segunda-feira, 30 de maio de 2022

ECHO UBATUBENSE, EDIÇÃO 39 , DE 4 DE JULHO DE 1897

 



Como poucas cidades de nosso Estado, Ubatuba contou com um bom número de jornais aqui editados.
A partir de 12 de outubro de 1896 circulou o primeiro dele, o “Echo Ubatubense” , dirigido pelo Dr. Esteves da Silva e que contou apenas um ano de existência.
Segue   a  edição 39  do Jornal Echo Ubatubense......








































domingo, 29 de maio de 2022

RUA CONDESSA DE VIMIEIRO.....PRAÇA DA MATRIZ ANO 1919

 


ESQUINA DA RUA   CONDESSA DE VIMIEIRO COM A RUA DOM JOÃO HOMEM DA COSTA, TENDO A DIREITA A IGREJA DA MATRIZ , LATERAL......PRAÇA DA MATRIZ...

Ubatuba luta para salvar suas seculares palmeiras imperiais....Ano 1978

 


As palmeiras imperiais chegaram  a Praça da Matriz em 1875, trazidas do Rio de Janeiro pelo Intendente Francisco  Pires Nobre, as autoridades na época liberaram  uma verba  de 11 mil - réis - um bocado de dinheiro na época - para financiar a compra  das palmeiras.  Além disso, um pardo livre recebeu a missão de regálas diariamente em troca  de um salário de 40 réis. Outras cinco palmeiras foram plantadas na residência do Intendente Pires Nobre, hoje transformada em colégio.

Durante quase um século a visão das palmeiras foi uma espécie de marca registrada  de Ubatuba. Não havia cartão - postal  da cidade  que não mostrasse a Praça da Matriz, construída  por mão escrava, cercadas pelas palmeiras imperiais. lentamente , porém , as palmeiras foram tombando, algumas fulminadas por descargas elétricas e outras corruídas pelas pragas, sem que se  buscasse algum remédio  para conservá-las. A versão de que as palmeiras estariam morrendo em decorrencia de um processo normal  de senectude não é compartilhada pelos amigos de Ubatuba . Eles lembram que algumas palmeiras do Jardim Botânico , no Rio,  bem mais antigas, estão sobrevivendo graças aos cuidados  que recebem dos especialistas cariocas, e sugerem que talvez o problema talvez esteja na pavimentação de asfalto e no trânsito dos automoveis que provoca a lenta deterioração de suas raizes filiformes.

Trecho da matéria intitulada " Ubatuba luta para salvar suas  seculares  palmeiras imperiais" - Revista Manchete .ed.  1390 - 1978

sábado, 28 de maio de 2022

SOBRE AS PRIMEIRAS FAMÍLIAS FRANCESAS A CHEGAREM EM UBATUBA....2 ª Parte

 

Ao ser chamado o netinho corre de braços abertos para abraçar a  vovó Clotilde Garroux ou vovó Clô


As  teorias , algumas não passam de meros palpites   sobre a vinda dos franceses para Ubatuba são as mais variadas. Dizem que eles fazem parte de Villegaignon, outros afirmam que houve imigração organizada no inicio do século XIX, e outros dizem que a maior parte das famílias  era de refugiados politicos, envolvidos no velho continente , na guerra franco- prussiana . Esses  são os que estão mais perto da verdade. Os historiadores  mais serenos , porém , informam que o principal motivo  de atração dos capitalistas franceses  no começo do século  foi o progresso de Ubatuba que canalizava a riqueza da mineração e produção do Sul de Minas e de todo Vale do Paraiba, através da ligação com Taubaté. Chegavam a Ubatuba navios franceses  e havia uma companhia com sede na França  que explorava madeiras  exóticas do litoral brasileiro. Os Marigny trouxeram mais colonos para  sua fazenda de café, nos anos que se seguiram  à primeira imigração. Atrás  desses colonos vieram outras familias, algumas abastadas.  E já havia radicados no lugar, alguns marinheiros  de um navio que naufragara ali perto, no final do século XVIII.

