Em 1945, o presídio da Ilha Anchieta recebeu um grupo de japoneses. Eram presos políticos de uma facção chamado Shindo Romei. Ideólogos japoneses que executavam seus compatriotas, aqui no Brasil, por considerá-los amigos dos brasileiros e, por conseguinte, traidores do Japão. Esses japoneses eram muito trabalhadores e transformaram o capim-melado e o sapezal da ilha em verduras e legumes.
De tanto andarem descalços e comerem peixe-porco cru, começaram a ficar barrigudos, parecendo barriga d’água ou baiacu coçado. Procuraram o médico da ilha e, feitos os exames laboratoriais, o doutor constatou que a japonesada toda estava com bicha. Não quiseram tomar os tradicionais lombrigueiros dos caiçaras. Passaram então a plantar abóboras, pois era das sementes das abóboras que eles obtinham um poderoso vermífugo que acabava com os vermes, lombrigas e até solitárias. Foi uma novidade para os caiçaras moradores da ilha, que passaram também a usar a tal homeopatia japonesa proveniente das sementes de abóboras.
João Pacu, morador da praia da Enseada, era um sujeito magro, alto e barrigudo. Barrigudo porque certamente também estava bichado. Uns diziam que ele estava grávido de gêmeos e pelo crescimento da barriga ia ter filho em agosto, onde completava os nove meses. Diante daquela barriga e da gozação que os amigos faziam, João Pacu encomendou mais de cinqüenta abóboras dos japoneses da Ilha Anchieta. João Pacu recebeu as abóboras e vivia comendo, em doses homeopáticas, as sementes torradas. Em três semanas estava curado. Tudo quanto era tipo de verme, lombriga e até solitária, foi expulso da barriga de João. O homem ficou esbelto novamente. Quem lhe trouxe as abóboras foi seu amigo João Glorioso, comerciante do Saco da Ribeira, que semanalmente levava e trazia mercadoria à Ilha Anchieta.
Aconteceu que, no transporte das abóboras, uma delas caiu no mar durante o trajeto. Era uma abóbora do tipo moranga. Caiu no mar e afundou, não dando pra João Glorioso recuperar. Pão duro como era, ficou muito sentido com aquilo. Fazer o que?! Fazer o que, é que ele não ia perder aquela abóbora por nada. No outro dia lá tava João Glorioso arrastando os mais diversos tipos de redes de pesca para recuperar a abóbora. Arrastou puçá, rede de cabo, picaré e até rede de tróia, o homem bateu, pra ver se a abóbora malhava na rede. Mas não teve jeito, a abóbora sumiu.
Sumiu, mas depois de uma semana apareceu no lagamá da praia da Enseada, exatamente em frente ao restaurante da dona Zenaide e, por coincidência, foi achada pela própria que, vendo aquela beleza de fruto, não pensou duas vezes: “- Vou fazer um cozido!” Pegou a abóbora e cozinhou inteira num panelão de barro. Abóbora cozida, hora de apreciar! Foi aí a surpresa. Ao abrir a tal abóbora descobriu que dentro tinha pra mais de dois quilos de camarão sete-barbas. Vendo aquilo e como boa cozinheira que era, trocou as sementes por cheiro-verde, coentro de folha, tomate, alho e cebola, e deu mais uma fervida na abóbora. Pronto! Estava descoberto mais um prato típico da culinária caiçara: “Camarão na Moranga”, prato este que passou a ser o carro-chefe dos pratos do restaurante Zenaide, na praia da Enseada.
O curioso foi desvendar como os camarões foram parar dentro da abóbora. Verificou-se depois que naquela abóbora existia um buraco no lugar do talo, e foi por ali que os crustáceos entraram, fazendo da abóbora uma segura e confortável moradia.
Depois dessa descoberta a receita do “Camarão na Moranga” foi aprimorada. A receita que hoje se encontra nos principais restaurantes da cidade (atenção Elciobebe), é a seguinte:
Ingredientes: 1 abóbora moranga; 1 ½ kg de camarões sete-barbas; 1 cebola grande ralada; 1 colher (de sopa) de salsinha picada; 1 xícara de creme de leite; 2 xícaras de manteiga ou margarina; 2 xícaras de queijo creme; ½ xícara de catchup; sal, pimenta e suco de limão a gosto.
