terça-feira, 30 de janeiro de 2024

ZÉ PEDRO E O QUILOMBO DA PICINGUABA

 

Zé Pedro e o Quilombo da Fazenda ,artigo do Jornal Informar ,pena que acabou .

Nicolas Durand de Villegagnon, o calvinista, e os índios Tupinambás.

 



O francês Jean de Léry publicou em 1578 um dos mais interessantes relatos sobre o Novo Mundo recém conquistado pelos europeus:
Histoire d’un voyage faict en la terre du Brésil (História de uma viagem feita na terra do Brasil, ou simplesmente Viagem à terra do Brasil).
Em 1555, Nicolas de Villegagnon fundou uma colônia francesa na Baía de Guanabara chamada França Antártica. Para garantir a posse do local, os franceses fizeram um forte em uma das ilhas da baía e fechando uma aliança com os Tupinambás, que habitavam a região.
Numa das mais célebres passagens do livro Léry faz algo pouco comum nos relatos de viajantes europeus sobre o novo mundo – ele dá voz a um índio.
“Os nossos Tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan (pau-brasil).
Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer?
Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas.
Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados.
— Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? Sim, disse eu, morre como os outros!"
No verão de 1554, quando o lansquenete espingardeiro Hans Staden, do condado alemão de Hessen, foi um prisoneiro dos Tupinambás em Ubatuba, Nicolas Durand de Villegagnon
visitou secretamente a região do Cabo Frio, na costa do Brasil, onde seus compatriotas habitualmente escambavam. Ali obteve valiosas informações junto aos Tamoios, informando-se dos hábitos dos portugueses naquele litoral, colhendo dados essenciais ao futuro projeto de uma expedição para a fundação de um estabelecimento colonial. O local escolhido
ficava a cerca de duzentos quilômetros ao Sul: a baía de Guanabara, evitada pelos portugueses devido à hostilidade dos indígenas na região. O projeto concebia transformá-la em uma poderosa base militar e naval, de onde a Coroa Francesa poderia tentar o controle do comércio com as Índias. Embora na ocasião não a tenha visitado, estava acerca dela bem informado por André Thévet, que a havia visitado por duas vezes, estando ciente de que os portugueses
receavam os Tupinambás, indígenas ali estabelecidos.
Na ocasião, fez boas relações com ambos os povos (Tamoios e Tupinambás), recolhendo, além de valiosas informações, uma boa carga de Pau Brasil, com a qual lucrou ao retornar à França.
Em seu retorno à Corte, fez uma demorada
exposição de quatro horas ao soberano e a Diana de Poitiers, convencendo-os das vantagens de uma colônia permanente na costa do Brasil.
Em fins de 1554, o soberano ordenou ao seu
principal ministro, Gaspar de Coligny (ainda católico à época), a preparação de uma expedição sigilosa ao Brasil, cujo comando entregou a Villegagnon. Embora tenha fornecido recursos modestos (apenas dez mil libras), os armadores de Dieppe (base do armador Jean
Ango, experiente com a costa brasileira) decidiram investir na expedição. Foram os franceses do navio "Marie Bellette" de Dieppe que em 1554 se recusaram de libertar o prisoneiro Hans Staden dos Tupinambás - porém o destino desta embarcação deu lhes o troco: ninguém da tripulação voltou para a França - o barco perdeu-se no mar - muita sorte para o Hans Staden!
Foi o navio francês "Catherine de Vatteville", que depois da partida da "Marie Bellette", resgatou a vida do Hans Staden partindo do Brasil em 31 de outubro de 1554, chegando em 20 de fevereiro de 1555 no porto francês de Honfleur onde encontrou Nicolas Durand de Villegagnon, o mais alto comandante da Normandia, para a troca de informações importantes sobre o Brasil - incluindo o recebimento de um passaporte e algum dinheiro - podendo assim seguir a sua viagem até a Alemanha.
Meio ano depois, graças ao relatório importante do Hans Staden sobre a situação no Brasil, a expedição de Nicolas Durand de Villegagnon zarpou de Dieppe a 14 de agosto de 1555, com duas naus e uma naveta de mantimentos, nas quais se comprimiam cerca de seiscentas pessoas.
Villegagnon era protegido por uma pequena guarda pessoal de escoceses. A expedição era integrada por um índio Tabajara, na qualidade de intérprete, na companhia de sua esposa, francesa. Acompanhava-a, ainda, André Thevet, que legou um relato sobre os primeiros momentos do estabelecimento: “Les
singularites de la France Antarctique”. Mais tarde, ele se tornaria o principal cosmógrafo de Carlos IX de França. Por razões de saúde, entretanto, Thevet retornou à França a 14 de fevereiro de 1556.
E assim nasceu o Brasil!
A obra baseia-se em fatos históricos reais e fatos novos, o autor Detlef Günter Thiel realizou uma pesquisa completa sobre Hans Staden, um lansquenete espingardeiro alemão, em todo lugar onde esteve: no Norte de Hessen/Alemanha, em Portugal e no Brasil. Ele conhece a época das descobertas e utiliza os eventos históricos relevantes como fundo para uma descrição meticulosamente detalhada de todas as ocorrências. Deste romance histórico e seu tempo, poderão entender os hábitos das pessoas, e também o seu sofrimento naquela época, no Renascimento.