No cartório de registro civil, nos correios e telegráfos, na coletoria, no cemitério ou nas notas fiscais  do comércio de Ubatuba , encontram -se muitos sobrenomes franceses. Washington de oliveira  Giraud, é o farmacêutico  "Filhinho " , que foi candidato a prefeito nas últimas eleições  e  quase ganhou; descende ,pelo lado materno pelos , dos Giraud, que eram agricultores abastados e fabricantes de pinga no passado e estão hoje representados  em Dna Amada Felisbina Lopes Giraud  e alguns caiçaras pescadores ; Sebastião na Enseada; João Giraud e seus filhos, na Maranduba e Caçandoca. Depois dos Marigny, cujo tataravô foi Vice - Consul da França em Ubatuba e líder da colonia,a família mais numerosa é  dos Vigneron, ex - oficial da marinha francesa , que se dedicou primeiro ao comércio de escravos e depois a lavoura, em Ubatuba, e deixou um tratado sobre agricultura tropical. Um de seus netos é coletor em Ubatuba, outro é comerciante no Itaguá. Os demais exercem diversas profissões e possuem numerosos filhos.

Os Bruiller, que acabaram  abrasileirando o nome para Brulher, já se conta nos dedos; no caminho da Lagoinha há dois caiçaras de pele escura, queimada de sol, que se chama Jean e Camille Paviol, na Barra Seca os Souret viraram mestiços avermellhados , de olhos claros  e traços fisionômicos  de branco. Os Arnois - Savoy estão desaparecidos de Ubatuba, devem ter tomado o caminho da Serra acima, como os Charleaux, os Billard e o casal Soares Bruyer. Dos Milany ,as pessoas mais antigas de Ubatuba  recordam a figura pitoresca de Manéco Milany, conversador, pouco amante do trabalho, descedente de fazendeiro abastado, e que se consumiu em libações alcoolicas. Manéco Milany era tido como o maior mentiroso  da região, mas dizem que contava muitas estórias imaginosass e de grande beleza.

Para além da praia do Itaguá, vive o vovô Sebastião Bourget, de 74 anos  de idade, filho do frances  Antonio Francisco Bourget, proprietario d euma fabrica de charutos em Ubatuba no século passado, Sebastião tem 10 filhos , os quais já lhe deram 40 netos, é um homem de poucas lembranças, fala dos eu pai e do avô com pouco entusiasmo, enquanto acaricia um de seus netos, de olhos azuis, cabelos de fogo, com pintinhas de sardas no rosto.

Dona Clotilde Garroux mora na Estrada do Mato Dentro, com seus filhos , netos e acharques., ela nasceu no final do período áureo de Ubatuba , qunado os filhos das familias ricas começarama tomar o caminho de Taubaté, Pinda e São Paulo.

A figura mais  mais impressionante dos descendentes franceses é Maria Jean ou Maria Vitó, filha de Michel Cotté  Pierrod   e  Antoinette Cotté, que foram trazidos de Friburgo pelos Marigny, Maria Jean já está muito velha. Seu rosto já não comporta mais as rugas que descem em camadas para o queijo curto, suas mãos rústicas , quase em garras , denuncia seus 94 anos que ela diminuiu para 48 .  maria Vitó fez a menos de 2 anos um casamento desastrado com um mulato que lhe roubou as últimas economias da Caixa Econômica, velhos cordões de ouro, herança do pai frances e alguns terrenos que havia passado para o nome do "marido". Apesar das adversidades, Maria Vitó é alegre, sua fisionomia de india velha ilumina se em sorrisos constantes. Também tem queixas : " Não gostava de haver nascido aqui, se meus pais tivessem cuidado de me haver na Fr ança , teria sido mais feliz - diz ela.... 

 Continua...................Na  terceira e última  parte... Em 1885, o Rei café começou a estender seu dominios para o interior do Estado  e  o declínio da economia ubatubense


Observação ......O texto acima é um resumo  livre  de uma matéria sobre os franceses em Ubatuba , a qual eu pesquisei e encontrei via internet  na Revista A Cigarra SP, editada entre 1917 e 1975,....A matéria que pesquisei é de uma edição da revista de 1961....




sexta-feira, 27 de maio de 2022

COSTA AZUL BRASILEIRA.........Ano 1967

 


Matéria   Revista A  Manchete - Ano 1967

PRAÇA DA MATRIZ....ANO 1964

 


OBSERVAÇÃO.......Imagem fotografada de uma revista.....