Modo de fazer: Lave a abóbora e mantendo-a fechada cozinhe com casca e tudo. Descasque e limpe o camarão, deixando alguns com o rabinho, para enfeite final. Tempere-os com o suco de limão, com a cebola ralada, a salsinha picada, sal e pimenta a gosto. Deixe descansar durante uma hora. Depois frite o camarão na manteiga derretida durante uns cinco minutos. Em seguida misture o creme de leite, o queijo e o catchup ao camarão aquecendo até o queijo derreter. Se a mistura ficar muito líquida acrescente maisena diluída em um pouco de leite frio. Retire a poupa da moranga e coloque a mistura dentro dela. Enfeite com os camarões reservados e sirva bem quentinho.
Texto de Julinho Mendes - Colunista do site UBAWEB
Receita para quatro pessoas e leva 50 minutos para o preparo.
FONTE : http://www.ubaweb.com/
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Ubatuba se mobiliza para receber bem turista do Vale
A Prefeitura de Ubatuba realiza diversos trabalhos para desenvolver o turismo do município também na baixa temporada. Uma das estratégias é promover o potencial turístico do município para a população do Vale do Paraíba, que tem o hábito de frequentar o Litoral Norte também fora do verão.
A Secretaria de Turismo realizou o 1º Fórum Regional de Turismo do Vale do Paraíba e Litoral Norte para discutir o assunto. Representantes de diversas cidades participaram do fórum --Caraguatatuba, Ilhabela, São José dos Campos, Campos do Jordão, entre outras. O objetivo do encontro foi iniciar a discussão e planejamento sobre o destino integrado da região e a unificação dos diversos tipos de turismo realizados nas cidades. Outras edições do fórum serão realizadas.
Segundo o prefeito Paulo Ramos (PFL), era necessário reeestruturar o turismo da cidade com urgência. "O turismo de Ubatuba só acontecia no verão. Por isso começamos a prestar mais atenção no turista que mora no Vale do Paraíba", afirmou o prefeito.
A prefeitura detectou que os profissionais envolvidos com turismo não eram tão receptivos aos turistas da região como na alta temporada com visitantes de outras partes do país.
Para isso, a prefeitura tomou diversas medidas como realizar cursos de qualificação profissional para atender melhor os valeparaibanos e aceitá-los como turistas.
De acordo com o prefeito, existe uma grande preocupação com o desenvolvimento econômico e ambiental de Ubatuba. "Vamos realizar o fórum em várias cidades para criar uma consciência ecológica e criar um turismo regional", afirmou o prefeito. Ele quer que os moradores de Ubatuba se tornem turistas de outras cidades do Vale.
A prefeitura está preocupada em conservar as belezas naturais da cidade, conscientizando tantos os moradores locais, quanto os turistas. (Fonte: ValeParaibano)
LIRORAL VIRTUAL - Quarta-feira, 22 de outubro de 2003 - Nº 893
A Secretaria de Turismo realizou o 1º Fórum Regional de Turismo do Vale do Paraíba e Litoral Norte para discutir o assunto. Representantes de diversas cidades participaram do fórum --Caraguatatuba, Ilhabela, São José dos Campos, Campos do Jordão, entre outras. O objetivo do encontro foi iniciar a discussão e planejamento sobre o destino integrado da região e a unificação dos diversos tipos de turismo realizados nas cidades. Outras edições do fórum serão realizadas.
Segundo o prefeito Paulo Ramos (PFL), era necessário reeestruturar o turismo da cidade com urgência. "O turismo de Ubatuba só acontecia no verão. Por isso começamos a prestar mais atenção no turista que mora no Vale do Paraíba", afirmou o prefeito.
A prefeitura detectou que os profissionais envolvidos com turismo não eram tão receptivos aos turistas da região como na alta temporada com visitantes de outras partes do país.
Para isso, a prefeitura tomou diversas medidas como realizar cursos de qualificação profissional para atender melhor os valeparaibanos e aceitá-los como turistas.
De acordo com o prefeito, existe uma grande preocupação com o desenvolvimento econômico e ambiental de Ubatuba. "Vamos realizar o fórum em várias cidades para criar uma consciência ecológica e criar um turismo regional", afirmou o prefeito. Ele quer que os moradores de Ubatuba se tornem turistas de outras cidades do Vale.
