segunda-feira, 30 de abril de 2012

ASSIM ERA UBATUBA.....Escola Dr. Esteves da Silva

UBATUBA ANTIGA.....Naquele tempo dava para tomar banho no Rio da barra , hoje nem 

pensar né....para quem conheceu UBATUBA ANTIGA, e uma paisagem como essa da foto , 

viveu numa cidade maravilhosa, naquela época não havia tanta violência, havia mais 

respeito 

entre as pessoas, os turistas ainda não tinha descoberto Ubatuba, claro que a maioria dos 

habitantes ubatubenses era pobres, mas mesmo com muitas dificuldades , eles viveram 

numa 

Ubatuba que deixou pra eles muitas saudades, claro essa UBATUBA ANTIGA não existe 

mais, 

mas pra nós que vivemos na UBATUBA atual, é interessante ver e rever essas fotos antigas .

...Na foto o Rio da barra e ao fundo a Escola DR. ESTEVES DA SILVA..O ano da foto, quem 

souber favor informar....

UBATUBA ANTIGA.....Tinha uma casinha no alto da Serra ....




E  NO ALTO   DAQUELA SERRA tinha uma casinha, era uma espécia de ENTRE POSTO, lá antigamente paravam os tropeiros, os viajantes que iam e voltavam de Ubatuba ou de Taubaté , de São Luiz e de outras cidades....Com o passar do tempo, a estrada , que era uma caminho de barro, virou caminho de pedras, de terra , depois foi asfaltada, e a casinha virou um bar, depois virou uma pequena lanchonete, onde á um muitos anos atrás , eu e minha família e tantos outros viajantes paravá-mos , seja de onibus via modernos oníbus da Transatlântico ou de carro e de lá de cima avistamos o quanto tão bela era e é Ubatuba e a nossa Serra do mar....Lá eu comia sempre um delicioso lanche, pão + linguiça assada na chapa e prensada por um ferro de passar roupa, isso mesmo, um ferro de passar roupa, ele era oco por dentro, e dentro dele colocava -se brasa quente (carvão)...era bem curioso, mas o tempo passou e tudo se perdeu no tempo.....

UBATUBA ANTIGA....Descubra vc o ano desta foto ?


ASSIM  ERA antes de 1930, a nossa   UBATUBA ANTIGA, nota-se que a Av. Iperoig nem existia, a data , digo o ano certo em que essa foto foi tirada , eu infelizmente não sei ao certo dizer, mas pelo visual da mesma , e por não ter o "Monumento" na Praça da Matriz, erguido e inaugurado em Comemoração aos 300 anos de  fundação de Ubatuba  em 1937, eu citei q. ela , a foto é de antes de 1930, talvez até antes de 1900, quem souber informar, por favor comente, eu e demais vistantes deste blog , gostariamos de saber .....

sábado, 28 de abril de 2012

GRANDES UBATUBENSES....Ela habitou entre nós...Sílvia, a jovem francesa em terras do Ubatumirim.


José Ronaldo dos Santos   
Ontem, dia 27 de abril, aos 90 anos, a dona Sílvia Polacco Patural nos deixou após ter vivido um belo exemplo de cidadania. Quem não a conheceu, recomendo que leia o que eu pude registrar dessa mulher lutadora e corajosa (ubatuba víbora, jornal maranduba e coisasdecaicara.blogspot.com – postagem em junho/2011).
 
Eis um pequeno fragmento de sua fala. Ainda bem que eu tive essa oportunidade!
 
“No ano de 1954, nós partimos à procura de um lugar que, além de agradável, fosse capaz de oferecer as condições propícias de cultivo e de instalações. Meu marido era um empreendedor. O lado sul do município logo ficou fora de cogitação. Motivo: a abertura da rodovia Ubatuba-Caraguatatuba estava sendo concluída, fazendo com que os preços das terras daquele lado encarecessem muito. Então nos falaram do lado norte, das vastas áreas e de outras vantagens.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

ESPECIAL : UBATUBA, ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA - PARTE 73....


