Em 1945, 155 japoneses da Associação Shindo Renmei ficaram presos na Ilha Anchieta, em Ubatuba. Conheça essa história. O Brasil comemora 110 da migração japonesa foi em 18 de junho de 1908 que o navio Kasato Maru atracou em Santos com os primeiros 781 imigrantes japoneses.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
ESCOLA DR. ESTEVES DA SILVA 1896...
Confira preto no branco, uma das mais antigas , se não for a mais antiga e também uma das mais belas fotos ,nesta primeira versão do grupo escolar Esteves, meninos e meninas eram separados em duas alas... Meninos de um lado , Meninas do outro.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Região Sul de Ubatuba já quis ser incorporada à cidade de Caraguá
Movimento ocorreu na década de 40, liderado pela vereadora Maria Balio
Por Salim Burihan..........www.tamoiosnews.com.br
Caraguá é uma cidade bem estruturada, mas com poucas praias. Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba possuem uma diversidade muito grande de praias.
domingo, 22 de julho de 2018
UBATUBA EM 1857 TINHA ORÇAMENTO MAIOR QUE A CAPITAL
Quando trabalhei com Zizinho Vigneron entre 83 a 1988, na extinta Sudelpa, ouvia entre incrédulo e impressionado , suas palestras sobre história de Ubatuba, na qual ele dizia que essa Cidade em seus tempos áureos fora a mais importante e rica do Estado de São Paulo.
PROFESSORA WILMA A QUE ME FEZ GOSTAR UM "POUQUINHO" DA MATÉRIA DE MATEMÁTICA......
Na foto a jovem professora Wilma
Eu Silvio Cesar Fonseca quero aqui deixar registrado que...tive o prazer de ter tido professoras e professores maravilhosos maravilhosos ao longo da minha vida escolar, que vai desde a antiga Série Primaria até a conclusão do Curso Técnico de Contabilidade .......
quarta-feira, 18 de julho de 2018
A São Paulo de um contador e ex-prefeito de Ubatuba
BASÍLIO DE MORAES CAVALHEIRO FILHO (1916-2011)
ESTÊVÃO BERTONI
DE SÃO PAULO
Basílio de Moraes Cavalheiro Filho, mesmo morando em Ubatuba desde 1959, continuava adorando São Paulo, sua terra natal, e visitava periodicamente a cidade para matar a saudade. Vinha à capital dirigindo, o que fez até pouco tempo atrás.
ESTÊVÃO BERTONI
DE SÃO PAULO
Basílio de Moraes Cavalheiro Filho, mesmo morando em Ubatuba desde 1959, continuava adorando São Paulo, sua terra natal, e visitava periodicamente a cidade para matar a saudade. Vinha à capital dirigindo, o que fez até pouco tempo atrás.
A Devoção a Nossa Senhora das Graças no Sertão da Quina
A “Visão” de Nossa Senhora das Graças
Era primavera do ano de 1915, e em uma tarde, após o almoço, na região do alto do Sertão da Quina em Ubatuba, região próxima a Praia de Maranduba, com acesso pelo Km 76 da Rodovia Rio-Santos, sentiu-se um suave perfume de flores.
Nagib Abdo Hanna, um homem de visão
Nagib Abdo Hanna
(1907 - 1988)
(1907 - 1988)
Nascido o em 22 de outubro de 1907, na Síria, Nagib Abdo Hanna veio para o Brasil com sete anos de idade. Formou-se em contabilidade e em 1927 construiu um dos primeiros cinemas de São Paulo, o Cine Jabaquara.
domingo, 15 de julho de 2018
JOSÉ RONALDO E AS COISAS DE CAIÇARA
Professor José Ronaldo 100% Ubatubense...
Dois dias antes do Natal de 2013 finalmente conheci pessoalmente o José Ronaldo dos Santos.
Esse grande Caiçara ubatubano, historiador, cronista, mestre, artista, é
um dos expoentes entre os poucos guardiões da cultura tradicional
local.
OLHAR DO HOSPÍCIO
Mapa de Ubatuba - 1870
A
Ilha de Villegagnon, no Rio de Janeiro, foi fundada em 1555 pelo almirante
Nícolas Durand de Villegagnon. Antes era conhecida dos indígenas por Serigipe.
Os portugueses a chamavam de Ilha das Palmeiras.
quinta-feira, 12 de julho de 2018
CADEIA VELHA .........1908..........
