domingo, 21 de dezembro de 2014

CONFIRA AS CINCO POSTAGENS MAIS VISITADAS DESSE BLOG ATÉ HOJE.................

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22 de abr de 2010
1897

ERA UMA VEZ...


Grande Lua em Ubatuba (Arquivo JRS)
        Olá, Marcelo Augusto!  Seja bem vindo ao blog!

Eu chamo de novos colonizadores todos aqueles que, desde o advento do turismo (que trouxe turistas, grileiros de terras, obras, condomínios, ocupação desordenada, poluição das nossas águas, tomada dos jundus etc etc.), vieram para a cidade de Ubatuba tentar melhorar de vida (montar seu próprio negócio, ter um emprego regular, viver num lugar mais calmo etc.). Estão na mesma classificação os caipiras que desceram a Serra do Mar, deixando seus lugares (Catuçaba, Vargem Grande, Cunha, São Luiz do Paraitinga, Redenção da Serra...), os pobres migrantes de tantos Estados que constituíram mão de obra barata para a construção civil, e, ainda, os em melhores situações econômicas que fugiam das cidades maiores e de seus problemas. 


ZE CAPÃO

ZÉ CAPÃO


O símbolo dos pescadores foi descaracterizado por inteiro

       O respeitado Nenê Velloso, assim que foi inaugurada a estátua do pescador, na chegada da cidade, nos deu um histórico do antigo pescador que afirmaram ser o inspirador da obra, porém discorda do acabamento. E não é opinião solitária.
                          Em matéria publicada no semanário A Cidade, em 04/10/2003, a profª Heloisa Teixeira, acertou o tiro na mosca, quando declarou: olhando a esta estátua, não me vem a memória "Seu Zé", o esguio homem e seu remo, é qualquer um, menos o Seu Zé. Prezada profª Heloisa, será que só nós dois sabemos disso?  



A foto de Zé Capão tirada por Carlos Borges Schmidt e a estátua.
           Nome de batismo: JOSÉ VIEIRA MENDES, mais conhecido pelo apelido de Zé Capão ou Zéca Pão, nativo, olhos miúdos e azuis, de estatura mediana, de físico entroncado. Residia a rua Professor Thomaz Galhardo nº 136, ao lado da Santa Casa, onde sempre morou. Nasceu nesta cidade de Ubatuba, em 19 de março de 1912, e faleceu em 04 março de 1974. Zé Capão era funcionário público municipal, lotado no cargo de coveiro, exímio pescador e carnavalesco por natureza. Era pândego, e muito falante entre os companheiros da pesca e turistas.

A SANTA CRUZ


As orientações do Tio Dico, junto ao Rio Puruba. (Arquivo JRS)

                O nosso país, assim como os demais colonizados e cristianizados pelos europeus, mantém tradições que muitos desconhecem as suas origens. Num dia desses, estando pensando a respeito disso, veio à mente as festas religiosas tradicionais dos caiçaras, de um tempo em que nem existiam as capelas, mas em determinadas casas, nas diversas praias, eram comemoradas as datas festivas. “Na casa da Gertrudes acontecia a festa do Sagrado Coração de Jesus. O dia de São João era uma senhora festa na casa do João da Mata”. Assim se recordava o finado Aristeu Quintino.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ITAGUÁ PRAIA CLUBE.............

Onde hoje funciona a Feira de Produtos industrializados, existiu um dia um clube social , o Itaguá Praia Clube, construído para atender turistas e ubatubenses, tinha quadras de basquete; futebol; volley, quiosque; salão de eventos e etc...Idealizado pelo empresario Lycurgo Querido era também o point dos ubatubenses da época.........Graças  aos administradores municipais da época hj o mesMo não existe mais infelizmente...

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

2011...............CANOA CAIÇARA DE UBATUBA NO YOUTUBE.


Novo canal no youtube em que estamos reunindo vídeos sobre a cultura caiçara. Acompanhe: http://www.youtube.com/user/canoacaicara?feature=BF#p/f

foto: Peter Santos Németh - Trio de Guardiões/Ubatuba-SP
(Julinho Mendes, Ostinho e Mário Gato)

 
Como diria meu amigo canoeiro e rabequeiro Mário Gato: "Caiçara, uma cultura que resiste!"

CANOA CAIÇARA: BEM CULTURAL IMATERIAL DO BRASIL-IPHAN



Canoa Caiçara é uma embarcação especialmente desenvolvida e adaptada para a pesca costeira de subsistência que ocorre no litoral sul fluminense, paulista, até o litoral norte paranaense. Sua produção totalmente artesanal é de domínio exclusivo de poucos mestres canoeiros ainda em atividade, que utilizando saberes e fazeres ancestrais transmitidos de geração em geração através da oralidade[1], conservam este patrimônio cultural capaz de assegurar a autonomia desta população tradicional em plena harmonia com o ambiente marinho e terrestre em que vivem.