UBATUBA JÁ TEVE INSPETORES DE QUARTEIRÕES - Ano 1827

 



O cargo foi criado em 1827 ,o Inspetor de Quarteirão podia fazer prisões ,resolver problemas entre vizinhos, no Sertão , um inspetor respondia por 100 Km.

A lista acima em 1886 de Ubatuba .


Fonte :

Janos Karoly Szenczi

EM 1886 UBATUBA TINHA SOMENTE 26 ELEITORES COM DIREITO A VOTO

 



Em 1886 ,Ubatuba tinha 26 eleitores ,apenas a elite votava , era necessário uma renda específica .O voto não era universal . O chefe Político era o Capitão Manoel Pereira Assunção . Fonte : Janos Karoly Szenczi


domingo, 28 de janeiro de 2024

17ª edição do Festival das Marchinhas Carnavalescas, irá homenagear o artista plástico João Teixeira Leite

 

A Prefeitura anunciou nesta semana que a 17ª edição do Festival das Marchinhas Carnavalescas, irá homenagear o artista plástico João Teixeira Leite, falecido no ano passado.
João Teixeira Leite nasceu em Ubatuba no ano de 1934, começou a pintar nos anos 60 e foi um dos mais importantes artistas plásticos da cidade. Em suas obras de estilo primitivista, não apenas nas telas, mas também em cerâmica a madeira, o artista retratou a paisagem de Ubatuba e festejos populares e folclóricos tradicionais, como a Congada, Festa do Divino, Festa de São Pedro e Dança do Boi, sempre usando cores vivas e alegres, uma de suas marcas
O Festival irá acontecer mais uma vez na Praça da Matriz, entre os dias 8 e 13 de fevereiro.
📸: Arquivo
PREFEITURA DE UBATUBA SP

Ruína na praia da Lagoa em Ubatuba pode ficar submersa com mudanças climáticas

 

Artigo publicado na Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica “Vestígios” analisa o caso da Ruína da Fazenda na Praia da Lagoa, localizada na região sul de Ubatuba (SP), diante das transformações ambientais causadas pelas mudanças climáticas.

Segundo os pesquisadores, a edificação que já se encontra em estágio avançado de arruinamento está ainda mais ameaçada pelas transformações ambientais previstas nos últimos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), como aumento da temperatura e subida do nível do mar. A água é, portanto, apontada como a principal ameaça a este patrimônio.

O mesmo ocorre com outras ruínas do país. De acordo com o artigo, “o aumento dos regimes de chuvas, do nível do mar e das temperaturas colocam na berlinda a existência de sítios arqueológicos em diferentes partes do Brasil e, em particular, nas regiões litorâneas”.

A Ruína da Fazenda na Praia da Lagoa fica a aproximadamente 200 metros de distância do mar e acredita-se que seja o que restou da sede de uma antiga fazenda colonial que era utilizada de forma clandestina para o desembarque ilegal e comercialização de escravos. Mas como os autores do artigo apontam, “pesquisas mais aprofundadas sobre a propriedade onde a ruína está inserida e até mesmo a confirmação de seus usos em tempos pretéritos ainda pairam no ar e demandam aprofundamento”.