O PREFEITO MATARAZZO PROMETE FAZER O POSSIVEL PARA NÃO DECEPCIONAR SEUS ELEITORES DE UBATUBA. ANO 1963

 


Francisco Matarazzo Sobrinho, o famoso Cicilo, animador  das artes, generoso Mecenas. Ele ganhou disparado  a eleição para prefeito de Ubatuba, inscritos por duas legendas , as PSP e do PRT. Chegou ao final com 1600 votos, ao passo que seu adversário , João Coutinho, lançado pelo PTB, não conseguiu ultrapassar os 708 votos.

Homem que desenvolve uma série  impressionante de atividades, eis  agora preso  a mais um compromisso: o de governar uma pequena e simpática cidade do Litoral Paulista. Absorvido pela direção de seus negócios  , de suas empresas , ele trabalha nelas  de manhã a noite. Cecilio costumava e ainda costuma passar  os seus finais de semana em Ubatuba, onde possui uma bela mansão. De tal modo ele se integrou na vida da cidade, cuja população o aceitou como um de seus. E, quando menos esperava, ele viu se candidato a eleição para Prefeito de Ubatuba, falando em comícios e conversando  com trabalhadores.

___Não tenho nenhuma vocação partidária, nem pretendo fazer carreira na politica. Mas adoro Ubatuba e espero fazer alguma coisas pela cidade. Tenho em mente uma porção de reformas, inclusive de ordem social, disse Cecilo a reportagem da MANCHETE., mas não deserdarei São Paulo, nem abandonarei compromissos que tenho na capital . Apenas terei que me desdobrar  e multiplicar o meu tempo.

Trecho  livre , resumido de  uma matéria  de   Revista   MANCHETE, edição 602, de 1963  ,  

O AVIADOR MAC CULLOCH CAI NO MAR PRÓXIMO PRÓXIMO A PRAIA DAS TONINHAS SENDO SALVO PELOS PESCADORES .ANO 1914

 



Da  Redação de UBATUBENSE........Onde está escrito Praia da Torrinha, leia se Praia das Toninhas

DURANTE O RAIDE VALPARAIZO - RIO O AVIÃO " BRASIL" FOI FORÇADO A FAZER UMA ATERRISSAGEM FORÇADA EM UBATUBA....1922

 


quinta-feira, 26 de maio de 2022

Folia do Divino de Ubatuba - SP

 



Folia do Divino de Ubatuba - SP
"Trazida pela Rainha Isabel de Portugal no séc. XVII, a Festa do Divino Espírito Santo é uma das mais antigas manifestações religiosas do Brasil. Em Ubatuba, essa manifestação ocorre de Norte a Sul há mais de dois séculos, segundo antigos caiçaras.




No passado, até a década de 50, a Festa do Divino Espírito Santo era a mais respeitada e valorizada. As comunidades das praias e sertões se preparavam com antecedência para receber a Folia do Divino, que com seus foliões, visitava a casa dos devotos com suas violas, rabecas e caixa seguindo a bandeira sagrada.
Nesses últimos 50 anos a Folia do Divino de Ubatuba vem sofrendo muitas alterações devido à atuação de vários fatores adversos, mas nunca perdeu a essência da fé e coletividade de nossa cultura.




Atualmente a Folia é composta por pessoas de várias extremidades do município, como Almada, Ubatumirim, Promirim, Praia Vermelha e Itaguá. Filhos e netos de antigos foliões, essas pessoas levam consigo a arte e a cultura de um povo que resiste a tantas mudanças, a Cultura Caiçara." (Fonte: FundArt)

segunda-feira, 23 de maio de 2022

1957, ANO DA PRIMEIRA CORRIDA DE CANOAS CAIÇARAS EM UBATUBA .

 


Professor Joaquim Lauro  MonteClaro Neto 

Tudo começou em setembro de 1957, na festa na capelinha de Nossa Senhora das Dores, a 1ª. Corrida realizada pela ideia do nosso homenageado no Circuito de 2022, o Professor Joaquim Lauro Monteclaro Neto, nosso Velho Mestre.
Hoje começamos a contar e relembrar essa história linda! Agradecemos a filha do Professor, Maria Joana Monteclaro e ao nosso amigo Elvio por nos emprestar incríveis reportagens guardadas, uma relíquia, e seu tempo para uma boa prosa.




