sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA " - PARTE 120 FINAL........COMPLEMENTO

BUENO, Silveira (1998) Vocabulário – Tupi-Guarani. São Paulo:Éfata.
BURNS, P. (2002) Turismo e Antropologia. São Paulo: Cronos.
CASTELLI, G. (1990) Turismo: atividade marcante do século XX. Caxias do Sul: EDUCS.
CARNEIRO DA CUNHA, M. (1998) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
CIMI (Conselho Indígena Missionário) (1984) História dos povos indígenas – Confederação dos Tamoios. Petrópolis/ Rio de Janeiro: Vozes.
COOPER, C. et al. (2001) Turismo – princípios e prática. São Paulo: Bookman.
CRESPI, F (1997) Manual de sociologia da cultura. Lisboa:Estampa.

1975........Time do Anchieta.........


ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ONDE ALUA NASCE MAIS BONITA...' - PARTE 3 0


Confira agora a sequência da matéria sobre a história da construção do Estádio Municipal " Cicillio Matarazzo", sequência essa, a qual fiquei de  publicar aqui no último dia 12 de Outubro, mas não foi possivel.....Segue agora, desculpe o atraso...

O início das obras do estádio Cicillo Matarazzo só foi possível quando uma empreiteira veio para Ubatuba para reformar o Aeroporto. Dois nomes  se  sobressaíram nesse início : Fiovo Frediani, no exercício interino de Prefeito e Bendito Santos, diretor de obras da Prefeitura. 


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA " - PARTE 119

Universidade Paulista, reconhecido pelo CNPq e em um Projeto de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté – UNITAU.

Ensino, pesquisa e extensão caracterizam a universidade. No entanto, o pilar extensão raramente é compreendido em toda a sua amplitude, nos explica a Dra. Silvia Ancona Lopez, Vice-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Paulista. A extensão universitária é mais do que cursos de atualização ou de formação continuada. Ela é mais do que serviços prestados à comunidade. Extensão universitária significa estimular a criatividade, valorizar a solidariedade, a cooperação a diversidade e a paz entre indivíduos, grupos sociais e nações. Significa aprimorar a educação e as condições culturais para a garantia do desenvolvimento social. Contempla a inserção regional e o trabalho conseqüente de preservar e difundir o patrimônio histórico, cultural, artístico e ambiental. Preservar a memória, valorizar a ação dos diferentes grupos étnico-raciais e suas culturas específicas. Significa, enfim, ultrapassar os muros acadêmicos e integrar-se definitivamente no espaço em que está inserida.

domingo, 26 de outubro de 2014

Ubatuba 2000..........Sabesp lançou programa de investimentos para nossa cidade


A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) lançou o programa de investimentos para nossa cidade, sexta-feira, dia 23, em cerimônia que contou com a presença do secretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, Antônio Carlos Thame; do vice-presidente da Sabesp para o Litoral, dr. Oswaldo Aly; além de autoridades e políticos da região.
Em seu discurso, o Dr. Oswaldo expôs o programa que prevê a entrega de 133 km de redes coletoras, três estações de tratamento, 2,3 km de linhas de recalque, 2,5 km entre emissário final e coletor-tronco, além de mais 9.570 ligações domiciliares. Para cumprir estas metas, a empresa do Estado vai investir R$ 20 milhões beneficiando diretamente os moradores dos bairros da Enseada, Perequê Mirim, Santa Rita, Itaguá, Acaraú, Tenório, Barra da Lagoa, Praia Vermelha do Centro, Iperoig, Perequê-Açu, Taquaral, Sumidouro, Jardim Carolina, Estufa I e II, Ilha dos Pescadores, Parque Vivamar e Parque dos Ministérios.

sábado, 25 de outubro de 2014

MEMÓRIAS PRECIOSAS (II)


A Igreja da Exaltação da Santa Cruz na primeira metade do século XX
 
               A prosa com a Dona Gertrudes estava em vias de realização há um certo tempo, quando fui convidado por seu neto Rogério Estevenel para um almoço com o pessoal da Folia do Divino. Trata-se de uma ocasião única, quando essa mulher caiçara de memória tão privilegiada recebe os devotos e a Bandeira em sua moradia (localizada bem próxima do Rio Grande de Ubatuba, no final da Rua Ponciano Eugênio Duarte), oferecendo a comidoria bem caiçara. É a perpetuação de alguns sinais da devoção católica e da hospitalidade da cultura local.

