Ednelson Prado
Nossa saudosa Rádio Costa Azul foi de fundamental importância para que eu me tornasse o profissional que sou hoje. Ainda me lembro, como se fosse ontem, dos pedidos que fiz ao amigo Elísio Russo para que me levasse para trabalhar na rádio.
A última fala a respeito ocorreu no estacionamento do antigo Supermercado Principal, hoje Máximo Supermercado. Ele me disse que havia uma vaga de estágio e que eu deveria procurar o saudoso Eduardo de Souza Neto. A conversa foi rápida e, durante um mês, estagiei como operador de áudio. Assim que tudo começou.
Da mesa de som para o jornalismo foi relativamente rápido. Meu querido amigo Marcelo Mungioli, à época diretor de jornalismo, viu em mim um menino que poderia percorrer os caminhos do jornalismo e pediu minha transferência. Ainda está vivo em minha lembrança o meu primeiro boletim ao vivo, por telefone, para falar sobre o movimento nas estradas. Eu tremia, o papel em que tudo estava escrito caiu no momento em que eu entrava no ar, e, já na primeira vez, tive de improvisar um boletim. Foi assim que tudo começou. Uma linda história com a comunicação e que me trouxe até aqui.
A Costa Azul, apesar de ser uma rádio do Litoral Norte Paulista, me permitiu trabalhar com profissionais altamente capacitados, que muito me ensinaram e a quem sou eternamente grato, como o saudoso Cícero Gomes, Olívia de Carle, Judith Ferreira, o saudoso Tony Luiz, os saudosos Paulo Ribeiro e Jurabelo; o meu querido Felipe Camarão, o meu grande parceiro Allan Ricardo, Luana Camargo, Aimê de Lima, Bittencourt Jr., o nosso professor Luizinho Serpa, Ari Mattos, Netinho Mattos, Dodinho, Osvaldo Luiz, Analú, todos capitaneados pelo nosso eterno Benedito Góis Filho. Só tenho a agradecer a todos eles e diversos outros que por lá passaram. Tenho muitas histórias a contar sobre a Costa Azul. Quem sabe não uso esse espaço para contar algumas delas. #tbt
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