O começo

O Velho Mestre acompanhava a pesca, adorava a pesca da Tainha, e teve essa ideia de corrida ao ver os pescadores voltando e um falando pro outro, vamos “porfiar” (disputar), para ver quem chegava primeiro na praia. E aí veio o pensamento livre, porque não podemos fazer uma corrida de canoa caiçara com os pescadores de Ubatuba? A corrida realizada teve como vencedora a canoa Maria Comprida, do Jurandir Amabe, com os remadores David Alexandrino (mestre), Paulo Barroso, Carrinho e Oliveira Melquíades.
Nessa história temos as grandes mulheres remando também, Brotos do Remo – como ele chamava, travessias a Paraty, Santos e seu grande sonho de fazer o trajeto de Picinguaba até a cidade...essas prosas virão logo mais, nos acompanhe. E se tiver alguma estória pra contar, conta pra gente!
Boa Corrida, Bom Circuito, que é uma das oportunidade dos pescadores e pescadoras artesanais se encontrarem, festejarem e vivenciarem suas tradições.

sábado, 21 de maio de 2022

CÂMARA MUNICIPAL DE UBATUBA EM CRISE.ANO 1917

 


SOBRE AS PRIMEIRAS FAMÍLIAS FRANCESAS A CHEGAREM EM UBATUBA....1 ª Parte

 


                               Na imagem Rubbilard de Marigny tataraneto de Madame Pompadour


Sobre os  primeiros franceses em Ubatuba  , os  Marigny

No começo do século XIX , Ubatuba era o centro comercial mais importante do Estado de São Paulo, atraindo várias famílias , muitas delas  francesas , as quais se estabeleceram na cidade  , em busca de uma vida melhor, anos e anos depois muitas, devido a decadência econômica da cidade foram embora, outras ficaram e até hoje  algumas famílias caiçaras , descedentes dessas famílias francesas ainda residem em Ubatuba .......

Após  140 anos  de miscigenação esses tataranetos de franceses viraram cablocos  de várias misturas ..

Um pouco da  história  de Ubatuba ...

A Ubatuba de dois mil habitantes , até 1567 a região em que hoje  se localiza a cidade era dominada pelos Tupinambás, chamava se Iperoig, e nas praias de Iperoig que o Padre Anchieta escreveu  o seu famoso poema à Virgem, quando ali foi  durante um período prisioneiro dos Tupinambás, onde só foi liberado depois de portugueses   e os Tamoios (Tupinambás) assinarem o tratado da  Paz de Iperoig, ...

No  início do século XVII, a condessa de Vimieiro, donatária da Capitânia de São Vicente, autorizou o português e capitão Mor Jordão Homem da Costa a estabelecer se na então Iperoig junto com sua família  e outros colonos.  Em  1637 , foi criada a Vila da Exaltação da Santa Cruz de Ubatuba , por provisão  do Governador Geral  Salvador Correia de Sá  e Benevides. Em 1728 a Vila foi elevada a Freguesia e a 13 de Março de 1855 uma Lei provincial lhe deu a categoria de cidade.

Falando dos primeiros franceses em Ubatuba ....

Segundo o historiador Paulo Camillier  Florençano, descendente dos franceses do litoral , a cidade estava no auge do seu desenvolvimento, suas rendas  eram maiores do que as da Capital da Provincia, nessa época todo o comercio  do norte de São Paulo e do Sul de Minas , com o resto do pais e com o estrangeiro era feito por Ubatuba, naquela época seus capitalistas possuíam 17 barcos , os quais efetuavam o transportes  de mercadorias para o Prata ( Montevideo e Buenos Aires), Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.  Tropa de 500 ou mais burros  desciam a então chamada  “ estradas do café “, a qual ligava   a antiga Iperoig com o vale do paraiba  e  o sul de minas,  essa  estrada era chamada de Estrada Imperial, que subia a Serra do mar e ia até Taubaté, ela era calçada de pedras. Nessa época navios de todo mundo visitava a cidade de Ubatuba. Era Ubatuba então uma cidade rica, uma grande época econômica de Ubatuba . Durante esse período construíram se vários sobradões senhorais na cidade, com dezenas de janelas, com portais de pedras importadas de Portugal.