O local costuma ser visitado por turistas levados por guias de turismo de Ubatuba que realizam roteiros como a trilha das praias desertas do sul, que passa pela praia da Lagoa e outras paradisíacas da região.

Arquivo/PMU

Os autores mencionam no artigo que a ruína passará por processo de cadastramento para o reconhecimento enquanto sítio arqueológico no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), como parte do projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atualmente, Ubatuba possui apenas três sítios arqueológicos cadastrados: um na ilha do Mar Virado, um no Tenório e um no Itaguá.

Há também um processo aberto de estudo para tombamento do sítio Ruína da Fazenda na Praia da Lagoa pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).

O artigo mencionado nesta matéria, intitulado “Peixes não habitam palácios – uma análise sobre o patrimônio arqueológico histórico e as mudanças climáticas no litoral sudeste”, pode ser lido na íntegra, acessando o seguinte link: https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/article/view/41701.

Por Renata Takahashi / Tamoios News

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Conheça o trabalho do Fundo Social de Solidariedade de Ubatuba

 

“Responsabilidade recíproca entre os membros de uma comunidade, de uma classe ou de uma instituição; apoio em favor de uma causa ou de um movimento”: esse é o conceito de solidariedade exposto no dicionário Michaelis. Em Ubatuba, uma das instituições que coloca em prática esse conceito é o Fundo Social de Solidariedade Funsoc).

Criado em 1983, o Funsoc está ligado ao gabinete do prefeito e existe como um instrumento de mobilização da comunidade para atender às necessidades e problemas sociais locais. Como consta no nome, promove a solidariedade, a inclusão social e melhora as condições de vida de quem precisa.

“O Fundo Social permite o resgate da cidadania de muitas pessoas e consegue dar subsídios para diversas famílias em situação de vulnerabilidade, é um serviço fundamental”, reconhece o prefeito Marcio Maciel (Marcinho-MDB).

 

Atividades

As atividades do Fundo Social de Solidariedade são inúmeras e incluem a arrecadação de recursos, organização de campanhas e eventos beneficentes, a distribuição de alimentos, roupas e outros itens essenciais para pessoas em vulnerabilidade social.

A instituição também oferece apoio ao município em situações emergenciais, como desastres naturais, fornecendo assistência imediata às vítimas, como arrecadação, seleção e distribuição dessas doações. O Fundo Social conta com o apoio do ingresso social, por meio dos eventos da cidade, que tem como entrada a entrega de alimentos.

O Fundo Social de Solidariedade ainda promove cursos de capacitação profissional gratuitos, que qualificam a mão-de-obra ao mesmo tempo em que resgatam a autoestima e a dignidade de seus integrantes. O espaço físico do Fundo Social conta com salas de aula e uma padaria artesanal equipada para cursos na área de cozinha.

 

Receitas

O Fundo Social de Solidariedade não possui recursos próprios. Conforme previsto na lei, constituem a receita do Funsoc:

*contribuições, donativos e legados de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado;

*auxílios, subvenções ou contribuições;

*outras vinculações de receitas municipais cabíveis;

*receitas auferidas pela aplicação no mercado de capitais,

* quaisquer outras receitas que lhe possam ser destinadas.

 

Doações

A presidente da instituição, Bruna Barbosa, destacou que as contribuições ao fundo são sempre bem-vindas. “Além de alimentos, quem desejar colaborar com o Funsoc pode doar outros itens em bom estado, como brinquedos, móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos”, informou.

 

Atendimento

Desde dezembro de 2023, a retirada de doações pelas pessoas em situação de vulnerabilidade social acontece somente no período da manhã, das 8h30 às 12h30, de segunda a sexta-feira.

O Fundo Social de Solidariedade de Ubatuba fica na avenida Governador Abreu Sodré, Perequê-Açu, no antigo terminal turístico do bairro.


PREFEITURA    DE    UBATUBA   SP

Tradição, prêmios e muita folia para todas as idades na Praça da Matriz

 

POR  :   PREFEITURA   DE  UBATUBA 

As marchinhas de carnaval são um dos gêneros musicais que mais contagiam os foliões durante os dias de festa. Inspiradas nas antigas marchas populares portuguesas da década de 1930, ganharam, no Brasil, ritmo mais acelerado e letras marotas sobre o cotidiano social.

