Olá boa noite, parei em novembro/2012 de publicar esse especial, motivo , tinha perdido o arquivo completo do Livro " Ubatuba , espaço, memória e cultura ", editado e lançado em 2005, esse escrito pelo meu mano Jorge Otavio Fonseca e pelo professor Juan Drouguet. Agora passados alguns meses reencontrei uma copia do arquivo e volto a publicar esse especial a partir de onde parei...
Final da pagina 296.
O 1º de novembro de 1905, outro jornal aparece no âmbito cultural ubatubense A Cidade de Ubatuba, fundado por Floriano Rodrigues de Morais e sucedido pelos irmãos Ernesto de Oliveira e Deolindo de Oliveira Santos que deram continuidade com a publicação por 25 anos, até 1930.
Em 1914, o jornal O Lápis foi editado e escrito por Idomeu Ferreira Gomes, José Pedro
Toledo e José Puccini, cedendo prontamente seu lugar a um outro jornal chamado O Prego, cujas páginas resultavam
bastante incisivas em termos ideológicos. Washington de Oliveira, em obra
anteriormente citada faz alusão a um jornal de nome O Lampião, de circulação “clandestina” e de curtíssima duração,
também fazendo referência às investidas políticas em tempos conturbados do
estabelecimento das forças que definiriam o destino do país na sua busca de
identidade nacional.
Funda-se em seguida, o jornal A Cidade e O Arauto, lançado em 1920, pelo engenheiro Jacundino Barreto, o
promotor Olegário de Toledo Barreto e o professor Máximo de Moura Santos. Foram
dois jornais da época que implantaram uma verdadeira luta entre partidos
políticos, em um espaço bastante restrito, de um público não preparado para
este tipo de discussão.
interesses políticos circunstanciais do
momento de tensão que Ubatuba viveu em estreita relação com cenários de
revolução e de ditadura .
Continua no dia 19/04/2013, com a publicação das paginas 298 a 300.
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