A prefeitura está preocupada em conservar as belezas naturais da cidade, conscientizando tantos os moradores locais, quanto os turistas. (Fonte: ValeParaibano)
LIRORAL VIRTUAL - Quarta-feira, 22 de outubro de 2003 - Nº 893
JOSE DE ANCHIETA
Padre José de Anchieta
José de Anchieta marcou a história, a educação e a cultura do nosso povo, com o qual partilhou sua vida e seus talentos. Incansável, criativo, piedoso, ousado, profético, polivalente, benfeitor.
Anchieta nasceu em 19 de março de 1534 em San Cristobal de Laguna, Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha. Em 1548 iniciou seus estudos em Coimbra, célebre centro intelectual de Portugal, onde ingressou na Companhia de Jesus (1551), recém-fundada por Santo Inácio de Loyola, sonhando ser missionário. Nessa época Anchieta tinha apenas 14 anos.
Em 8 de maio de 1553 o jovem jesuíta partiu para o Brasil na 3ª Expedição de Missionários Jesuítas, chefiada pelo padre Luiz de Grã. Chegou em 13 de julho do mesmo ano em Salvador, na Bahia, onde permaneceu alguns meses. Em outubro partiu para o sul do Brasil, a caminho da Capitania de São Vicente. Visitou pela primeira vez a aldeia de Reritiba, hoje cidade de Anchieta, no Espírito Santo. Em 25 de janeiro de 1554, ainda noviço jesuíta, esteve presente na fundação da Vila de Piratininga, berço da futura metrópole de São Paulo, no atual Pátio do Colégio.
José de Anchieta
Em 5 de maio de 1563, Anchieta chegou à praia de Iperoig em Ubatuba, em companhia do Padre Manoel da Nóbrega, a fim de negociar uma trégua com os índios tupinambás. Regressando Padre Manoel da Nóbrega a São Vicente, Anchieta permaneceu refém. Aqui iniciou seu famoso Poema à Virgem, com 5.732 versos latinos, alguns dos quais tracejados nas areias da praia de Iperoig. Em setembro do mesmo ano voltou a Bertioga em companhia do índio Cunhambebe. A Paz de Iperoig foi estabelecida em 14 de setembro de 1563.
Dois anos mais tarde, participou da fundação da cidade do Rio de Janeiro, ao lado de Estácio de Sá, e no mesmo ano foi ordenado sacerdote em Salvador. Por ocasião dessa viagem, novamente Anchieta pisou em solo capixaba. Em 1567 retornou ao Rio de Janeiro e no mesmo ano seguiu para a Capitania de São Vicente, onde foi nomeado Superior local dos padres jesuítas. No ano de 1573, visitou o Santuário da Penha no Espírito Santo, a fim de render graças por ter sido salvo de um naufrágio. Em 1577 recebeu a nomeação de Reitor do Colégio, na Bahia, mas deixou o cargo no mesmo ano para assumir as funções de Provincial dos Jesuítas do Brasil. Tinha 43 anos de idade. Daí em diante, permaneceu praticamente o resto de sua vida no Espírito Santo, realizando ainda algumas viagens para diversos pontos do país, promovendo a fundação de comunidades jesuítas. Em 1579 recebeu a imagem de Nossa Senhora Assunção em Reritiba, com a apresentação do auto "Dia da Assunção", de sua autoria. Em 1585, fundou a aldeia de Guaraparim (ES). Para a inauguração escreveu o mais expressivo auto tupi, "Na Aldeia de Guaraparim".
No dia 9 de junho de 1597, aos 63 anos, Anchieta faleceu em Reritiba - atual cidade Anchieta (ES) -, após 44 anos de incansável trabalho apostólico-pastoral realizado no Brasil. Catequista onipresente, poeta, tupinólogo e professor. Músico, enfermeiro, construtor de capelas, conselheiro espiritual.
Em 1611 os ossos de Anchieta foram translados em parte para o Colégio da Bahia e alguns para Roma. Em 1617, a pedido dos Jesuítas do Brasil, foram iniciados os processos de Beatificação e Canonização do Padre José de Anchieta. Em 1773, foram suspensos os processos.
Somente em 22 de junho de 1980, o Papa João Paulo II beatificou o Padre José de Anchieta, chamado "Apóstolo do Brasil".
Deixou, entre suas obras: "Arte da Gramática da Língua mais usada no Brasil", "Vida dos Religiosos da Companhia dos Missionários no Brasil", "Dissertação sobre a História Natural do Brasil" etc.