Apesar de ofuscadas com a ascensão das escolas de samba na década de 1960, as marchinhas voltaram a reinar nos anos 2000. A cada ano, artistas compõem novas marchinhas para alegrar o carnaval e antigas melodias aparecem no atual repertório do carnaval.

Em Ubatuba, a Fundação de Arte e Cultura (Fundart) promove o tradicional Festival das Marchinhas desde o ano de 2004, na Praça da Matriz, adotada como sede do evento.

Nessa 17º edição, 30 marchinhas já foram selecionadas para se apresentar no palco da praça e disputar a empolgante competição, entre os dias 8 e 10 de fevereiro.

“O Festival das Marchinhas é uma manifestação artística que resgata nossas tradições e preserva na memória as raízes culturais de Ubatuba. Além da importância identitária, o festival traz muita animação ao carnaval”, comenta o presidente da Fundart, Luiz Bischof.

Os artistas selecionados participarão de ensaios preparatórios para o festival e, além de concorrerem ao prêmio de melhor marchinha, também disputarão na categoria melhor intérprete e melhor fantasia.

Para os compositores, o primeiro lugar ganha R$ 2,5 mil; o segundo colocado leva R$ 2 mil; e o terceiro fica com R$ 1 mil. Para o melhor intérprete será entregue R$ 600,00; e o vencedor da melhor fantasia leva para casa um troféu.

Após o encerramento da competição das Marchinhas, a folia não acaba. Do dia 10 ao dia 13, a Praça da Matriz traz matinês para a criançada e o famoso Baile de Carnaval.

 

Confira a lista das marchinhas classificadas:

 

NOMEMARCHINHA
Eric FaulhaberMarchinha da bicicleta
Roger Prado de SouzaSorvete de feijão
Roger Prado de SouzaSaudosa Iperoig/80
Célio da CruzO Bicho pega
Lucia MattosFanfarra
Lucia MattosCarnaval poesia
Célio da CruzOi
Rogéria Ribeiro do AmaralPegando fogo
Júlio César MendesA Lua e o Sol
Júlio César MendesBoneca de Ventríloquo
Pedro Carlos MacedoMilho folia
Felipe Silva de AlmeidaFrevo da ressaca
Andréa Moraes de LacerdaFesta de verdade
Luiz Geraldo TracchiQual é o bicho?
Luiz Geraldo TracchiBolinhas de Sabão
Pedro Victor dos SantosTerra de Caiçara
Pedro Victor dos SantosDança do boi pirado
João Bosco Pimentel RosaPeão Carreiro, Mestre-Sala Sonhador
Cláudio Marcos JacobDieta da banana
Eduardo Pessoa de QueirozCuidado com Supremo
Eduardo Pessoa de QueirozO melhor carnaval do mundo
Manoel Emygdio dos SantosA Banda em que toquei
Manoel Emygdio dos SantosVou pra rua
Mônica Pereira Rabello MagalhãesCadê o meu dinheiro?
Mônica Pereira Rabello MagalhãesNosso Carnaval
Thiago José Diogo Alves OliveiraBloco Última Hora
Rosiane Aparecida Keterí NoventaJuntos numa só sintonia
Paulo Wladimir Zanin da MottaÉ TPM ou é TPA?
Luciana Souza GutlichTio Juvenal
Luiz Alberto de Oliveira RibeiroA fantástica fábrica de míssil

Eleição define nova diretoria do Conselho de Política Cultural




O Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC) de Ubatuba elegeu uma nova diretoria executiva em reunião realizada na última segunda-feira, 22, no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto. Os membros da diretoria assumem um mandato de dois anos.

Na ocasião, foram eleitos: Juan José Blanco Prada – para diretor; Cristina Prochaska – como suplente do diretor; Adriana Gomes – para secretária titular; e Fabio de Freitas – como suplente da secretária.

O CMPC é um conselho colegiado, deliberativo e consultivo, que integra o Sistema Municipal de Cultura de Ubatuba, sob coordenação da Fundação de Arte e Cultura (Fundart), e tem como principal atribuição elaborar, acompanhar a execução, fiscalizar e avaliar as políticas públicas de cultura, consolidadas no Plano Municipal de Cultura (PMC). O grupo é composto por representantes do poder público e da sociedade civil.

