quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

BAIA DO FLAMENGO

BAÍA DO FLAMENGO


Vista a partir do Saquinho Manso (Arquivo JRS -2014)

Roberto, neto do finado Zé Henrique, que foi um amigão do meu pai, teve um ano intenso, se dedicou às competições de canoas, às observações biológicas e oceanográficas, mas teve tempo de escrever suas reflexões a partir das lembranças do nosso povo e do nosso lugar. O seu presente texto eu escolhi para homenagear a Dona Gertrudes, que completou -oficialmente! - noventa e sete anos. Parabéns a essa caiçara das Toninhas que tanto têm para nos ensinar! Parabéns ao Roberto pelo engajamento nos movimentos! Ah! Achei o sumo da sua esperteza ao deixar de comer carapau preparado pela Mercedes para comer robalo no seu recanto tranquilo. Um abraço.
 
 

Memorial Ceccilio Matarazzo - Parte 3 - Programa Frente & Verso - TV Litoral

sábado, 26 de dezembro de 2015

“Depois da pesca” - PINTOR ANTONIO GOMIDE


“Depois da pesca”, Antonio Gomide, Ubatuba, década de 60.http://www.dangaleria.com.br/exposicao/expogomide/pinturas.html. Acesso em 28 maio 2011.
Muito provavelmente a Praia da Enseada em Ubatuba sp

GLOSSÁRIO CAIÇARA DE UBATUBA, agora disponível na rede.


Esta pequena compilação surgiu, em sua maior parte, da convivência diária com a comunidade de pescadores tradicionais da Praia da Enseada em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Este glossário nem de longe abrange ou pretende alcançar a totalidade do universo de expressões e palavras usadas no falar característico do povo Caiçara. É apenas o resultado de curtos 7 anos de convivência íntima com alguns dos últimos guardiões da antiga tradição Caiçara local, tradição que hoje se detecta tão somente por este falar característico recheado de arcaísmos, palavras e expressões forjadas no linguajar ibérico e tupi, que a nova geração já não usa mais.
AGORA DISPONÍVEL AQUI


Exemplares disponíveis pelo email: bambuluz@yahoo.com.br

GIGANTE CANOA CUNHAMBEBE - ALMADA UBATUBA


 
 foto 1: Instituto Costa Brasilis


Matéria publicada originalmente no  Blog  www.canoadepau.blogspot.com.br

Outra gigante monóxila de Ubatuba é a canoa caiçara Cunhambebe da Praia da Almada.(foto 1)
Feita de uma urucurana também no sertão do Ubatumirim pela família Neri Barbosa (vídeo), suas dimensões são inacreditáves 8,30 metros de comprimento por 1,45 metro de boca (proporção 5.7 bocas de comprimento).
 

AS 5 MATERIAS MAIS VISITADS DO BLOG UBATUBENSE........

 
 
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16 de set de 2008, 1 comentário
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2013............Ubatuba realiza 4º Festival da Mata Atlântica - Cadê a Canoa Caiçara?


"Será realizado em Ubatuba o 4º Festival da Matas Atlântica, entre os dias 27 de maio e 09 de junho. Este grande evento ocorre em comemoração a três importantes datas que ocorrem nesse período: 27 de maio – Dia Nacional da Mata Atlântica, 05 de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente e dia 08 de junho – Dia dos Oceanos. Ubatuba é um dos municípios brasileiros que possui maior área de mata atlântica preservada e o evento vem para celebrar e também conscientizar a população sobre a importância da preservação". (PMU)

CAPELA DE SANTA RITA - PRAIA DA ENSEADA




Pesquisando sobre a Praia da Enseada em Ubatuba descobrí em jornais datados de 10 de junho e 26 de agosto de 1962, publicação chamada O Atlântico, a história muito curiosa da construção da Capela de Santa Rita da Enseada. No texto do periódico do dia 10/06 encontramos:

2012...........CANOA CAIÇARA "MARIA COMPRIDA" COMEMORA 40 ANOS






Dia 1o de julho último, um domingo de corrida de canoas da 89a Festa de São Pedro Pescador em Ubatuba, a canoa Maria Comprida, construída de um tronco de louro pelos maiores mestres canoeiros do nosso litoral, o Sr. Agrício Néri Barbosa, e seu filho Manoel (Baéco) em 1972, voltou a navegar suas linhas graciosas em comemoração dos seus 40 anos de existência.
Para quem não conhece sua história,  ela  foi construída especialmente para as corridas de canoas entre as cidades de Ubatuba e São Sebastião, na categoria cinco remadores. 
 