Jornal A Cidade Ubatuba homenageia editor do Blog Ubatubense...........



Olá amigos dos blogs Ubatuba News  e  Ubatubense, o primeiro que apresenta uma coletânea de noticias  referentes  a minha querida cidade Ubatuba -SP  ( www.oubatubano.blogspot.com.br) e os egundo que apresenta fatos  e fotos da Ubatuba Antiga, o qual conta e reconta estórias e histórias de ubatubenses , ubatubanos e daqueles que adotaram Ubatuba  e fizeram parte da rica história de nossa cidade..Pois bem nessa semana em que nossa querida Ubatuba completa 377 anos, o Jornal A Cidade - Ubatuba publicou em sua edição especial de aniversário de Ubatuba, uma caderno especial sobre a história de nossa cidade e de alguns ubatubenses , os quais deixaram de forma positiva suas "marcas" na história de Ubatuba e entre outros homenageados, eu Silvio Cesar Fonseca, o qual recebeu também da Sra.  Melissa Schimarnoff e sua equipe do Jornal A Cidade o presente de poder fazer parte desse Caderno Especial Ubatuba 377 anos..Segue na integra o texto referente a minha pessoa...Obrigado pela homenagem.. 

A Família Matsuoka Os primeiros agricultores de Ubatuba

Mary Matsuoka na primeira quitanda de Ubatuba que chamava-se Mercatuba

Era julho de 1959 quando a
família Matsuoka chegou a

Ubatuba. Mitsuo Matsuoka
estava endividado e completamente desolado com o clima de Atibaia após ver suas
plantações de verduras e legumes totalmente devastadas
por uma chuva de granizo;
decidido, optou em mudar-se
com toda a sua família, vindo
para terras caiçaras.



sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Imagem desconhecida para muitos

magem desconhecida para muitos





         A imagem acima é de uma rede do pessoal da praia do Puruba (Dico, Antonio, Severiano, Zico e outros). Trata-se de chumbeiros, ou seja, de pesos da tralha de fundo da rede. Não se sabe desde quando eles são usados, mas atualmente são substituídos por chumbo. Bem antigamente eles eram feitos de pedras; depois veio o cimento para formatar a massa adequada a cada tipo de rede.

MEMÓRIAS PRECIOSAS


Dona Gertrudes: caiçara de prosa maravilhosa! (Arquivo JRS)

               “Você está com doze anos? Então deve ter nascido em 1919, certo? Vinte e sete de dezembro, né? Pronto! Agora você já tem registro e pode viajar para Santos!”. Foi assim que eu imaginei o tabelião resolvendo a questão de Gertrudes Francisca do Nascimento, caiçara da Praia das Toninhas, filha de Cristóvão Cabral Barbosa e de Benedita Francisca do Nascimento. “Nesse tempo eu ainda era Nascimento. Não trazia o nome da família do pai porque, naquela época, os filhos só eram registrados tendo o nome da descendência materna. O nome que tenho hoje – Gertrudes Francisca Lopes – vem de quando eu me casei com Benedito Lopes”. Neste dia (15/10/2014) passei uma tarde inesquecível, numa prosa maravilhosa com Dona Gertrudes e outras pessoas da nossa terra, da nossa cultura. Desde já agradeço ao Rogério Estevenel pela articulação do encontro. Valeu mesmo!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Memórias do Genésio Gambá





Por  Herbert Marques




Quem lembra do Genésio Gambá? Certamente muito poucas pessoas, porque
 ele teve seu apogeu pelos idos do final de 1940 para início de 50, em plena guerra, 
na escuridão de uma cidade que somente fazia dormir.


Genésio era filho de Maria Chanda e pai nunca encontrado, embora Laurentino
 de vez em quando aparecesse em casa passando a mão na sua cabeça com ar de
 cumplicidade. Assim foi sua infância, na beira do rio Grande, palhoça de pouca
 palha, luz de pouca luz, comida de muita sorte.

Quando chuva batia forte, a água entrava pela porta adentro molhando o pouco
que tinha, apagando o fogo das poucas achas retiradas de logo ali, na barranca do rio.

Já taludo, sem escola mas com sabedoria do mato, certa tarde achou por bem subir
no Cambucá para espreitar melhor a região. Coisa da idade. Curiosidade com pouco
limite. Já bem lá em cima, dando pra ver a casa da Bézinha, o telhado da escola em
reforma há mais de cinco anos, o mato sem fim, descuidou-se e despencou-se.
 Ficou inerte no chão sabe-se lá por quanto tempo. Pelo menos até o dia seguinte,
pois acordou molhado que não era de chuva.