PREFEITURA    DE  UBATUBA   SP

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

UBATUBA ANTIGA SAUDADES

 

-Sem pretensões, escrevi uns versinhos sobre Ubatuba, cidade que eu frequentei desde o primeiro ano de vida. -Hoje estou com 85 anos, não vou mais a Ubatuba devido a problemas físicos, mas nunca me esqueço de tudo que vivi acompanhando a evolução da cidade:
Não sou um poeta nato
Só escrevo se provocado
E pra não pagar o pato
Vou contar o que já foi contado
Meus versos são nostálgicos
A idade assim o quer
Vivi momentos mágicos
Acredite quem quiser
Não sou ubatubense
Mas curti aquela cidade
Sou então um ubatubano
Com muita felicidade
Assim que aprendi a andar
Lá estava eu no Cruzeiro
Curtindo a praia e o mar
Com meus pais, todo fuleiro
Cresci aprendendo a amar
Aquela terra abençoada
Só pensava em lá voltar
Quando a féria acabava
Acompanhei muito pescador
Remando em sua canoa
Era seu feliz labor
E não era feliz a toa
Ubatuba mudou bastante
Por conta da evolução
Mas aquele tempo distante
Sempre estará em meu coração
Deixo todo fato recente
Pra quem quiser contar
Mas aqui na minha mente
O passado não vai passar

FONTE : Rubens Negrini Pastorelli via
pagina TAMOIO UBATUBA facebook

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Trinta composições são selecionadas para o Festival de Marchinhas

 


PREFEITURA  DE  UBATUBA   SP

O 17º Festival de Marchinhas Carnavalescas de Ubatuba já tem os seus participantes definidos. A lista com as 30 composições pré-selecionadas já foi publicada na última sexta-feira, 19, pela Fundação de Arte e Cultura (Fundart).

A competição será realizada entre os dias 8 e 10 de fevereiro, na Praça da Matriz, no centro. Ao todo, 39 marchinhas foram inscritas e uma comissão julgadora foi a responsável pela pré-seleção.

Os participantes selecionados participarão de ensaios preparatórios para o festival e, além de concorrerem ao prêmio de melhor marchinha, também disputarão na categoria melhor intérprete e melhor fantasia.

Para os compositores, o primeiro lugar ganha R$ 2,5 mil; o segundo colocado leva R$ 2 mil; e o terceiro fica com R$ 1 mil. Para o melhor intérprete será entregue R$ 600,00; e o vencedor da melhor fantasia leva para casa um troféu.

Confira a lista dos classificados:

 

NOMEMARCHINHA
Eric FaulhaberMarchinha da bicicleta
Roger Prado de SouzaSorvete de feijão
Roger Prado de SouzaSaudosa Iperoig/80
Célio da CruzO Bicho pega
Lucia MattosFanfarra
Lucia MattosCarnaval poesia
Célio da CruzOi
Rogéria Ribeiro do AmaralPegando fogo
Júlio César MendesA Lua e o Sol
Júlio César MendesBoneca de Ventríloquo
Pedro Carlos MacedoMilho folia
Felipe Silva de AlmeidaFrevo da ressaca
Andréa Moraes de LacerdaFesta de verdade
Luiz Geraldo TracchiQual é o bicho?
Luiz Geraldo TracchiBolinhas de Sabão
Pedro Victor dos SantosTerra de Caiçara
Pedro Victor dos SantosDança do boi pirado
João Bosco Pimentel RosaPeão Carreiro, Mestre-Sala Sonhador
Cláudio Marcos JacobDieta da banana
Eduardo Pessoa de QueirozCuidado com Supremo
Eduardo Pessoa de QueirozO melhor carnaval do mundo
Manoel Emygdio dos SantosA Banda em que toquei
Manoel Emygdio dos SantosVou pra rua
Mônica Pereira Rabello MagalhãesCadê o meu dinheiro?
Mônica Pereira Rabello MagalhãesNosso Carnaval
Thiago José Diogo Alves OliveiraBloco Última Hora
Rosiane Aparecida Keterí NoventaJuntos numa só sintonia
Paulo Wladimir Zanin da MottaÉ TPM ou é TPA?
Luciana Souza GutlichTio Juvenal
Luiz Alberto de Oliveira RibeiroA fantástica fábrica de míssil