 
 
 

1886 - UBATUBA CIDADE E COMPOSIÇÃO SOCIAL E POLITICA


DAQUI PARA HOLLYWOOD........


sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

GRAVETO






 
Em tempo de reencontrar os caiçaras e prosear bastante, a pedido de amigos, um causo do Mané Bento vem a calhar. Boas festas a todos!Graveto, como todos sabem, é um pequeno pedaço de pau ou uma lasca de madeira. Geralmente tem muitas serventias: cutucar casa de marimbondo, fazer cruzeta para pescar panaguaiú, coçar costas, começar fogo, calçar um objeto maior (um móvel, por exemplo), raspar sujeira do chão etc. No linguajar caiçara, por se trocar o v pelo b, a pronúncia saía grabeto, assim como vassoura era chamada de bassora.




Numa ocasião, estando adoentado, o meu parente Mané Bento, o “Mané Aguado”, ficou internado alguns dias na Santa Casa. Nem sei que doença era, mas... se tratando do Mané Bento, podia se esperar de tudo. Era intiqueiro, puxava ponto (encrencava) com tudo e com todos. Coitadas das enfermeiras naqueles dias em que ele esteve internado! 
Naquele tempo, na década de 1960, nas praias e nos sertões não era costume ter banheiro nas casas. Geralmente uma enxada ficava encostada numa parede de trás das casas para, após “usar o mato”, cavar uma cova rasa e enterrar o resultado do esforço fisiológico, evitando o risco de alguém pisar ou de animais domésticos comerem daquilo. Na casa do Mané Bento, os seus hábitos higiênicos não eram diferentes. A verdade é que nessas condições os vermes dominavam a população caiçara. A situação era tão crítica que o Nenê Velloso escreveu a respeito disso: “Os quatro agentes da saúde responsáveis pela vermifugação da população eram os ubatubanos: Trajano Bueno Velloso, João Bordini do Amaral, João Serpa Filho (Fifo) e João Teixeira Filho (Joanito), que hoje eu os chamo de “Anjos da Saúde”. Eram chefiados pelo médico Dr. Antônio Abdalla, mas como a epidemia se alastrava rapidamente, o médico chefe, diante da gravidade, enviou Seu Trajano e Joanito, para colherem amostras de fezes, primeiro no subdistrito de Picinguaba. Só depois de contornada a situação lá, se estenderiam aos demais bairros e no Centro”.
Numa bela manhã, na primeira ronda das enfermeiras, elas sentiram um cheiro forte vindo do banheiro próximo do leito onde estava o Mané Bento. Nem queriam acreditar no que viram: a parede caiada estava cheio de marcas de dedos amarronzadas. Era evidente a porcaria que o homem tinha feito. Tinha se limpado com aquele recurso. Cruz-credo! Imediatamente elas partiram para a bronca. Afinal, não passava um dia sem que não fosse preciso dar um corretivo no enfermo. Sabe qual foi a desculpa dele? “O que eu podia fazer? Vocês não deixaram grabeto!” ( texto  de  José Ronaldo)

FONTE...........www.ubaweb.com






segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

ILHA ANCHIETA 110 ANOS ATRÁS......2 ª E ÚLTIMA PARTE

Matéria compartilhada na integra do Blog  www.canoadepau.blogspot.com.br

CAPITULO II


Início da luta


Depois de instalados, fiz, com meticuloso cuidado, uma investigação pelos arredores de minha casinha. Como era simpática! Pequenina e branca, de janelas azuis, espiava a medo para o mar! Algumas árvores frutíferas completavam o encanto do meu novo lar. Dias depois. Albino abriu uma pequena venda. Ali se reuniam, quando não iam à pesca à noite, os caiçaras, bebendo um trago ou jogando truco; discutiam o tema de todos os dias: — o tempo, o peixe, o vento e, algumas vezes, política, o que me divertia muito. Era a Praia da Enseada, naquele tempo, isolada da cidade, mas, plena de beleza poética. Possuía umas vinte habitações ao todo, de construção pobre, mas, em compensação, ricas de luz e harmonia. Eram os seus habitantes gente simples de costumes sadios e precisos em suas ações. Em breve me fiz amiga de todos êles e, para facilitar a vida, troquei meus trajes femininos por outros, masculinos. Agora sim! — pensei — ia trabalhar, e, com o tempo, também possuiria minhas redes! Foi essa a época mais feliz da minha vida. Da manhã à noite eu lidava com peixes, aprendendo na convivência do homem litorâneo, usufruindo a vida e bem alicerçada na Fé.





sábado, 19 de dezembro de 2015

A INICIAÇÃO NA ARTE DA PESCA


 

 Júlio Alvar, em 1979, observou o caiçara construindo sua própria canoa. A seguir dois desenhos deste autor retratando esta arte.