Foto tirada provavelmente em 1908......., mostra o primeiro predio moderno construido em Ubatuba, a Cadeia Velha, a qual segundo reza a lenda seria o ponto d e chegada da ferrovia Ubatuba - Taubaté,
quarta-feira, 11 de julho de 2018
A LENDA DA GRUTA CURUÇA
Julinho Mendes – Ubatuba,17/5/17
Mesmo que proibido, devido às crenças e superstições em torno daquele morro e que ali vivia o Boitatá , o menino tocador de flauta e outros curumins, depois de atravessarem a perigosa foz de Yperoig , chegaram à pequena e encantadora prainha do Curuçá .
quarta-feira, 4 de julho de 2018
ATENÇÃO NO RUMO..........
Aproveito sempre o silêncio do dia
que começa para me recordar de muita gente boa, de pessoas que estão em outros
lugares: alguns próximos, outros distantes. Quantos dividiram comigo momentos
maravilhosos!?! Se ficaram na memória, é sinal que dividimos coisas do nosso
ser; que a nossa comunhão abriu caminhos neste mundo. Neste momento me lembro de
um trecho da música do caiçara Francisco Alves da Silva, o Chico Arves: “Companheiro me ajude/ que eu não posso
cantar só./ Eu sozinho canto bem,/ com você canto melhor”. E me recordo das
rodas de prosas dos caiçaras pelos jundus das praias. Nesta semana, mais um
desses proseadores nos deixou: trata-se do Luís Carlos, da praia do
Perequê-mirim. De acordo com a comadre Luzita: “Ele morreu pela falta do pai, pois desde que a mãe faleceu há muitos
anos, os dois viveram juntos. Agora, tem menos de um mês que o pai se foi. Ele perdeu
o companheiro de toda vida, não aguentou, morreu nesta madrugada”.
O Luís Carlos era quem
cuidava da praia do Perequê-mirim. Assim que o dia amanhecia, ele já estava
rastelando e carregando tudo aquilo que encalhava no lagamar: folhas, galhos,
lixo plástico, vidros etc. Fez isso por décadas. Assim, a areia continuava
agradável de se ver, convidativa para nossas caminhadas. Numa dessas ocasiões,
eu permaneci com ele e o Oliveira por mais de uma hora conversando no porto do Pedro Cabral, recordando de
tantas coisas da gente.
Testemunhar uma vida chegando a
este mundo é uma experiência maravilhosa! Maria Eugênia e Estevan são as nossas
realizações máximas, né Gal? Vovó Martinha, a parteira, contava detalhes
engraçados e/ou impressionantes: “Sinfrônio,
o Velho, sofria as mesmas dores da sua mulher Maria. Era como se ele também
estivesse esperando um filho naquela barriga murcha. Até vomitar vomitava o
coitado. Desde o Pulso até o Saco das Bananas não tinha quem não se
impressionasse com o sofrimento dos dois. Tudo se acabou quando eu peguei a
criança, numa madrugada de um domingo, numa época de tainha. Pai e mãe voltaram
ao normal, aquelas dores se foram, a criança cresceu, a vida continuou”. Creio
que os mesmos sintomas acompanham a perda
de uma vida. É, a vida é assim! As pessoas passam em nossas vidas, nós passamos
nas vidas das pessoas. Edirani Lopes assim se expressou: “Sinto saudades de pessoas que nem imaginam o tamanho da falta que me
fazem”. E, com certeza, cada
uma dessas pessoas deixou um pouco dela e levou um pouco de nós. Oliveira, o velho caiçara da Fortaleza,
naquela manhã de prosa no jundu, junto com o agora saudoso Luís Carlos, disse: “A vida continua. Eu sigo remando nela com a
minha canoa até que este corpo aguente ou que nenhuma tormenta me alague. Não
pretendo desembarcar tão já. Só presto atenção no rumo que vou tomando”.
FONTE..........WWW.COISASDECAICARA.BLOGSPOT.COM.BR
A LENDA DA CRUZ DE FERRO
Meu
tio Salvador sempre gostou de cantar umas músicas singulares, dessas que raramente
escutamos por aí. Ele tem prazer em continuar repassando aquelas músicas que
contém letras interessantes, que falam de fatos históricos e de causos da nossa
gente. Foi por uma cantoria dele que eu me interessei pela Cruz de Ferro, na
subida da serra, em Ubatuba. Hoje dizem que é lenda.
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