 A cultura caiçara relacionada a construção de canoas corre o risco de desaparecer devido à falta de interesse de seus herdeiros em continuar a atividade, seja pela baixa remuneração, pela dificuldade do trabalho ou pela legislação ambiental que dificulta o acesso às matérias-primas.

CORRIDA DE CANOA CAIÇARA - UMA HISTÓRIA



Essa é uma medalha do Mestre Tião Giraud, um verdadeiro pedacinho da História das Corridas de canoas caiçaras em Ubatuba. História essa que está sendo dia a dia reconstruída pela nova geração de ubatubanos e ubatubenses.

Bravos remadores que estão resgatando a paixão e o orgulho de pertencerem à cultura Caiçara.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

MEMÓRIAS PRECIOSAS IV

Praia Grande- Ubatuba- Década de 1970 (Arquivo histórico)

 A Dona Celeste, caiçara da Comunidade do Itaguá,  deu a seguinte informação a respeito da Procissão do Fogaréu: “Os homens usavam um manto, uma espécie de camisa rocha (da Irmandade do Senhor dos Passos) e cada um carregava uma tocha feita de bambu. Acontecia na Semana Santa, na passagem da quinta para a sexta-feira santa, Naquele tempo não tinha isso de procissão ser tarde.



domingo, 23 de novembro de 2014

1975........GALERA DO CAFÉ CONCERTO


1963....ATLETAS UBATUBENSES NA DISPUTA JOS JOGOES ABERTOS DO INTERIOR......



Esta vale a pena comentar; década de 60, ano 1963, primeira participação da delegação de Ubatuba (C.M.E. - Luiz Vianna e Enio Reis) em Jogos Abertos do Interior, cidade de São José do Rio Preto. Na primeira fila, segurando a faixa de homenagem à cidade, da esquerda para a direita, os atletas: Enio Reis, Ronaldo Duarte, Nelson Rico, Waldir Marques, Luiz Vianna, Herbert Marques e João Maria Toledo ... Obs: a faixa foi pintada pelo conhecido artista e querido BIP (Benedito Ignácio Pereira), que, infelizmente, não a assinou, mas fica aqui o registro, como forma de reconhecimento e dever de justiça !

JOAQUIM BALDUINO DE MATOS .GRANDE UBATUBENSE..........


Gostaria de fazer uma homenagem ao meu querido pai Joaquim Balduino de Mattos, que foi no final dos anos 60 o primeiro óptico a se instalar em Ubatuba. A loja ficava na Rua Maria Alves. Em frente da praça Nobréga. Ponto comercial que pertencia ao Zezito, irmão da Dulce.

Por Zilda de Mattos via Facebook

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

1974.........LIBERADO MAIS 20 KM DO ALTO DA SERRA ATÉ UBATUBA.......



Jornal A Tribuna - 23 de fevereiro de 1974 - Noticia de destaque sobre Ubatuba "VAI SAIR MAIS 20 KMS DO ALTO DA SERRA ATÉ UBATUBA – “Acaba de ser aberta concorrencia publica para a execução das obras e serviços de implantação e pavimentação da estrada SP-125″;

domingo, 16 de novembro de 2014

IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSARIO, A IGREJA DOS NEGROS UBATUBENSES.........

IGREJA DOS NEGROS

Quem foi o artista que, em 1982, produziu essa obra de arte?

O Velho Silvério, o saudoso Sabá, era negro mesmo! A mamãe usava o termo de “negro fechado” para indicar o indivíduo de pele bem preta. Desse negro eu escutei, pela primeira vez, o seguinte:

“Hoje eu tô aqui vendendo o meu peixinho, criando honestamente a minha família, seguindo a religião católica... Mas nem sempre foi assim! O meu finado tio Nicolino contava que, até bem pouco tempo, a nossa gente sofria demais. Eram do eito, escravos. Não tinha fazendeiro que não usasse os pretos como burro de carga, só dando comida e ensinando os costumes dele para os coitados. Até religião de preto era coisa que não prestava. Desse modo tivemos que aprender aquilo que ensinavam os padres. Fomos batizados e passamos a ser católicos.