O padre é reconhecido ainda como o patrono do Professorado Brasileiro e iniciador de nossas estradas, por ter instituído o Caminho do Mar, que ligava Santos a São Paulo. Também é conhecido como o pai do Teatro, Música, Poesia, Literatura e Artes Plásticas brasileiras, pois costumava usa-las como instrumento da catequese dos índios e na educação de crianças.
FONTE
Revista Serviço de Guarapari e folheto dos Jesuítas de Anchieta
UBATUBA E SUA HISTORIA
A história de Ubatuba é mais antiga do que se pensava até há pouco tempo. Pesquisas arqueológicas, realizadas na Ilha do Mar Virado e na Praia do Tenório, comprovaram que os primeiros habitantes de Ubatuba pertenciam a uma etnia indígena que os arqueólogos chamam de “homens pescadores e coletores do litoral”, que ocuparam a região por volta do primeiro século da Era Cristã, muito antes da chegada dos tamoios e dos tupinambás, sociedades indígenas do tronco lingüístico tupi que dominaram grande parte do litoral brasileiro por centenas de anos.
Na história colonial do nosso País, Ubatuba se destaca por um episódio que se tornou preponderante para a unidade nacional. Tal episódio – que ficou conhecido como a “A Paz de Iperoig” – contribuiu, de forma inequívoca, para evitar que o Brasil fosse dividido em três regiões distintas, com os extremos norte e sul católicos, falando a língua portuguesa e rezando pelo catecismo de Roma; o centro, calvinista e de língua francesa.
A Paz de Iperoig – que contou com a participação decisiva dos esplêndidos padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega na negociação da paz com as tribos que integravam a Confederação dos Tamoios – explica, e mais do que justifica a legenda "Conservou a Unidade da Pátria e da Fé", gravada em latim no brasão de armas de Ubatuba.
E foi sobre a tropical aldeia de Iperoig – localizada exatamente por onde passa a linha imaginária do Trópico de Capricórnio – que se estabeleceria o pequeno povoado que, em 1637, alcançaria a condição de vila, recebendo o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba. Nome esse que, por si só, demonstra a ligação íntima entre a fé católica e a origem colonial da cidade.
No quarto final do século XIX, no auge do ciclo econômico cafeeiro, Ubatuba chegou a ser o município mais rico da Capitania de São Paulo, graças a seu porto. Após esse período de extrema pujança econômica – que durou muito pouco tempo – a cidade enfrentaria quase um século de estagnação, com o grosso da população caiçara sobrevivendo da roça familiar e da pesca de subsistência.
Na Ubatuba tropical do século XXI tudo é superlativo. Dos quatro municípios que formam o Litoral Norte, Ubatuba é a maior em termos de território, em extensão da orla marítima, em número de praias e ilhas, e, verdadeira dádiva, em espaço territorial preservado. Em Ubatuba concentra-se a maior porção de áreas protegidas da região, remanescentes da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do planeta mas que, em nossa cidade, terá sua preservação assegurada para as gerações futuras, graças à existência de Unidades de Conservação da Natureza e ao tombamento da Serra do Mar.
De Ubatuba resta não só a história, mas, sobretudo, a cultura caiçara – postada no mais alto grau de preservação em nossa região –, mostrando que o maior patrimônio da cidade é e sempre foi sua gente, que pode ser representada pelas comunidades tradicionais caiçara, quilombola, indígena e, agora, por milhares de migrantes que aqui começaram a chegar em grande quantidade a partir da década de 1980.
A Ubatuba dos dias de hoje tem como principal atributo a qualidade de vida e tornou-se um pólo especialmente atrativo para aqueles que amam a natureza, com destaque para os praticantes do surfe, para os quais a cidade tornou-se a verdadeira capital.
Nivaldo Simões - Jornal Canal Aberto
Na história colonial do nosso País, Ubatuba se destaca por um episódio que se tornou preponderante para a unidade nacional. Tal episódio – que ficou conhecido como a “A Paz de Iperoig” – contribuiu, de forma inequívoca, para evitar que o Brasil fosse dividido em três regiões distintas, com os extremos norte e sul católicos, falando a língua portuguesa e rezando pelo catecismo de Roma; o centro, calvinista e de língua francesa.
A Paz de Iperoig – que contou com a participação decisiva dos esplêndidos padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega na negociação da paz com as tribos que integravam a Confederação dos Tamoios – explica, e mais do que justifica a legenda "Conservou a Unidade da Pátria e da Fé", gravada em latim no brasão de armas de Ubatuba.
