sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
VISITE EM UBATUBA , O MUSEU " WASHINGTON DE OLIVEIRA" E CONHEÇA UM POUCO DA HISTORIA DE UBATUBA....
Se você gosta ou se interessa por história, principalmente relacionada a cidade de Ubatuba, não pode deixar de visitar o Museu Histórico “Washington de Oliveira”. O museu recebe o nome do farmacêutico, também conhecido por “Seo Filhinho”, importante personagem de Ubatuba, ex-prefeito e pesquisador da história do município.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
BLOCO AZ DE OURO ......CARNAVAL UBATUBENSE 1950
Bloco Az de Ouro posa para foto histórica durante o carnaval de 1950, na Praça Nobre , defronte onde hoje funciona a Loja Magazine Luiza.........
É o Jorge Fonseca meu tio, meu irmão o toninho fonseca é o 6º da fila do meio da esquerda pra direita , o senhor guelinho é 2º do lado esquerda pra direita e bipe o 1º agachado da direita pra esquerda , era a minha irmã que fazia o estandarte.
O Jorge era o chefe do bloco ele esta entre o 4º e 5º da fila do meio , da esquerda pra direita ,que saudade ,todos cantavam a marchinha feito pelo meu proprio tio jorge .Pra quem não sabe o hino de Ubatuba foi feito por ele , como marchinha de carnaval .
( Marino Fonseca Via facebook )
Foto by Odaury Carneiro Via facebook
Prefeitura busca mais recursos para o patrimônio histórico
O prefeito de Ubatuba, Delcio Sato, e o presidente da Fundart,
Pedro Paulo Teixeira, reuniram-se no dia 19 de janeiro com o Ministro da
Cultura, Roberto Freire, em São Paulo, para pleitear mais recursos para
a cultura do município. As demandas se centraram especialmente na
preservação do patrimônio artístico e histórico de Ubatuba.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
FUNDART HOMENAGEIA O ARTISTA " DA MOTA" PELOS 85 ANOS COMPLETADOS......
A Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba – FUNDART, tem a honra de cumprimentar o artista José Vicente Dória da Motta Macedo pela passagem de seu 85º. aniversário, considerando o conjunto de sua obra, que por décadas vem divulgando com grande qualidade artística o nosso município, bem como destacamos a figura humana de “Da Motta”, que vem emprestando à Ubatuba, ao longo de sua vida, o melhor de sua cidadania.
Por tudo isso, somos imensamente gratos.
Saudações Ubatubanas!
Pedro Paulo Teixeira Pinto
Diretor Presidente da FundArt
domingo, 22 de janeiro de 2017
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
A Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba celebra em 2017, 30 anos
A Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba celebra em 2017, 30 anos de sua criação, e em comemoração lança selo que ilustrará as ações da instituição este ano.
Criada em 25 de novembro de 1987, a FundArt é pioneira no Litoral Norte e tem por finalidade planejar e executar a política cultural do município de Ubatuba por meio da execução de programas, projetos e atividades que visem o desenvolvimento cultural.
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
CONSTRUINDO O PASSADO 2/ 8
Veja no croqui que a avenida Brasil encontra-se
obstruída a partir da rua Gastão Madeira até a rua Hans Staden. Esse
trecho se encontra em litígio, ou pelo menos se encontrava, com terras
do aeroporto, prefeitura e particulares. A partir da rua Hans Staden, a
rua Liberdade, seria alargada em 5,00 metros até a avenida Iperoig,
recuando-se a cerca do aeroporto, e daí seguindo pela rua Guarani até a
rua Guaicurus.
ANJOS DA SAÚDE - PARTE 4
Certa vez, Tio Juquinha foi denunciado anonimamente na Secretaria da Saúde da Capital Bandeirante, por prática ilegal da medicina, sendo designado para apurar a denúncia o médico da capital Dr. Wladimir de Toledo Piza. Aqui chegando, foi a Botica do Tio Juquinha, sita a rua do Comércio nº 374, hoje calçadão da avenida Dona Maria Alves.
Dona Maria do Carmo de Oliveira
Maria do Carmo de Oliveira e Eduardo Antonio de Souza Neto ( In memorians)...... Dona Maria do Carmo de Oliveira faleceu. Uma senhora idosa, pequenina, sempre a pé pelas ruas da cidade, carregando o peso de uma vida cheia de dificuldades que, contudo, não a impedia de dar sonoras gargalhadas. Há algum tempo não a via. |
ESTAMOS VIVOS................
Roteiro turístico 1951 (Arquivo JRS) |
Não tem como deixar de lado uma história que sempre está vindo à tona, como esta do Boi de Conchas!
Como
é importante cada elaboração cultural! Imagine a sabedoria dos povos maias, na
América Central, ser tão respeitada mesmo depois de tantos séculos da dominação
dos povos europeus, das culturas de massas que dominam a mídia! Hoje estamos,
de acordo com os conhecimentos dessa cultura indígena, iniciando um novo ciclo.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
CONFIRA AS 10 POSTAGENS + VISITADAS DO BLOG UBATUBENSE.........
