Como falei anteriormente, cada perfil e uma surpresa e emoção, e emoção é que não falta na narrativa de Maria Inês Santana, quando trabalhou na Santa Casa desde 1988,fazendo vários setores, com ala de adultos e TPR, logo depois fez pediatria por dois anos, indo depois para o berçário.
Nas palavras dela era um lugar mágico quase encantado, não fossem crianças que nascia m graves ,mas fala também com emoção que era acompanhar aquele pinguinho de gente e acompanhar o seu crescimento até a alta. Fala da magia do toque ,do valor das mãos.
Para ela que também começou como atendente após um estágio foi uma dádiva trabalhar no berçário.
Agradece a todas que a acolheram ,como Eloísa Giraud, Junieta, Cleonice, Odette, Raimunda, Ilza, e outras, como Ditinha ,e Heloísa Lopes.
Mas destaca muito em particular o trabalho com prematuros e acha foi uma riqueza muito grande participar desta equipe.
Deixou a Santa Casa para trabalhar em postos após passar em concurso público. Trabalhou ainda por 25 anos no cuidado com idoso.
Aposentou se há dois anos, depois de 30 anos a cuidar de vidas.
Texto de Ana Maria Fernandes
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