Tratado por Maria Chanda, logo se pôs de pé com vigor e esquisitice, daquelas
 que nunca teve. Das brabas.

Mais algum tempo e Maria Chanda respondeu chamado do além, bateu com as
 dez. Ficou Genésio triste, caído mesmo, disposto a mudar de lugar, ir mais pra cidade,
ver mais gente. O impulso de fazer alguma coisa começou a ocupar sua cabeça, não
 demorando muito para juntar uma camisa já com buraco, uma calça também com o
 mesmo sintoma, e nada mais. Se foi para a cidade, encontrando logo de cara,
 bem perto da Santa Casa, uma casa vazia, com a porta semi aberta e os cômodos
completamente desnudos. Lugar ideal para se instalar. Ficar. Assim fez Genésio
 começando uma nova sina de sua vida que iria torna-lo notícia por toda a região.

Depois do tombo Genésio passou a ter arrepios quando entrava n'água. O rio Grande
 passou a ser um martírio somente olhá-lo, quanto mais  ficar  dentro  dele, como era de
  seu costume. Era um arrupio com tremedeira que somente amainava com algum tempo
 de secura. Esse provavelmente foi o motivo de querer mudar daquele lugar. Ir para
 onde a água não fosse seu algoz.

Algum tempo depois de estar instalado na rua Conceição, certa noite sentiu uma vontade
incontrolável de ir até sua antiga palhoça. Era noite avançada, embora iluminada por
uma cheia de luz azulada. Bonita de se ver.

Já na barranca do rio, bem perto do Cambucá, Genésio sentou no costado da raiz,
encostou a cabeça no gigante e adormeceu quase que instantaneamente.
Acordou com sol quente, corpo doído, boca seca, fome de respeito. Deu as costas
 para o rio e se foi para seu casebre tratar da carcaça.

Ao passar pelo chafariz notou logo que as crianças que faziam roda de pião se
 debandaram em tresloucada carreira. O mesmo na encruzilhada da Jordão Homem
da Costa com a Conceição, perto de sua casa.

Lá, seu Manequinho estava a sua espera. Se foi para a prisão local. Trancado entre
grades aguardou no canto resposta do sucedido.

Genésio na noite anterior tinha se transformado em lobisomem, sendo encontrado
vagando pelos arredores da caixa d'água por dois notívagos embriagados que seguiam
 para suas casas após merecida esbórnia.

Chamados para confirmar a notícia espalhada, tudo foi negado, ficando para sempre,
 além da pecha de não tomar banho, a de se transformar em lobisomem pelos lados
do rio Grande, em noite de lua cheia

Ubatuba, sim, sim, sim...







Por Eduardo Antonio de Souza Neto -
Original do site :
http://www.ubaweb.com/ubaweb/n18/18_art3.html#ubatuba



"Todavia, tudo quanto naquele reino santo a minha mente pôde entesourar será, agora, objeto de meu canto."
(Canto I, 10 - Paraíso - A Divina Comédia - Dante Alighieri)

Quanto à nossa velha Ubatuba, meu caro Aládio, comparo-a a Helena, prisioneira dos troianos dentro de muralhas inexpugnáveis, e às vezes me sinto como se fora um insignificante soldado aqueu cansado, depois de tantos anos de duras e sangrentas batalhas, que em determinado momento já não sabe mais porque e por quem esta lutando e se vale mesmo a pena lutar. Fica em dúvidas se há mesmo uma Helena prisioneira a ser resgatada, se tudo não passa de um sonho e, quem sabe se, existindo Helena, queira ela realmente ser salva das mãos de seus novos senhores. Talvez Helena seja apenas um símbolo que inventamos, uma bandeira que elegemos para não sucumbirmos, para não nos insularmos como ascetas ou internarmo-nos de vez num mosteiro, tamanho é o tédio e os absurdos de hoje em dia. Será que a Ubatuba de que sentimos saudade existiu mesmo? Não estaria a memória a nos pregar uma peça? Será que essa Ubatuba foi tão esplêndida assim, para que nos engajemos na tentativa de ao menos resgatar o que nela entendemos ter havido de bom e que hoje, com raríssimas exceções, nem sequer vestígios existem mais.
 

BAGRE DE GARRAFÃO........