CONFIRA   AGORA  A SEQUÊNCIA DA PARTE  72, do ESPECIAL   " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA "...

.......lavoura nas terras da vila. As grandes áreas adquiridas por estes estrangeiros, cultivavam o já chamado ouro-verde, o café brasileiro, cujo comércio mais tarde foi transferido para o planalto. Ubatuba foi um dos primeiros municípios do Estado de São Paulo a dedicar-se ao cultivo do café sendo também um importante produtor (Oliveira, 1977:64).

Sabemos que o Brasil é formado por várias culturas de diferentes países, e em Ubatuba, não foi diferente. Entretanto, depois da dominação e a colonização portuguesa, deu-se inicio ao processo de “miscigenação”[1]. Um processo de mistura que incluiu: negros e imigrantes de outros países, que chegaram a Ubatuba, fazendo desta um cenário multicultural. Tais culturas conservam fortes traços de suas ascendências hereditárias. Alguns dos sobrenomes mais expressivos desta saga identitária em Ubatuba são: os Vigneron Jussilendière, os Garroux, os Charleaux, os Melany, que permaneceram originais em relação a seus antepassados. Outros nomes foram aportuguesados com o tempo, como os Borget, que se tornou Borgete ou Borges; os Bruyer = Brié ou Brulher; os Giraud = Giró, entre outros, espalhados entre as comunidades caiçaras.

NOSSA HISTÓRIA......Inicio da Divisão Administrativa de Ubatuba começou em 1855..


A divisão administrativa que veio tornar Ubatuba uma autonomia municipal, deu-se início em 13 de março de 1855, Neste ano, a antiga Vila de Ubatuba foi elevada à categoria de cidade ou município em 6 de abril de 1872, pela Lei nº 46. Em janeiro de 1864, já funcionava o legislativo do município ocupando casas particulares alugadas, funcionando junto com a Cadeia até o ano de 1864, quando a Câmara passou a usar definitivamente sua atual instalação. Esta Casa foi residência do Dr. José Paulo da Rosa e Bonsucesso Galhardo, localizada na Avenida Iperoig esquina com a Rua Conceição.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

E O CASARÃO DE UBATUBA ?



Depois das casas de pau-a-pique e de taipa, que eram feitas de bambus amarrados com cipós-de-imbé e barro socado, começaram a surgir a construção de casas com tijolos de barro. Esses tijolos eram feitos usando-se uma forma de madeira ou de ferro, como a da ilustração acima. Acredito que o processo é o mesmo de hoje, ou seja, coloca-se o barro amassado numa forma para moldar e em seguida leva-a ao forno para fazer a queima e dar resistência ao artefato. Enquanto hoje se produz um milheiro em um minuto, antigamente era um tijolo no triplo desse tempo. Grande diferença! Mas começou assim. Temos duas formas de tijolos no Museu Caiçara de Ubatuba, uma de madeira e, agora, uma outra de ferro (doação de dona Aurita).

quarta-feira, 18 de abril de 2012

LÁ VEM A BANDEIRA DO DIVINO


(Arquivo Kilza Setti- 1978)


                Antigamente, nesta época do ano, quando a religiosidade popular era fortíssima e não havia outras religiões concorrendo com a católica, era um tempo especial no calendário litúrgico: todos aguardavam a festa de Pentecostes, da manifestação do Espírito Santo (ou espírito divino). Coincidia com o tempo das tainhas, de uma fartura que encantava os pescadores.

MEMORIA ESPORTIVA.......EIS UM GRANDE TIME DE BASQUETEBOL UBATUBENSE CLARO...


EIS UM TIME UBATUBENSE DE BASQUETEBOL, O QUAL DEIXOU MUITAS SAUDADES...

em pé: Richardão, Dudu F. Santos, Fabricio "Janjão", Marcos Vinicius e Nicrano, e,  

agachados: Sidnei Rocha o "Rochinha", João Bisteca "saudades eterna",Marcelo Pablo, e 


Fabinho Alba Medeiros.