O NAMORO DO NANICO


Velhos caiçaras (Arquivo Trindadeiros)

         Não é de hoje que as pessoas aprontam das suas! Tudo pode acontecer quando se vive em sociedade, por mais reduzida que seja a povoação. Um exemplo que narro agora ocorreu na Praia Grande do Bonete, uma das maravilhosas comunidades do município de Ubatuba. A época era essa, próxima de Dia de Finados, no final da década de 1950. O personagem principal era o finado João Nanico. O tema foi adultério. Os intrometidos, que após sondagens flagraram o afoito roceiro-pescado: tio Tião e Chichico.


MEMÓRIAS PRECIOSAS (III)



Celeste e Gertrudes: vidas bem vividas (Arquivo JRS)

“Foi numa Dança de São Gonçalo que eu comecei a namorar. Foi assim: o Benedito Lopes já era meu conhecido desde criança. Também foi criado nas Toninhas. Só que nunca nós imaginamos de namorar. Ele até tinha namorada na ocasião da tal dança. Eu, numa das vindas de Santos, onde trabalhava como doméstica, fui ver uma Dança de São Gonçalo, na casa do João do Gusto. Eu vestia na ocasião um vestido de tafetá lilás, com um cinto branco e uma sandália branca. Porém, faltou uma dama. De tanto insistirem, eu acabei aceitando dançar no lugar daquela que faltava. Adivinha quem foi o meu companheiro de dança? Acertou! Só sei dizer que eu e o Benedito Lopes fizemos toda a dança e a mesura.

DE QUEM É A COSTEIRA?

Escavando na Prainha (Arquivo JRS)
                            Para a leitora Cristiane Cerqueira, uma paulistana que nunca mais quis deixar Ubatuba.
               
               Quando criança, a minha diversão preferida era ir pular pedras pelas costeiras. Coisa boa! Desconfio que esse prazer e as pedaladas constantes deram-me as forças que tenho nas pernas. Também foi assim que aprendi as diversas denominações dos lugares dado pelos antigos caiçaras. Pedra do Alçapão, Costeira do Tolino, Pedra do Zé Bráz, Lage Preta, Toca do Mero... são alguns exemplos. O legal é que eles trazem uma carga emocional muito importante na minha história. Só para ilustrar: foi na Pedra do Alçapão que eu vi o papai pescar a maior garoupa da minha vida. Era uma tarde, pouco antes do serão, quando a vara se retesou.



Times do Barca e Casa Anchieta -Dente de Leite 1975


Times do Barca e Casa Anchieta -Dente de Leite 1975


CASARÃO DO PORTO E SUA HISTÓRIA

O Sobradão do Porto
Processo: 00369/73 Tomb.: ex-officio em 11/10/75 e IPHAN em 3/05/59


O Sobrado do Porto foi construído em 1846, por Manoel Baltazar da Cunha Fortes, um comerciante português, armador e dono de terras, em frente ao antigo Porto de Ubatuba, área privilegiada na época em que a cidade era entreposto cafeeiro e exportava o produto para a Europa.
O edifício é de inegável valor histórico e arquitetônico. Seus dois andares superiores representam a arquitetura imponente da época. O primeiro pavimento servia como armazém, onde se guardavam e negociavam as sacas de café, o algodão, o fumo, o açúcar e a aguardente produzida na região. O segundo andar do sobrado servia como residência da família.

CÂMARA MUNICIPAL E SUA HISTÓRIA............

Esta edificação data, provavelmente, de meados do século XIX, período em que a vila vivia um momento de certa euforia econômica, em virtude da produção e exportação do café. Foi elevada à categoria de cidade e urbanizou-se com a construção do cemitério, edifícios públicos, igrejas, teatro e residências para abrigar a elite urbana local.  

Comunidade Quilombola da Caçandoca



Esta comunidade fica localizada em Ubatuba, na Serra da Caçandoca ­área tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e  Artístico - Condephat, através da Portaria n° 40, de 6/06/85, tendo  sido o seu território reconhecido e demarcado pelo ITESP com 890 hectares. Limita-se a leste com a orla marítima, a oeste e ao sul com o divisor de águas da Serra ­Caçandoca e ao norte com a Praia do Pulso. O acesso à área é feito através da BR-l0l, na altura das Praias de Maranduba e do Pulso, por uma estrada de terra com 4 quilômetros de extensão.