Por. Fatima Aparecida Carlos de Souza


Leovegildo Dias Vieira era donatário de terras no bairro do Itaguá. Conhecido como Vivi, possuía muitos empregados que trabalhavam em seu alambique.
Não era difícil encontrar as carroças e carros de bois carregados de garrafões de vidro para serem lavados no rio Acaraú, no portinho do Bastião Rita. Com muitos desses vasilhames, acontecia de se quebrarem ou sofrer um trincamento. Quando isso acontecia, eram deixados de lado nas barranceiras do rio.
 
 
 

MIGUEL AGEU 100% UBATUBENSE....

Caiçara da  gema, o saudoso Miguel Ageu comandou durante muitos anos inúmeros blocos de rua, vivenciou uma época de ouro do nosso carnaval, foi sem duvida um grande estadista do Carnaval Ubatubense...Miguel Argeu, que todos os anos colocava na rua seu bloco, com os componentes garbosamente vestidos de coloridas fantasias de lamê, alegrando a cidade inteira com inesquecíveis marchinhas tais como: Me dá um dinheiro ai / Estrela Dalva / Alalaô... / Amélia... que são ainda, cantadas até hoje...

No carnaval que passou estrelavam: Zéca Pão, Biscoito, Veiga, Miguel Argeu...


    Aládio Teixeira Leite Filho
    articulista@ubaweb.com


Dança do Boi de Ubatuba - 1951

Muitas histórias, algumas engraçadas, outras recheadas de um lirismo comovente e alguns raríssimos fatos permeados de algumas pitadas de tristeza, como é normal em qualquer lugar, formavam o cotidiano de nossa chuvosa, madorrenta e feliz cidade, nos tempos inocentes em que vivíamos aqui, quase que totalmente isolados de outras terras, não nos valessem ligações marítimas com locais como Santos, Paraty...

Desta forma, quase que todas as coisas dependiam de soluções caseiras, fosse na saúde, economia, lazer... No que se refere à área da saúde o mais comum era recorrer-se a benzedores e fazedores de remédios a base de ervas, que na época proliferavam e atuavam quase que em todos os bairros e mesmo na parte considerada mais central de nossa minúscula Ubatuba.
 

MEMÓRIAS PRECIOSAS


Dona Gertrudes: caiçara de prosa maravilhosa! (Arquivo JRS)

               “Você está com doze anos? Então deve ter nascido em 1919, certo? Vinte e sete de dezembro, né? Pronto! Agora você já tem registro e pode viajar para Santos!”. Foi assim que eu imaginei o tabelião resolvendo a questão de Gertrudes Francisca do Nascimento, caiçara da Praia das Toninhas, filha de Cristóvão Cabral Barbosa e de Benedita Francisca do Nascimento. “Nesse tempo eu ainda era Nascimento. Não trazia o nome da família do pai porque, naquela época, os filhos só eram registrados tendo o nome da descendência materna. O nome que tenho hoje – Gertrudes Francisca Lopes – vem de quando eu me casei com Benedito Lopes”. Neste dia (15/10/2014) passei uma tarde inesquecível, numa prosa maravilhosa com Dona Gertrudes e outras pessoas da nossa terra, da nossa cultura. Desde já agradeço ao Rogério Estevenel pela articulação do encontro. Valeu mesmo!
 

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

1949...........BAR E CAFÉ TAUBATÉ


O prédio ainda existe e é onde está aberta a "Mercearia Alvorada", de propriedade do Sr. Ronaldo Gonçalves Duarte, que é filho do Sr. Ponciano Eugênio Duarte, aquela pessoa de branco, sentada, que aparece no meio da foto. O prédio, situado à Praça Exaltação da Santa Cruz (Praça da Matriz), está à esquerda de quem olha para o prédio do atual Teatro (?). O senhor Ponciano foi um comerciante muito conhecido, respeitado e querido na cidade, tendo, inclusive, sido homenageado com o seu nome dado a uma rua do centro, no prolongamento da Rua Da. Maria Alves.

( Informou Enio Reis Via Facebook )

1936.......Ubatuba tem novo Prefeito Municipal José Fernandes assume.....................

Em 21 de fevereiro de 1936, o cidadão comerciante ubatubano da gema e do Centro, Sr. JOSÉ FERNANDES, foi nomeado por decreto, a prefeito de Ubatuba, ...