 

 

Durante 11 anos (2000 a 2011) convivi diariamente com as comunidades caiçaras locais, da Enseada do Flamengo, em Ubatuba, São Paulo. Nesse tempo, diretamente atuei como pescador profissional e aquicultor (maricultor) junto aos pescadores tradicionais locais, compartilhando diariamente durante a intensa faina pesqueira seus saberes, artes, anseios, dificuldades, sofrimentos e alegrias.

ILHA ANCHIETA 110 ANOS ATRÁS 1 ª PARTE

ILHA ANCHIETA 110 ANOS ATRÁS

 

 

Do blog ..............www.canoadepau.blogspot.com.br

 

 

Durante os últimos dois dias me debrucei sobre os três contratos de compra e venda da Ilha dos Porcos, hoje ilha Anchieta, mergulhando exatos 110 anos no passado, tempo da expropriação forçada de 148 pessoas, proprietárias de edificações, terras, plantações, benfeitorias, canaviais, cafezais, pomares e pelo menos 35 coqueiros. Noventa e cinco (95) "vendas" foram concretizadas pelos 92 proprietários de 1 ex-escola do sexo feminino, 2 casas-armazém sendo uma de secos, molhados e fazendas (tecidos), 4 galpões, 2 galpões de canoas, 1 rancho de canoas, totalizando 116 edificações.
Cento e quarenta e cinco (145) pessoas adultas viviam em 7 localidades registradas, com exceção do sul da Ilha, onde proprietário algum foi citado nos contratos.











OS FALSOS NOMES DA ILHA ANCHIETA.........



 Ilha Anchieta - 1915


 Foto Arquivo Blog Ubatubense
Texo do Blog  canoadepau.blogspot.com.br 



O costume moderno de "copiar e colar" levou à graves erros quanto aos antigos nomes da Ilha Anchieta, que de tanto serem automaticamente repetidos, estão se tornando falsas "verdades".

Encontramos na literatura diversos nomes atribuídos à Ilha Anchieta através dos tempos: Ilha dos Porcos (OVIEDO,1510; ALBERNAZ,1631), Tapera de Cunhambebe (SÃO PAULO, 1921; GUILLAUMON, 1989), Tapíra(SAINT-ADOLPHE, 1845; GUILLAUMON, 1989), Pó-Quâ (ALMEIDA, 1902) eIlha Anchieta (Decreto de 17 de março de 1934).
No entanto é nosso dever alertar que algumas dessas denominações historiográficas referentes à Ilha Anchieta devem ser descartadas e rejeitadas, pois embora amplamente divulgadas e replicadas por diversos autores sem o devido cuidado de checagem das fontes originais, ou referem-se à outra localidade geográfica, ou são fantasiosas.
Convém antes explicarmos terem existido duas localidades homônimas denominadas “Ubatuba” (Ubativa, Uwattibi, Humbatiba) entre o litoral de Bertioga e o do Rio de Janeiro.  Esta duplicidade causa ainda hoje enganos e contradições recorrentes em diversos textos sobre essa região.



GRAVETO


Luiz Januário - Alto do Simão (Arquivo JRS)
            Graveto, como todos sabem, é um pequeno pedaço de pau ou uma lasca de madeira. Geralmente tem muitas serventias: cutucar casa de marimbondo, fazer cruzeta para pescar panaguaiú, coçar costas, começar fogo, calçar um objeto maior (um móvel, por exemplo), raspar sujeira do chão etc. No linguajar caiçara, por se trocar o v pelo b, a pronúncia saía grabeto, assim como vassoura era chamada de bassora.
 
 

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

DECADA D 50.................INAUGURAÇÃO AEROPORTO DE UBATUBA


ANTIGA PRAÇA NOBREGA - PREDIO DA ANTIGA CADEIA VELHA


ORIGEM DOS VIGNERONS EM UBATUBA..........................




A toda família Vigneron de la Jousselandière.
foto da antiga abadia de Blanche Couronne na cidade de La Chapelle-Launay (França), adquirida por René Vigneron de la Jousselandière durante o período da revolução francesa. O mesmo foi prefeito da cidade e após sua morte suas propriedades foram partilhadas entre seus filhos; um deles, Sigismond Victor Vigneron de la Jousselandière, casado com Marie Marguerithe Jan Vigneron de la Jousselandière natural de Savenay, que recebeu parte dessa herança, migrou para o Brasil em 1818, chegando a Ubatuba em 1819.

POR   ZIZINHO VIGNERON,  PROFESSOR DE HISTÓRIA  E EX-PREFEITO DE UBATUBA-SP

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Saiba como será feito o restauro no Sobradão



O processo de restauro no Sobradão do Porto da FundArt está sendo realizado por meio de um convênio assinado entre a Prefeitura Municipal de Ubatuba e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esse projeto contempla em seu objetivo a preservação do patrimônio cultural de Ubatuba, de modo que se perpetue a memória histórica do município.