Comunidade Indígena Boa Vista do Sertão do Prumirim e Aldeia Renascer


Fundada em 1963 por grupos indígenas guaranis procedentes de outras regiões do Estado, fica localizada no município de Ubatuba, a 20 quilômetros do centro. Contando em 1998 com uma população de 129 habitantes, que atualmente deve estar por volta de 150, e dispondo de um território com 920 hectares, pode ser acessada, através de uma trilha de 800 metros, com a devida autorização do representante da Funai e/ou do cacique.
Sob o aspecto da situação fundiária, foi constituída em 1983, com uma área inicial de 460 hectares, a qual, em 1986, foi redefinida e demarcada topograficamente com uma superfície de 801 hectares e um perímetro de 13 quilômetros, incluindo as regiões utilizadas pelos guaranis no Morro da Pedra Branca e a parte das nascentes do Rio Puruba (Acaraú). Foi declarada área de ocupação indígena e sua demarcação homologada pelo Decreto n° 94.220, de 14/04/87. Finalmente, em dezembro de 1987, a área foi novamente medida e redemarcada pela Funai, passando a ter a superfície atual de 920 hectares e um perímetro de 15 quilômetros. Estas terras são abrangidas pelo P. E. da Serra do Mar. (Lobstwof. Atlas das Terras Indígenas. 1997. Cf. Site www.unisanto.br - 9/08/04.)




ida e de moradia da comunidade são extremamente precárias. As famílias vivem amontoadas em casas de pau a pique, cobertas com folhas de palmeira ou com telhas de amianto. A cozinha e alguns poucos banheiros existentes são coletivos, assim como a casa de reza, que fica próxima à cozinha. A aldeia não dispõe de redes de abastecimento de água e esgoto, o que tem ocasionado o desenvolvimento de doenças de veiculação hídrica e outras, decorrentes da falta de saneamento básico. Com o objetivo de reduzir o problema, estão sendo construídas na aldeia 50 unidades habitacionais, com uma área útil de 66,60 m2 , cada uma, dispondo de uma sala, dois quartos, cozinha, banheiro'e varanda. São casas de alvenaria, edificadas com tijolo aparente, piso de cimento queimado e cobertas com telhas de barro ou sapé tratado, de modo a resistir à ação do tempo e de acordo com a tradição construtiva indígena. Estas habitações, chamadas de ocas, estão sendo construídas por meio de um programa específico de parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano(CDHU), a Fundação Nacional do Índio(Funai) e a Fundação Nacional da Saúde(Funasa), cabendo à Prefeitura a contratação das obras e a indicação da comunidade a ser atendida, juntamente com a Funai. A Funasa compete a realização das obras de saneamento e à CDHU, o repasse dos recursos à Prefeitura a fundo perdido para contratação das obras.

BISCOITO, O TINTUREIRO


Por Carmem Lucí Coelho -


 Biscoito Tintureiro -Na rua Coronel Domiciano, lembro-me muito bem da casa do seu Biscoito e de dona Zefa, bem ali, entre patos, galinhas, marrecos, perus, porcos, pombos, gatos e cachorros, e porque não dizer também, pulgas e piolhos. 


ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ONDE ALUA NASCE MAIS BONITA...' - PARTE 3 1




Liga Ubatubense de Futebol

               Diz a  Ata de fundação da Liga Ubatubense de Futebol que sua constituição se deu no dia 20 de novembro de 1964. Assinaram o encaminhamento da ata para registro as seguintes pessoas: Benedito Santos; Fiovo Frediani; José Vieira de Novaes; Anisio Cipriniano dos Santos; Rubens Salles; Franklin Toledo Duarte; Antonio Pereira Alves  e  Ismael Cursino de Toledo. A Comissão provisória de organização teve a presidência de  Antonio Pereira Alves e secretaria de Justo Arouca. Estiveram presentes na Assembléia Geral  para a constituição do corpo diretivo da Liga, no dia 04 de dezembro de 1964, os seguintes clubes : União Futebol Clube, ASDER, AA Diabos Rublos, Clube Atletico Itaguá,  e Lázaro Futebol Clube. Representaram os clubes respectivamente, os presidentes Manoel Joaquim; Fiovo Frediani;  Ary Cunha; Aniso Cipriano dos Santos e Francisco Jonas Cunha. Pessoas convidadas : José Vieira de Novaes; José Bento Soares; Rubens Salles; Benedito dos Santos; Franklin Duarte; Antonio José Fragoso; Antonio Pereira Alves e Ismael Cursino deToledo.


GRANDES CAIÇARINHAS................


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

UBATUBA ONTEM E HOJE....RUA SALVADOR CORREIA 1952 E 2014.