17 de jan de 2012
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21 de dez de 2007
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14 de fev de 2011
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16 de set de 2008, 2 comentários
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25 de ago de 2014, 3 comentários
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2579
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25 de nov de 2010
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2272
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14 de out de 2010
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1981
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22 de abr de 2010
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1873
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19 de ago de 2010, 1 comentário
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1757
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12 de abr de 2009, 2 comentários
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1431
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SOBRE O ANTIGO PRÉDIO DA CÃMARA MUNICIPAL.
Todo mundo vem para Ubatuba pensando literalmente em Praias, mas é certo e fantástico que Ubatuba tem uma história muito rica, e compensa conhecer.
Em meados do século XIX a Câmara Municipal de Ubatuba adquiriu o Paço Nóbrega, que na época pertencia ao Dr. José Paulo da Rosa e Bonsucesso Galhardo, instalando-se nele em 05 de janeiro de 1864.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
GRANDE ISAÍAS! GRANDE ALCINA!
Amigo Júlio Mendes, no mês de maio, na espera de uma tainha assada, me enviou esta preciosidade de poesia. Publico agora em homenagem ao casal Isaías e Alcina, os responsáveis pela existência do Júlio, grande artista popular caiçara, pai do Ranchinho Caiçara, do Boi de Conchas e de tantas outras iniciativas. Que em 2017 possamos fazer mais pela cultura caiçara. Viva o Grupo Cantamar!
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
RANCHO DO GALO - PEREQUE AÇU - 1949
Ubatubenses curtindo a Praia do Perequê Açu, em 1949
OLHA O COMEÇO DO RANCHO DO GALO AI- AS PESSOAS CADE AS BARRIGAS DOS HOMEM DAQUEL EPOCA -OLHA MARININHO COM 6 ANINHO AO LADO COM MEU IRMÃO VENDENDO DOCE . — com MARIO COUTINHO, Ubatuba Antiga, Bichinhos Meigos, Seu Estanilau do rancho, Edson Coelho, seu Chies e Ze Fernandes.
Cortesia de Marino da Fonseca Via Facebbok
A GRUTA QUE CHORA
Marcelina, jovem graciosa e alegre, de
repente pareceu aniquilar-se, alimentando-se mal, perdendo as cores sem
ânimo até para as tarefas costumeiras. Remédios já os havia tomado em
grande quantidade, mas nada resolvia. Dias se passaram, até que certa
madrugada, ao raiar do dia, Sinhá Anália,mãe da moça, ouvindo soluços
provindos do quarto da filha para lá se dirigiu, encontrando-a
murmurando palavras desconexas que pareciam ser:
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
SÓ RESTARAM AS PALMEIRAS.....
Escolhi três
imagens da mesma esquina (Condessa de Vimeiro com Salvador Correia, na
Praça da Exaltação da Santa Cruz, "Praça da Matriz"), distantes no
tempo: a primeira em 1950, a segunda destes dias de 2016, a terceira de
1960. Na mais antiga, na parte mais clara, bem na esquina, funcionava o
Hotel Ubatuba, sob os cuidados do Alexandrino e da Idalina Graça.
ANJOS DA SAUDE - PARTE 3
A 2ª farmácia homeopática, a “Botica” do Sr. José Egydio da Costa Ferreira, o Tio Juquinha, na rua do Comércio nº 374, hoje Calçadão da avenida Dona Maria Alves, que se tornou o mais conhecido e o mais respeitado pela população, com suas doses homeopáticas milagrosas. Ele dominava com competência a técnica do sistema terapêutico criado por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755 – 1843), a homeopatia. Muitas histórias foram relatadas sobre o legendário Tio Juquinha, veja esta:
A MINHA CIDADE
A gente critica, às vezes mete o pau, mas acaba constatando que não é
fácil viver longe daqui, habitar outras cidades. Ubatuba ainda é o
melhor lugar do mundo. Conclusão a que se chegou numa recente conversa
de botequim. Na hora, senti vontade de contrapor Paris ou Nova York, com
muito dinheiro no bolso, é claro. Contive-me. No fundo, sei que, para
onde quer que eu vá, levarei esta cidade comigo. Esta?... Não, a outra, a
Ubatuba de minha infância e juventude. |
O cambucá e a cultura caiçara
PUXADA DE REDE......
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE UBATUBA
A região de Ubatuba, até as primeiras
décadas do século XIX, contava com pequenas propriedades agrícolas de
subsistência, havendo poucos escravos por propriedade, devido ao pequeno
poderio financeiro de seus proprietários.
A paisagem fundiária mudou com vinda de
colonos estrangeiros para a região, os quais investiram na compra de
grandes lotes de terra. Trouxeram, para trabalhar nessas terras, um
enorme contingente de população de origem africana. Com o declínio da
produção cafeeira, a partir da segunda metade do século XIX, muitas
fazendas foram abandonadas, loteadas e vendidas.
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