sábado, 26 de novembro de 2016

É O BITO CRODE !


Mesmo caída essa árvore  ainda nos faz recordar de histórias.



                Em véspera de Natal, recordando de tanta gente boa que já passou pela minha vida e querendo partilhar as minhas anotações com os parentes e outros muitos amigos da atualidade, ofereço uma passagem que bem poderia ter acontecido em torno de uma refeição, logo após a Cantoria de Reis no presépio de qualquer lar caiçara, num tempo onde o espírito de solidariedade era a salvação da miséria. 
 

OUTRAS PAGINAS DO GUIA TURISTICO DE UBATUBA DE 1951

 
 
 
 
Nesse tempo, havia apenas a ligação rodoviária pela Estrada de Taubaté (Rodovia Oswaldo Cruz) ou pelo mar (navegação de cabotagem, canoa de voga...). Depois de alguns anos, após metade da década de 1950, aconteceu a construção da rodovia que nos ligou até Caraguatatuba. A BR-101 (Rodovia Rio-Santos) se completou por volta de 1977. Aí já podíamos ir até Paraty e apreciar as mais lindas paisagens da nossa terra. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

FUNDART BUSCA INFORMAÇÕES SOBRE CONJUNTO DE ESTÁTUAS QUE DECORAVAM O CASARÃO DO PORTO.........



Afim de colaborar no processo de restauro do Sobradão do Porto, a FundArt busca por possíveis informações das quatro estátuas que decoravam a fachada do antigo prédio. Trata-se de um conjunto denominado “Quatro Estações” que infelizmente desapareceram em meados da década de 80. As peças possuem por volta de 80 cm e o nome das estações do ano gravado na base.



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O PRIMEIRO GUIA TURISTICO DE UBATUBA



O meu amigo José Iraedson, ao receber um material relativo a Ubatuba, diz: "Isto o Zé tem que ver. É a cara dele". E acertou! Sobretudo ao me trazer este guia publicado em 1951, dando a conhecer as belezas do nosso município! Que legal, né? Digo que é o primeiro guia turístico da nossa terra. Se existir outro anterior, me avisem.
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

VELHO RITA II

VELHO RITA (II)

Os foliões do Divino sempre tinham acolhida na casa do Velho Rita (Arquivo Kilza Setti)

            Lembrar do Velho Rita é lembrar dos contadores de causos, das praias do Itaguá, do Acaraú, do Tenório; da turma do Janguinho e Santana, da dona Celeste e de tanta gente boa. Essa gente antiga de Ubatuba! Esses velhos caiçaras!


terça-feira, 15 de novembro de 2016

VELHO RITA 1............

VELHO RITA (I)

Ilha dos Búzios (Arquivo JRS)


              Lembrar do saudoso Velho Rita é lembrar da sua saudosa e querida Josefa.

         Lembrar da Josefa é lembrar da Praia da Maria Godói, em Ubatuba. Ela foi a última caiçara nascida nesta praia, por volta de 1920.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

FOLIAS.......






No passado, com a forte presença da Igreja Católica entre os caiçaras devido aos tempos de colonização, alguns de seus valores foram inseridos no modo de vida caiçara, entre eles os diversos festejos, tanto de origem religiosa quanto pagã. Entre as principais folias religiosas estão a Folia do Divino, Folia de Reis e Folia de São Gonçalo.


domingo, 13 de novembro de 2016

AOS NOVOS UBATUBENSES (I)




Acordei pensando nas muitas pessoas que vieram morar em Ubatuba atraídos pelas atividades advindas com o turismo. “O nosso lugar cresceu”. É a luta pela sobrevivência que faz tantos deixarem suas terras para tentar a vida em outros lugares. Porém...não faz mal conhecer a história do lugar em que agora estamos, saber que, oficialmente, Jordão Homem da Costa foi o primeiro estranho neste chão de Iperoig.

UM POUCO DA PARTICIPAÇÃO FRANCESA NA COLONIZAÇÃO DE UBATUBA.......



imagem de  arquivo Blog Ubatubense
texto  site Curiosidadesdeubatuba


 A partir de 1870, um acontecimento do Velho Mundo passou a influenciar a vida do município. Antes que deflagrasse a Guerra Franco-Prussiana, dezenas de famílias de nobres franceses transferiram-se com seus cabedais para Ubatuba, onde compraram grandes extensões de terras e organizaram fazendas, entregando-se ao cultivo do café, do fumo, da cana-de-açúcar, de frutas tropicais, de especiarias como a pimenta-do-reino e o cravo-da-índia. Alguns montaram olarias, outros ingressaram na Marinha Imperial. Em Ubatuba, construíram mansões senhoriais e um teatro.


FONTE...
www.curiosidadeubatuba.com.br

A MÃE DO OURO.........



A Mãe do Ouro é uma personagem do folclore brasileiro, guardiã dos tesouros da terra, das montanhas e dos rios. Ela está sempre perto do ouro e é vista à noite, e brilha com a mesma beleza dourada de seu filho. Se alguém aproximar muito, ela desaparece, reaparecendo, em seguida, noutro lugar. Dizem que muitas lavras foram descobertas por causa de sua presença.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

TRILHA DO TELÉGRAFO




Há quase trinta anos, quando eu comentava com a saudosa Dona Maria Balio que estivera na Justa, partindo da margem do Quiririm, cujo balseiro ainda era o Tio Dico, ela perguntou: “E você viu onde funcionava o telégrafo?”.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

ANTIGAMENTE ERA ASSIM QUE FUNCIONAVA EM UBATUBA









 
Em 1964 o ex-prefeito Wilson Abirached era o presidente do PSP e Fiovo Frediani o vice, e também vereador. Francisco Matarazzo Sobrinho, “Ciccillo” era o prefeito de Ubatuba, o dentista Dr. Altivo Simonetti, ubatubano da gema e do centro, era o vice-prefeito.