TIME DO D E R


Em pé da esquerda para a direita: Justo Arouca, Expedito, Lelinho, Tuta, Zé Mendes, Goleiro Laudelino "Lalau" e  Tonico Chius e Prof. Wilson. Agachados na mesma ordem: Joanilson, Renato, Patik, JaIr Carpineti, Ronaldo, Pepe e Prof.  Hércules.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O IMPONENTE CASARÃO DO PORTO






Com a decadência econômica de Ubatuba, iniciada com a construção das Ferrovias São Paulo Railway e a D. Pedro II, que praticamente relegaram ao abandono a antiga estrada imperial da Serra do Mar e o porto de Ubatuba, muitos casarões da elite local foram abandonados. Com o tempo, praticamente todos ruíram ou foram demolidos, com exceção do Sobradão do Porto, que em 1926 passou a abrigar o Hotel Budapest.


ANTIGA CÂMARA MUNICIPAL DE UBATUBA


Câmara Municipal de Ubatuba, foto de 1949.

Câmara Municipal de Ubatuba, foto de 1949.

Em meados do século XIX a Câmara Municipal de Ubatuba adquiriu o sobrado que na época pertencia ao Dr. José Paulo da Rosa e Bonsucesso Galhardo, instalando-se nele em 05 de janeiro de 1864. Não se sabe ao certo o ano de construção do mesmo.

No dia 06 de abril de 1872, o Fórum foi instalado em uma das dependências do prédio e em 1908, com a reforma administrativa que estabeleceu a função executiva dos primeiros prefeitos, a Prefeitura Municipal também passou a funcionar cumulativamente no mesmo lugar.

RUINAS DA LAGOINHA

Acredita-se que as ruínas de construção em pedra e cal são vestígios da antiga Fazenda Bom Retiro, construída em 1828, por um dos primeiros proprietários da Lagoinha, o engenheiro francês Stevenné.

As ruínas foram tombadas pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1985, com o objetivo de proteger e valorizar o patrimônio histórico do município.



1940..........Membros do conselho Florestal do estado de São paulo visitam Ubatuba


Membros do Conselho Florestal do Estado, no largo da Matriz de Ubatuba, durante excursão em 1940 possam para uma foto o lado do "Cruzeiro de Ubatuba" - Praia de Iperoig (Praia do Cruzeiro) há  74 anos no Tunel do Tempo Ubatubense.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMÓRIA E CULTURA " - PARTE 120 FINAL........COMPLEMENTO

BUENO, Silveira (1998) Vocabulário – Tupi-Guarani. São Paulo:Éfata.
BURNS, P. (2002) Turismo e Antropologia. São Paulo: Cronos.
CASTELLI, G. (1990) Turismo: atividade marcante do século XX. Caxias do Sul: EDUCS.
CARNEIRO DA CUNHA, M. (1998) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
CIMI (Conselho Indígena Missionário) (1984) História dos povos indígenas – Confederação dos Tamoios. Petrópolis/ Rio de Janeiro: Vozes.
COOPER, C. et al. (2001) Turismo – princípios e prática. São Paulo: Bookman.
CRESPI, F (1997) Manual de sociologia da cultura. Lisboa:Estampa.

1975........Time do Anchieta.........


ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ONDE ALUA NASCE MAIS BONITA...' - PARTE 3 0


Confira agora a sequência da matéria sobre a história da construção do Estádio Municipal " Cicillio Matarazzo", sequência essa, a qual fiquei de  publicar aqui no último dia 12 de Outubro, mas não foi possivel.....Segue agora, desculpe o atraso...

O início das obras do estádio Cicillo Matarazzo só foi possível quando uma empreiteira veio para Ubatuba para reformar o Aeroporto. Dois nomes  se  sobressaíram nesse início : Fiovo Frediani, no exercício interino de Prefeito e Bendito Santos, diretor de obras da Prefeitura. 


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ESPECIAL DO LIVRO " UBATUBA, ESPAÇO, MEMORIA E CULTURA " - PARTE 119

Universidade Paulista, reconhecido pelo CNPq e em um Projeto de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté – UNITAU.

Ensino, pesquisa e extensão caracterizam a universidade. No entanto, o pilar extensão raramente é compreendido em toda a sua amplitude, nos explica a Dra. Silvia Ancona Lopez, Vice-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Paulista. A extensão universitária é mais do que cursos de atualização ou de formação continuada. Ela é mais do que serviços prestados à comunidade. Extensão universitária significa estimular a criatividade, valorizar a solidariedade, a cooperação a diversidade e a paz entre indivíduos, grupos sociais e nações. Significa aprimorar a educação e as condições culturais para a garantia do desenvolvimento social. Contempla a inserção regional e o trabalho conseqüente de preservar e difundir o patrimônio histórico, cultural, artístico e ambiental. Preservar a memória, valorizar a ação dos diferentes grupos étnico-raciais e suas culturas específicas. Significa, enfim, ultrapassar os muros acadêmicos e integrar-se definitivamente no espaço em que está inserida.