E foi sobre a tropical aldeia de Iperoig – localizada exatamente por onde passa a linha imaginária do Trópico de Capricórnio – que se estabeleceria o pequeno povoado que, em 1637, alcançaria a condição de vila, recebendo o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba. Nome esse que, por si só, demonstra a ligação íntima entre a fé católica e a origem colonial da cidade.
No quarto final do século XIX, no auge do ciclo econômico cafeeiro, Ubatuba chegou a ser o município mais rico da Capitania de São Paulo, graças a seu porto. Após esse período de extrema pujança econômica – que durou muito pouco tempo – a cidade enfrentaria quase um século de estagnação, com o grosso da população caiçara sobrevivendo da roça familiar e da pesca de subsistência.
Na Ubatuba tropical do século XXI tudo é superlativo. Dos quatro municípios que formam o Litoral Norte, Ubatuba é a maior em termos de território, em extensão da orla marítima, em número de praias e ilhas, e, verdadeira dádiva, em espaço territorial preservado. Em Ubatuba concentra-se a maior porção de áreas protegidas da região, remanescentes da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do planeta mas que, em nossa cidade, terá sua preservação assegurada para as gerações futuras, graças à existência de Unidades de Conservação da Natureza e ao tombamento da Serra do Mar.
De Ubatuba resta não só a história, mas, sobretudo, a cultura caiçara – postada no mais alto grau de preservação em nossa região –, mostrando que o maior patrimônio da cidade é e sempre foi sua gente, que pode ser representada pelas comunidades tradicionais caiçara, quilombola, indígena e, agora, por milhares de migrantes que aqui começaram a chegar em grande quantidade a partir da década de 1980.
A Ubatuba dos dias de hoje tem como principal atributo a qualidade de vida e tornou-se um pólo especialmente atrativo para aqueles que amam a natureza, com destaque para os praticantes do surfe, para os quais a cidade tornou-se a verdadeira capital.
Nivaldo Simões - Jornal Canal Aberto
PRAIA DO CRUZEIRO - Data desconhecida
NA FOTO ACIMA , uma antiga foto do Cruzeiro de Ubatuba, local em que foi resada a primeira missa em Ubatuba, quando da chegada do capitão mor Jordão Homem da Costa, o qual trouxe para a antiga aldeia de Iperoig, os primeiros colonos, os quais fundariam a Vila Exaltação a Santa Cruz de Ubatuba, hoje simplesmente Ubatuba, neste local também esteve o Padr José de Anchieta, o qual enquanto esteve aqui preso pelos indios Tupnambás(Tamoio) escreveu o Poema a Virgem....
ESTE BLOG ESTÁ SENDO REATIVADO...
OLÁ VOCÊS...
Atendendo a inumeros e - mail, decidi reativar esta pagina novamente, claro que não poderei atualiza-las diariamente, mas farei o possivel para colocar aqui materias interessantes , as quais trarão de volta historias, estorias, da minha querida UBATUBA, uma bela cidade localizada no Litoral Norte Paulista...
Através deste blog , para quem já o conhecia e para quem está comnnhecendo-o agora você amigo leitor fará uma viagem ao passado de Ubatuba , seja através de fotos ou de noticias, antigas manchetes de jornais, sites , videos , enfim trarei de tudo um pouco para o presente , daquilo que um dia foi destaque na imprensa local, regional e até nacional sobre UBATUBA, vamos juntos reviver o passado ubatubense, para que a historia de UBATUBA fique para sempre perpetuada num site diferente , um site que quer recontar a nossa história ...
Sendo assim SEJA BEM VINDO DE VOLTA AO PASSADO, SEJA BEM VINDO AO TUNEL DO TEMPO...VAMOS JUNTOS VIAJAM NO TEMPO , EM ALGUM LUGAR DO PASSADO....
UBATUBA ANTIGA LÁ VAMOS NÓS....
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Através deste blog , para quem já o conhecia e para quem está comnnhecendo-o agora você amigo leitor fará uma viagem ao passado de Ubatuba , seja através de fotos ou de noticias, antigas manchetes de jornais, sites , videos , enfim trarei de tudo um pouco para o presente , daquilo que um dia foi destaque na imprensa local, regional e até nacional sobre UBATUBA, vamos juntos reviver o passado ubatubense, para que a historia de UBATUBA fique para sempre perpetuada num site diferente , um site que quer recontar a nossa história ...
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