Ubatuba perdeu, no último dia 19, um de seus mais importantes moradores. Washington de Oliveira, conhecido como Seu Filhinho, faleceu aos 93 anos. O enterro aconteceu no sábado, dia 20, no cemitério Santa Cruz.
sábado, 30 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
domingo, 24 de julho de 2016
sexta-feira, 22 de julho de 2016
SEM DATA........................JARDINEIRA
]Linda esta foto, Jardineira transportava telhas de Taubaté, para construir a colonia de ferias na Rua Thomas Galhardo. Cortesia do amigo 100% caiçara Odaury Carneiro via facebook
1878......FAZENDA DO CORCOVADO É VENDIDA........
Este é o Sr. João Alves Coelho, Português que arrematou por 2 mil reis a fazenda do corcovado em 1878
DO MUTIRÃO DO TEMPO....
No dia 1º de abril de 2007, eu, Jairo e Estevan amanhecemos cedo na casa do Seo Genésio. Que domingo maravilhoso! Fomos à roça, tomamos um delicioso café com mandioca preparado pela Dona Irene e depois emendamos na prosa, cujo início foi: "O meu pai dizia que eu não vi nada. Eu já vi alguma coisas, mas o meu pai dizia que eu não vi nada. E é verdade! E vocês que estão vivendo hoje, começam logo a ver e a turma dá risada".
quarta-feira, 20 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
A presença da língua tupi em Ubatuba
Conheça o significado dos nomes de alguns lugares de Ubatuba segundo o idioma tupi-guarani
"Cesteira" - Ilustração de Antonio Coutinho |
A língua portuguesa, apesar de sua origem indo-européia, sofreu no Brasil a influência de muitos outros idiomas, provenientes de nossos colonizadores, dos escravos africanos e principalmente dos nossos ancestrais indígenas. Dessa maneira, muitas palavras que compõem nosso dia-a-dia têm origem na língua tupi. Como em Ubatuba houve uma marcante presença indígena tupi (Tupinambá e Tupiniquim),a cidade herdou uma variedade de nomes oriundos desses povos. Em entrevista ao nosso jornal, o antropólogo e mestre em toponímia (nominação de lugar) pela Universidade de São Paulo (USP), Benedito Prezia, autor de livros sobre a questão indígena, além de ter um trabalho junto às comunidades indígenas do Estado de São Paulo, nos fala sobre a forte presença da língua tupi na geografia ubatubense.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
LOBISOMEM EM UBATUBA...........
Vó Eugênia era moradora da Praia da Fortaleza. Mulher simples, atenciosa, não era de inventar nem de mentir.
Um dia perguntei a ela se já tinha visto Lobisomem ou se conhecia alguém que já tinha visto, e ela respondeu que numa madrugada ela mesma viu. Já estava deitava há tempo quando escutou latidos fortes vindo do meio do bananal. Levantou-se e olhou pela fresta da porta para ver o que atormentava os cães e vislumbrou um cachorro preto e peludo, enorme, diferente de todos os que havia por ali, sendo cercado pelos cães da vizinhança, que estavam furiosos. Ele parecia estar muito cansado, ela até podia escutá-lo arfando alto. Minha avó se arrepiou, paralisada de medo.
Colhendo na praia................
Praia da Justa- 1993 |
Muitos aspectos da cultura caiçara merecem ser relembrados, mesmo que seja quase inimaginável de se repetirem. Um exemplo que agora me vem à lembrança é o “ritual” do sapinhaoá, um molusco outrora largamente utilizado na culinária. Hoje, com nossas praias e águas sujas, quem tem coragem de coletar sapinhaoá para comer?
PICARÉ PRIMEIRO..................
PICARÉ, O PRIMEIRO
Às margens do Rio Maranduba (Arquivo Clayton Oliveira) |
Minha mãe, nascida na Praia da Fortaleza, ainda bem jovem foi trabalhar no Hotel Picaré, na boca da barra da Maranduba, perto da casa do Chico Romão. Meu pai, natural da Caçandoca, andava por ali querendo namorar alguém. As moças que trabalhavam no Picaré eram atraentes. Assim papai e mamãe se encontraram e nós viemos ao mundo. Agora eles se foram e nós continuamos a história.
A SALGA............
A SALGA
Assinar:
Postagens (Atom)