sábado, 27 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
CONFIRA AS CINCO POSTAGENS MAIS VISITADAS DESSE BLOG ATÉ HOJE.................
21 de dez de 2007
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17 de jan de 2012
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25 de nov de 2010
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22 de abr de 2010
1897
ERA UMA VEZ...
Olá, Marcelo Augusto! Seja bem vindo ao blog!
Eu chamo de novos colonizadores todos aqueles que, desde o advento do turismo (que trouxe turistas, grileiros de terras, obras, condomínios, ocupação desordenada, poluição das nossas águas, tomada dos jundus etc etc.), vieram para a cidade de Ubatuba tentar melhorar de vida (montar seu próprio negócio, ter um emprego regular, viver num lugar mais calmo etc.). Estão na mesma classificação os caipiras que desceram a Serra do Mar, deixando seus lugares (Catuçaba, Vargem Grande, Cunha, São Luiz do Paraitinga, Redenção da Serra...), os pobres migrantes de tantos Estados que constituíram mão de obra barata para a construção civil, e, ainda, os em melhores situações econômicas que fugiam das cidades maiores e de seus problemas.
ZE CAPÃO
ZÉ CAPÃO
O símbolo dos pescadores foi descaracterizado por inteiro O respeitado Nenê Velloso, assim que foi inaugurada a estátua do pescador, na chegada da cidade, nos deu um histórico do antigo pescador que afirmaram ser o inspirador da obra, porém discorda do acabamento. E não é opinião solitária. Em matéria publicada no semanário A Cidade, em 04/10/2003, a profª Heloisa Teixeira, acertou o tiro na mosca, quando declarou: olhando a esta estátua, não me vem a memória "Seu Zé", o esguio homem e seu remo, é qualquer um, menos o Seu Zé. Prezada profª Heloisa, será que só nós dois sabemos disso?
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A SANTA CRUZ
As orientações do Tio Dico, junto ao Rio Puruba. (Arquivo JRS) |
O nosso país, assim como os demais colonizados e cristianizados pelos europeus, mantém tradições que muitos desconhecem as suas origens. Num dia desses, estando pensando a respeito disso, veio à mente as festas religiosas tradicionais dos caiçaras, de um tempo em que nem existiam as capelas, mas em determinadas casas, nas diversas praias, eram comemoradas as datas festivas. “Na casa da Gertrudes acontecia a festa do Sagrado Coração de Jesus. O dia de São João era uma senhora festa na casa do João da Mata”. Assim se recordava o finado Aristeu Quintino.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
ITAGUÁ PRAIA CLUBE.............
Onde hoje funciona a Feira de Produtos industrializados, existiu um dia um clube social , o Itaguá Praia Clube, construído para atender turistas e ubatubenses, tinha quadras de basquete; futebol; volley, quiosque; salão de eventos e etc...Idealizado pelo empresario Lycurgo Querido era também o point dos ubatubenses da época.........Graças aos administradores municipais da época hj o mesMo não existe mais infelizmente...
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
1952..............MORRO ENTRE PRAIA DAS TONINHAS E PRAIA GRANDE.......
Ano 1952, um caiçara desce a cavalo o morro que marca a divisa entre a Praia das Toninhas com a Praia Grande, a qual aparece ao fundo.
domingo, 7 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
2011...............CANOA CAIÇARA DE UBATUBA NO YOUTUBE.
Novo canal no youtube em que estamos reunindo vídeos sobre a cultura caiçara. Acompanhe: http://www.youtube.com/user/canoacaicara?feature=BF#p/f
Como diria meu amigo canoeiro e rabequeiro Mário Gato: "Caiçara, uma cultura que resiste!"
foto: Peter Santos Németh - Trio de Guardiões/Ubatuba-SP
(Julinho Mendes, Ostinho e Mário Gato)
CANOA CAIÇARA: BEM CULTURAL IMATERIAL DO BRASIL-IPHAN
A Canoa Caiçara é uma embarcação especialmente desenvolvida e adaptada para a pesca costeira de subsistência que ocorre no litoral sul fluminense, paulista, até o litoral norte paranaense. Sua produção totalmente artesanal é de domínio exclusivo de poucos mestres canoeiros ainda em atividade, que utilizando saberes e fazeres ancestrais transmitidos de geração em geração através da oralidade[1], conservam este patrimônio cultural capaz de assegurar a autonomia desta população tradicional em plena harmonia com o ambiente marinho e terrestre em que vivem.
A cultura caiçara relacionada a construção de canoas corre o risco de desaparecer devido à falta de interesse de seus herdeiros em continuar a atividade, seja pela baixa remuneração, pela dificuldade do trabalho ou pela legislação ambiental que dificulta o acesso às matérias-primas.
CORRIDA DE CANOA CAIÇARA - UMA HISTÓRIA
Essa é uma medalha do Mestre Tião Giraud, um verdadeiro pedacinho da História das Corridas de canoas caiçaras em Ubatuba. História essa que está sendo dia a dia reconstruída pela nova geração de ubatubanos e ubatubenses.
Bravos remadores que estão resgatando a paixão e o orgulho de pertencerem à cultura Caiçara.
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