HOMENAGEM AO MASTRO PEDRINHO.......




Fonte...........Pasquim Caiçara   -  Por Bado Todão - Via facebook

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

UM POUCOS SOBRE CULINÁRIA CAIÇARA...


QUEM FOI FELIX GUISARD..........



Ubatuba Antiga apresenta Felix Guisard assiduo frequentador de nossa Ubatuba, a antiga é claro,Confira a biografia em resumo dele........Félix Guisard (Teófilo Otoni, 22 de janeiro de 1862 — Taubaté, 29 de março de 1942) foi um empresário brasileiro.
Seus pais, Louis-Félix Guisard (1834 - 1879) e Amélie Mallet Caillaud (1841 - 1933), eram franceses, que se refugiaram no Brasil após o Golpe de Estado na França efetuado por Luís Napoleão Bonaparte em 2 de dezembro de 1851.


EQUIPE DE VOLLEY FEMININO DA ESCOLA CAPITÃO DEOLINDO ...........




Equipe de Voley Feminino do Cap. Deolindo.....Ano desconhecido.....Da esquerda pra direita (em pé) Maria Luiza Borim, Nata Valobra, Rosenil, Eliza Castro Rodrigues Cisneros, Carmem Freitas, Iara, Helena Yoshie Kakuda, Elza, Tonia Cursino e LeilaKa Pinho. Informação de Rosangela Betim.











CARRO DE BOI E SUA IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA DA UBATUBA ANTIGA...



Assim  como o cavalo e  as mulas em certas regiões, o carro de boi foi o principal meio de transporte na colonização do Brasil. Ele transportava o açúcar do Engenho. Depois, passou a levar material de construção para o interior do país e a trazer mercadorias de vários tipos, também no transporte de pessoas de uma região para outra e na história da Ubatuba Antiga , o transporte em carro de boi teve grande importância na construção da rica história de nossa cidade, transportando desde gêneros alimenticios , como mercadorias diversas e fazendo o transportes de pessoas de uma bairro ao outro , da zona urbana para a zona rural e vice versa................


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

domingo, 22 de novembro de 2015

1961.......EQUIPE UBATUBENSE DE BASQUETE

Da esquerda para a direita, em pé: Dilo, Nelson Rico, João Maria, Ronaldo e Marquinhos - agachados: Vininho, Ernely, Sergio Mauro e João Gonzaga, na quadra do Itaguá Praia Clube !

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O GAIATO.................NOSSA HISTÓRIA






Nossa História


O GAIATO foi fundado em 1992 , é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, educacional e assistencial, que tem por finalidade atender crianças e adolescentes de ambos os sexos, sem discriminação, cor, condição social, credo político ou religioso e não envolvidos em atos infracionais.

Na ocasião de sua fundação, Ubatuba foi despertada por uma avalanche de crianças e adolescentes perambulando pelas ruas. Fosse pela fome ou pela ânsia de liberdade o certo é que a rua era refúgio para muitos e para alguns, escola de malandragem. E essa realidade assustou. 

sábado, 7 de novembro de 2015

NÃO É DE HOJE.................


Olha a turma da boa prosa! (Arquivo JRS)

                Via de regra, cada geração vai encontrando a seu tempo, novos desafios ou atualizações de alguns que nunca desapareceram. São “situações novas”, trazidas à história por intermédios de empreendimentos, de estrangeiros, de avanços tecnológicos ou por pessoas com outras visões de mundo, ávidos por lucros fáceis, buscando uma vida boa etc.

EXPOSIÇÃO MANTEM VIVA A HISTÓRIA DO MOVIMENTO RUBENS SALLES DE FUTEBOL CAT. DENTE DE LEITE 1975






É  devido a  eventos como esse, que a nossa cidade precisa pra ontêm de um " Museu dos Esportes", o qual apresente e guarda a história dos nossos esportistas   e dos esportes já praticados ou inda praticados em nossa querida Ubatuba  de "A"  á "Z"  ...Fica aqui meus parabens  e  nossos aplausos  ao amigo Rochinha Basquete​; ao santista (torcedor) , e 100% ubatubense Isac da Costa​ e  demais  colaboradores e mentores desse 2 º Encontro dos Ex-Alunos do Movimento  Rubens Salles de Futebol Dente de Leite de 1975 ...........

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Olívio Manuel Benedito dos Santos, o artista da rabeca..



Foto: Kilza Setti: Olívio Manuel Benedito dos Santos, Rua Gastão Madeira – Ubatuba, 1981
Entrevista com Olívio Manuel Benedito dos Santos (1981)
Gravação: Kilza Setti

domingo, 1 de novembro de 2015