domingo, 22 de agosto de 2021

Antigo Solar dos Pires Nobre - Escola DR. Esteves da Silva, a primeira escola mista de Ubatuba -Ano 1896

 


Antigo Solar dos Pires Nobre - Escola DR. Esteves da Silva,  a  primeira escola mista  de Ubatuba -Ano 1896


Sua criação foi por iniciativa do Prof. Francisco de Paula Cortez, alavanca principal no esforço empregado, o que finalmente por Decreto de 1º de Julho de 1896, surgia o primeiro Grupo Escolar na história de Ubatuba, conta, portanto, 116 anos de existência, passando por diversas gerações ubatubenses.
Sem perder tempo, seus idealizadores instalaram o estabelecimento no dia 18 do mesmo mês e ano, que a princípio contava apenas com a seção masculina.
O prédio em que foi instalado o Grupo Escolar e onde funcionou por muitos anos, pertencia a D. Joana Rosa dos Santos Nobre, que alugou a prefeitura por falta de possuir espaço próprio.

A Descoberta do Granito Verde-Ubatuba

 


Entre 1961 e 1962, ir para Ubatuba era uma questão de status, as praias mais frequentadas eram as do Perequê-Açu e Iperoig (ou Cruzeiro). Com a expansão da cidade e o crescimento da população, algumas fazendas começaram a virar loteamentos, como foi o caso da Praia das Toninhas, que era de dois proprietários: uma parte pertencia a Luiz Silva e a outra metade, a Mário Manzetti, que contratou uma empresa de terraplanagem,  para fazer a abertura da estrada e lotear o local.

PRESÉPIO CAIÇARA

 

.  (Arquivo  Kilza Setti)


                Começamos bem o Tempo do Advento: o tão esperado livro da Tia Helô se fez entre nós. Aleluia! (O Ercias me disse que já começou a ler e está gostando muito). Não pude ir ao lançamento, mas pretendo adquirir o mais rápido possível essa preciosidade.
                Hoje, quem nos conta outra mensagem propícia desse tempo é a amiga Fátima de Souza, a nossa caiçara que tem um pé na Praia Dura (é neta do finado Salvador Carlos, o inspetor de quarteirão) e outro no Itaguá, no tronco do João de Souza, o nosso saudoso contador de causos caiçaras.

Estranhas coisas no céu

 

(Painel produzido por alunos da escola "Sueli"- Estufa-2011)


No ano de 1963, mais detalhadamente falando, no final de outubro daquele ano, alguns caiçaras morreram no mar devido a um forte vento. Vários deles eram da praia Grande do Bonete, inclusive o finado Ismael (que era marido da dona Isabel, "gente dos Rozeno"). Lembrei-me disso e o que aconteceu naquele tempo após um sonho onde redes, parentes, chuva torrencial e desespero se misturavam. 

RECONHECIMENTO DE VALOR...........

 

Transcrevo, agora, como arremate da história publicada no mês de junho p.p., a manifestação aprovada pelos vereadores em solidariedade à Família Patural (dona Silvia e seus filhos) por ocasião da tragédia ocorrida.

O CONHECIMENTO DAS ERVAS SALVAVA

 

O chafariz de Ubatuba (Arquivo Ubatuba Antiga)

         Na última década do século XIX, quando o município de Ubatuba contava com oito mil habitantes, muito longe de haver água encanada nas casas e eletricidade, o médico Esteves da Silva descreveu as condições de vida da população caiçara, fez um estudo que muito contribuiu para a evolução científica brasileira. Hoje, apenas uma parte  para que tenhamos noção de seus estudos.