Cortesia :  Marcelo pablo - Via Facebook


sexta-feira, 13 de abril de 2012

MAZZAROPI NA PRAÇA


Resolvi deixar a última parte de "Jesus" para amanhã. O Júlio é incrível! Parece que foi ontem toda esta narrativa da Banda das velhas virgens! O que não faltou foi figurantes! Se procurar bem, as nossas carinhas estão por aí. E na estreia, então!? Parece que toda a população da cidade queria ver como ficaram os nossos logradouros e praias na telona! Maravilhoso! Parabéns ao neto do saudoso Lindolfo.

Largo da Matriz. O obelisco servia de base para as brincadeiras de pique-será, soldadinho-salve e esconde-esconde. No coreto, “a furiosa” punha-se a tocar as mais variadas músicas do popular brasileiro. Carrinhos de pipocas, algodão doce, amendoim e ainda o carrinho de bugigangas do inesquecível Bem-te-vi, um baiano (foi o primeiro camelô de Ubatuba), que para atrair a criançada imitava o passarinho, que sempre foi comum nas grimpas das palmeiras imperiais.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

GRANDES UBATUBENSES.....ELIANA DE OLIVEIRA.....






Guardo com muito carinho em meu coração todas as lembranças que vivenciei com Eliana de Oliveira e no momento toco no seu nome sem nenhum resquício de amargura ou de dor por sua partida no dia 09 de abril de 2005.
É com muita alegria e contentamento que recordo a pessoa maravilhosa que ela foi: inteligente, íntegra e intensa.
Diante da preocupação com os destinos políticos de Ubatuba, com as benfeitorias que poderiam ser implantadas ou de como a população seria beneficiada tomou seu rumo com a melhor das boas intenções, visando um futuro promissor para todos e em momento algum desistiu de nada.
A energia de viver que lhe impulsionava as atitudes era imensa e contagiava quem com ela convivia.


ESPECIAL UBATUBA , ESPAÇO , MEMÓRIA E CULTURA...PAGINA 72


Colonizadores começaram a chegar nas terras de Iperoig, povoando-as e radicando-se nelas. Os irmãos portugueses Gonçalo Corrêa de Sá, Martim de Sá e seus filhos, instalaram-se nestas propriedades no início do século XVII, assim como também Inocêncio de Unhate, Miguel Gonçalves e Belchiol Couqueiro. Este último, e seu irmão Diogo foram os primeiros a ganhar a concessão de sesmarias pelo governador da Capitania de São Vicente. Os irmãos Couqueiros alegaram esses territórios, uma vez que não possuíam terras para trabalhar e que tinham prestado serviços à Coroa de Portugal na luta pela conquista[1].

domingo, 8 de abril de 2012

FALA CAIÇARA.....Antonio de Souza, o “Bigode”,





                Antonio de Souza, o “Bigode”, o nosso maior escultor caiçara, está aparentemente esquecido, deixado de lado pelas sucessivas administrações e até mesmo pelos caiçaras. Nem parece que, desde a década de 1970, suas inigualáveis peças estão por diversas partes do Brasil e do mundo. Caso você não encontre nenhuma delas pela cidade, dê um pulo até a vizinha Taubaté e visite o Museu de Arte Sacra.


                Os traços do “Bigode” são inconfundíveis. Parece que foi ontem a minha surpresa em 1986, na Maison Saint Paul, em Paris, ao vislumbrar no salão da conferência, num pedestal devidamente identificado, uma escultura de pescador. 

sábado, 7 de abril de 2012

UBATUBA 1960....O OUTRO LADO DA "LIRA"




Uma apresentação da "Furiosa" na Praça Nóbrega. É uma fotografia a partir do Hotel São Charbel, tendo na esquina oposta o antigo Fórum.

