natural bastante freqüentado por turistas e moradores, possui uma ótima balneabilidade, além da infra – estrutura oferecida. Mesmo sendo identificado o uso turístico desses atrativos naturais, ainda é necessário o planejamento e a criação de novas ações estratégicas capazes de fomentar o turismo neste lugar, para que haja um melhor aproveitamento. O desenvolvimento bem planejado do turismo exige um plano ou uma estratégia de desenvolvimento regional e este deve ser flexível para que de acordo com as circunstâncias contextuais possa haver ajustes e reformulações em relação às mudanças internas e externas. O processo de planejamento, afirma Chris Cooper é minucioso e necessário (Cooper, 2001: 253).
A complexidade da industria turística requer de cuidados, pois a sua abrangência: econômica, ambiental e social compromete o desenvolvimento do local, porém da região como um todo. A questão da sustentabilidade, segundo o autor anteriormente citado, e o próprio planejamento, a solidez e a consistência do mesmo. Falamos da praia do Tenório como exemplo de um planejamento específico, mas a sua extensão e aproveitamento têm a ver com todo o município de Ubatuba.
As falhas no plano de desenvolvimento da praia do Tenório talvez sejam causadas pelo descuido ou omissão em alguns estágios do planejamento ou implementação, mas gostaríamos de salientar que pode haver ações corretivas que podem ser desenvolvidas para diminuir alguns de seus problemas.
As pessoas que freqüentam a praia do Tenório buscam principalmente surf, pesca, descanso e diversão. Elas se estão preocupando cada vez mais com o meio ambiente, evitam poluir e jogar lixo, mas a consciência em relação à preservação do meio ambiente ainda deve ser uma consigna mais generalizada. A preocupação com o meio ambiente turístico seja este natural ou artificial está ligado à noção do desenvolvimento sustentável. Uma atividade ecológica pode ajudar no crescimento econômico a longo prazo, oferecendo um produto turístico melhor, economizando recursos e melhorando a visão do público a respeito do atrativo turístico.
Texto extraido do livro UBATUBA , ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA
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