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ONDE ALUA NASCE MAIS BONITA...' - PARTE 29


1964..........Vistoria ao inicio das obras do Estádio Cecillio Matarazzo em companhia do empresário Lycurgo Barbosa Querido, José Morgado, Diretor de Gabinete da Prefeitura e Altivo Simonetti, Vice Prefeito em Exercício do cargo de Prefeito Municipal.

PISCINA MUNICIPAL..........

Sobre a piscina a história foi mais complicada, demandou vários contatos com o Diretor de Departamento de Esportes e Educação Fisica do Estado. Com ele não nos cansamos de tantos encontros, ora levando convites para estar em Ubatuba, ora presenteando com peças de artesanato e até levando cacho de bananas nanica colhido nos fundos do terreno da Blocinco. Enfim a piscina foi construída  e o trabalho continuou com a Escolinha de Natação, orientada pela diretoria de pais de atletas que, inclusive, mantinha os treinamentos e custeava o transporte para competições em outras cidades. Foi um momento de muita luta e de histórias muito bonitas de empenho e sucesso.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

CONFIRA AS 5 POSTAGENS MAIS VISITADAS DO BLOG UBATUBENSE...

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3201
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2140
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PADRE MANOEL DA NOBREGA



Manuel da Nóbrega foi um padre português que veio para o Brasil em 1549, com o governador-geral Tomé de Souza, chefiando o primeiro grupo de jesuítas. Sob seu comando, esses padres deram início ao trabalho de catequese, isto é, a tentativa de conversão dos índios brasileiros à religião católica.
Manuel da Nóbrega nasceu em Sanfins do Douro, em Portugal, no dia 18 de outubro de 1517. Primeiro ele se formou em direito canônico e filosofia, pela Universidade de Coimbra, em 1541. Queria ser professor mas, como tinha problemas de gagueira, não conseguiu. Três anos depois, tornou-se sacerdote da Companhia de Jesus, uma ordem religiosa fundada por Santo Inácio de Loyola em 1540. Os padres da Companhia eram conhecidos como jesuítas, ou “soldados de Cristo”.



quarta-feira, 1 de outubro de 2014

1952 _ Esporte Clube Beira Mar...........


1952.........Jardineira que fazia viagem Ubatuba -Taubaté


ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ONDE ALUA NASCE MAIS BONITA...' - PARTE 28





Essa foto tirada no início da construção Ginásio de Esportes "Tubão", tem ao fundo o edificio da Delegacia de Ubatuba,  não faz parte do livro "Ubatuba, onde a lua nasce mais bonita", ela é meramente ilustrativa.



Do Editor  desse blog..........Boa noite, antes de mais nada, quero agradecer a todos aqueles que curtem e visita de vez enquanto o blog Ubatubense, o qual foi criado há anos para auxiliar a divulgar e preservar a história de minha querida cidade Ubatuba -SP. Quero tambem pedir a todos desculpas por não ter publicado a parte 28 desse especial sobre o Livro " Ubatuba, onde a Lua Nasce mais bonita", editado por Justo Arouca, que ajudou a revolucionar o esporte ubatubense a partir da década de 50.......Agora segue abaixo a parte 28 desse especial , o qual seguirei publicado aqui ...
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O Legado .....Parte 2

A consequência foi danosa também para o esporte. Hoje todo somos amigos.
              Nessa altura da história, diria que entre o comportamento ético como tomador de conta do "rebanho", o grupo deixou para Ubatuba um legado material importante, com trabalho direto ou na preparação de sua construção futura. Nessas três décadas, ninguém atuou sozinho. Fez se líderes, muitos dos meninos que atuaram na primeira prova,  se tornaram professores de educação física, jornalista, atuando, também, em outras áreas profissionais, se fizeram presidente da própria natatória, exemplo do professor Rivaldo de Oliveira, evidência de que, também, nesse ponto hpuve cuidado de não estarmos a sós, renovando e continuando juntos e unidos.

Férias em Ubatuba

historias26-4

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A tradição do taubateano passar as féria em Ubatuba teve início há 80 anos, em 1 de maio de 1933. Foi nessa data que o industrial Felix Guisard fez a primeira excursão ao litoral norte. Era uma época sem rodovias ou asfalto. Para chegar lá, só abrindo trilhas, encarando a mata e esbarrando em animais mortos por onças. Uma verdadeira aventura.  O trajeto durou mais de dez horas. Mas valeu a pena! Felix Guisard ficou encantado com aquela maravilha da natureza tão próxima de Taubaté.