Ainda hoje, em pleno século XXI, é comum os registros  históricos a partir da ótica dos mais fortes, dos que dominam a política e a economia. Em Ubatuba não poderia ser diferente. Afinal, a história que considera os depoimentos dos "mais fracos", que não constituiram uma força (política e econômica), é coisa do  começo do século XX. (Mas... em países desenvolvidos!). Muito importante este depoimento do sr. Luis de Oliveira, recolhido pelo Júlio! Afinal, na apresentação dos 50 anos da Lira Padre Anchieta, o ex-prefeito Wilson Abirached aparece como figura de destaque na formação do grupamento musical da nossa cidade. Não condiz com o depoimento que agora apresento. Cá entre nós: quem não sabe que os politiqueiros sempre querem crescer às custas dos que realmente trabalham?! Por isso é importante o registro e a divulgação daqueles que não escreveram a história oficial.

ESPECIAL " UBATUBA, ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA - PARTE 71


Saúde e educação também são representadas na atividade do cotidiano do ubatubense, a esta última dedicaremos as nossas considerações finais, uma vez que a vida cívica exige o cumprimento de regras e normas que pautam a vida do cidadão. Em contrapartida, a cultura oferece um leque de possibilidades de expressão, da liberdade no sentir, pensar e agir para o qual as instituições, principalmente as de ensino superior devem voltar-se, na tentativa de promover a universalidade do conhecimento e o bem - estar da população.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

LA VEM ESTORIA OU HISTÓRIA.....O INCRÉU ASSUSTA O FREI PIO


Demonstração da religiosidade caiçara - Arquivo Trindadeiros
                Eu já escrevi sobre João Pimenta, o incréu, conforme definição do meu pai. Hoje, acrescento mais um causo dos anos 60, presenciado no Largo do Sapê, bem na porta do armazém do nosso personagem.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MEMORIA ESPORTIVA 1985.. Crianças da Escolinha Rubens Salles posa para foto...



Com o Profesores  Pedro Paulo; Rivaldo  a  esquerda  , eis um time misto,osando para a posteridade, jovens representantes  do futebol de Ubatuba- Estadio municipal Perequê Açu - 1985

MEMORIA ESPORTIVA 1976.....Galera do futebol agradece o apoio ao futebol local...



UBATUBA  1976.............UMA GALERA ANIMADA FESTEJA O APOIO AO FUTEBOL UBATUBENSE, principalmente á Categoria de Base ( dente de leite), com nossas promessas no esporte  se reunindo juntamente c/ diretores de times e agaradecendo a um dos patrocinadores, foto tirada no Esatadio Municipal Cecillio Matarazzo - Pereque Açu.....

MEMORIA ESPORTIVA 1976.....Desfile de Campeões

Ano 1976......Eis o time do Nacional , patrocinado pelo antigo Banco Nacional,  1 ª foto a esquerda, a direita acima  o saudoso Nei Martins   cumprimenta   Luiz Viana , entregando lhe uma medalha , sob as vistas do pequeno levi  e o Mirinho a direita ..
Nas fotos abaixo, temos , o jogador Marinho  ( da equipe  Blocinco)  recebendo o Troféu do  tambem saudodo Orlando Carneiro........De camisa verde a direita , o pequeno Targa , mostra o troféu da equipe do LINORT..... ( Estadio Municipal de Ubatuba )

terça-feira, 3 de abril de 2012

NOSSA HISTÓRIA....Na iminência de um grande conflito.....


