Tempos de Ouro.
Certa ocasião meu sogro, morador do Perequê Açu, foi para seu trabalho em um antigo bar na rampa e como de costume passou na igreja Matriz para fazer suas orações diante do altar.
Deixou sua bicicleta estacionada como de costume com seu pedal apoiado no meio fio sem nenhum tipo de tranca ou cadeado, e foi à pé dali mesmo até a barra dos pescadores.
Deixou sua bicicleta estacionada como de costume com seu pedal apoiado no meio fio sem nenhum tipo de tranca ou cadeado, e foi à pé dali mesmo até a barra dos pescadores.
Foi chegando a noite e com ela uma chuva também começou a cair, e como o bar aonde trabalhava encerrava suas atividades o seu patrão lhe ofereceu uma carona até sua casa pois a chuva não cessava.
Já no outro dia voltando para mais um dia de trabalho , foi até a praça da Matriz para ver como estava sua bicicleta, e para sua surpresa estava toda molhada da chuva do dia anterior, pois furtada não teria sido com certeza... outros tempos, outra educação, aonde era um desrespeito tocar no que não era seu...pena que tudo mudou.
Foto Acervo Odaury Carneiro.
Texto de Guinho Santos Via facebook.
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