Foi nessa  época que chegaram a Ubatuba as primeiras famílias francesas , sendo os primeiros a chegar a cidade os Camillier , vindos de Malta, depois da ocupação dessa Ilha pelos ingleses, em 1800.  Há várias versões sobre a chegada dos franceses em Ubatuba, bem como a origem de algumas dessas famílias , a quem se atribui, erroneamente sangue azul ou parentescos nobres.

A única família ligada a nobreza da França é a dos Rubbilard de Marigny,  pois Abel Francisco Boisson, o Marques de Marigny, era irmão de Madame  Boisson e de Joseph Charles  Lepeutre de Marigny  descendentes diretos  de Madame Pompadour. Marigny é o nome de diversas localidades  e de personalidades famosas  da França.

 Joseph Charles  Lepeultre de Marigny, que chegou ao Brasil logo no início do século XIX. Esse velho Zé Carlos veio do Haiti, procurando aqui um refugio politico. Era um homem de fortuna , o qual ficou empolgado com o progresso de Ubatuba . Comprou uma fazenda imensa, que na época tomava grande parte de terras onde hoje fica a cidade, desde a Praia do Itagua, até além das terras do Perequê Açu. Seu filho  Alberic Charles  foi um homem culto. Gostava de artes e deixou diversos trabalhos de pinturas, entre os quais um quadro da fazenda dos Marigny, o qual se encontra   em poder do historiador Paulo Florençano, é considerado   o documento mais antigo de Ubatuba, dos que se conhecem.

Albert Charles voltou a França, mas regressou de lá  em 1853, trazendo com ele 8 famílias  de colonos de Friburgo (Suiça) com a finalidade de substituir os escravos  de sua fazenda . Desses franceses de Friburgo , originaram -se outras famílias . São os Perroud,  Maria Jean ( única sobrevivente de um desses colonos de nome Michel Cottés, os Arnois – Savoy e os Milany, que subiram a Serra e se perderam nos arredores de São Luiz do Paraitinga...

Carlos Augusto, filho de Alberic Charles mudou-se de Ubatuba para o rio de janeiro e lá se casou com uma campineira, de seus 4 filhos homens, Alberic Joseph, foi o que teve mais filhos, sendo 10  ao todo, e um desses filhos, de nome José  Carlos Rubillard de Marigny, voltou para Ubatuba  e vive no ultimo pedaço de terá da fazenda, a qual pertenceu a sua família , onde cultiva especiarias do oriente ( pimenta, cravo da India, noz-moscada, baunilha e plantas tropicais...

Continua..............

Observação ......O texto acima é um resumo  livre  de uma matéria sobre os franceses em Ubatuba , a qual eu pesquisei e encontrei via internet  na Revista A Cigarra SP, editada entre 1917 e 1975,....A matéria que pesquisei é de uma edição da revista de 1961....


Obelisco da Praça da Matriz é o Marco Zero de Ubatuba

 


Ubatuba histórica.
O Obelisco do Terceiro Centenário de Ubatuba, e a Lei de n° 11 de 05 de outubro de 1937, do prefeito Washington de Oliveira (Filhinho, ), dispondo uma quantia de "Contos de Reis", para as festividades do Terceiro Centenário de nossa cidade.
* A presente Lei, toda em manuscrito...


Hoje o Obelisco da Praça da Matriz é o Marco Zero de Ubatuba.




FONTE................CHARLES MEDEIROS
via facebook

sexta-feira, 20 de maio de 2022

SEBASTIÃO BOURGET ..ANO 1961

 


Na Praia do Itaguá  viveu Francisco Bourget ( Imagem  - 1961 )....... na altura dos seus bem vividos 74 anos, descendente de uma das família francesas que ajudaram a colonizar Ubatuba, era filho do frances Antonio Francisco Bourget, que foi proprietário de uma fabrica  de charutosem Ubatuba, no século passado, Sebastião teve 10 filhos, os quais lhe deram 40 netos.............Fonte  Revista A  Cigarra  via internet

CLOTILDE GARROUX , filhos e netos .Ano 1961

 


Clotilde  Garroux, uma descendente de uma das familia francesas que ajudarama colonizar Ubatuba , moradora da Estrada do Mato dentro com seus filhos, netos ( Foto) , ela nasceu no fim do periodo aúreo de Ubatuba, quando os filhos das famílias ricas  iniciaram o caminho  rumo a Taubaté e São Paulo ( 1961)

Fonte  Revista A Cigarra