Iminência de um conflito geral
Décadas mais tarde, essa mesma aldeia, também conhecida pelo nome de Iperoig (“água que tem tubarões”), passaria a ser o cenário do lance talvez mais dramático da vida do Beato José de Anchieta.
Em meados do século XVI, os franceses disputavam aos portugueses a posse do território em torno da Baía de Guanabara, onde fundaram uma colônia à qual deram o nome de França Antártica. Além desses, os colonizadores lusos tinham outros inimigos: os tupinambás, coligados num formidável pacto guerreiro denominado Confederação dos Tamoios. Os franceses aliaram-se a eles, forneceram-lhes instrumentos bélicos, inclusive armas de fogo, e os instigavam no combate aos portugueses e seus aliados, os tupiniquins. A situação era tensa, e ambos os contendores preparavam-se para a iminência de um conflito generalizado.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

ESPECIAL " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA " - PARTE 70




....conhecimento. Para tanto, nos empenhamos em compilar dados históricos em fontes primárias, documentos oficiais que colocam Ubatuba no cenário nacional brasileiro. Indagamos sobre os meios de comunicação social e a imagem que estes veiculam, usando a cidade como cenário de obras televisivas e cinematográficas, assim como também sondamos o desenvolvimento da imprensa e rádio local. Mas, o momento crucial serão as entrevistas feitas a historiadores, artistas, velhos, mulheres , negros e caiçaras que neste livro têm a última palavra, pela força da paixão revelada no relato de suas histórias e estórias de Ubatuba.

Estes nossos entrevistados são mediadores entre o presente e o passado da cidade, intermediários informais da cultura, visto que existem mediadores formais como a universidade, a escola, a igreja, a prefeitura, etc., e que existe a transmissão de valores, conteúdos, atitudes, também constituintes dessa cultura (Bosi, 2003:15). Participamos da aventura de ser ouvintes atentos a nossos narradores, com os quais viajamos a distância temporal para situarmos no território dos sonhos, dos afetos, das imagens, das impressões e intuições que foram comunicadas.

UBATUBA 1998.....· IV ª Regata AUMAR - Tintas Ypiranga foi sucesso, em Ubatuba


UBATUBA, 15 DE FEVEREIRO DE 1998




No dia 31 de janeiro último, na baia da Enseada, em Ubatuba, foi realizada a IV Regata AUMAR - Tintas Ypiranga. O evento começou as 12, foi até as 16 horas e contou com a presença de 23 iatistas que disputaram o troféu Rapunzel, uma homenagem à família Ceccon que recentemente empreendeu uma volta pelos mares do mundo a bordo do veleiro Rapunzel.
O tempo bom, com vento constante, ajudou na criação de um ambiente propício à competição e proporcionou um ótimo espetáculo ao público presente à praia da Enseada.
Na classe Holder o vencedor foi Gil da Cunha representando a prefeitura de São Sebastião, Fabiano, do TEBAR Praia Clube de São Sebastião, ficou em segundo.
Em terceiro, Lourival, quarto, Eduardo e quinto, Marcel, todos de São Sebastião.
O feminino da classe Holder foi vencido por Flávia, em segundo ficou Amanda, da cidade de São Sebastião. A simpática iatista Clara teve problemas com o barco e assistiu de camarote a regata.






domingo, 1 de abril de 2012

Desdobramentos do Caiçarau





O texto do momento deriva de uma mensagem recebida nesses dias, da jovem Cássia, filha da querida Ortênsia e do finado Acácio, ambos da região da Ponta Aguda, onde as informações noticiam ações de grilagem de terra correndo à solta, assim como em outras partes do município de Ubatuba. A este pessoal, descendentes dos Quintino, da Ilha do Tamanduá, e aos seus, moradores em Caraguatatuba, mando um forte abraço.


LA VEM ESTORIA OU HISTORIA...Dia de pegar pregoava...


Eis o saudoso João Paulo, pai da nossa autora de hoje. (Arquivo Kilza Setti)
                 Agradeço à Maria Cruz pelo texto que nos presenteia neste dia especial.

                Quando eu era criança, os domingos era dia de pegar pregoava para o almoço. Lembro-me muito bem. Papai pegava o samburá e eu já estava de olho colado. Sempre era eu quem ia, pois meu irmão, somos só dois, não sei por que, nunca ia. Eu era muito esperta, pulava na frente  dele quando a água da onda descia e ia catar as bichinhas que saiam debaixo  de seus pés.